quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Denise em outra praia e outro surfista

Ela adorava quando aparecia um surfista

(escrito por Kaplan)

 

Não foi a primeira vez que ela se encantou com um surfista e resolveu que precisava aprender de novo como surfar.

Estávamos na praia, ela tomando sol com seu biquíni escandaloso quando passa o surfista, se encanta com a delícia tomando sol e se oferece para ensinar tudo que ele sabia. 



Ela adorou!

E mentiu até dizer chega.

Que tinha medo, que nunca pensou em surfar, que gostava muito de ver, mas praticar? Nunca pensara nisso.

Ele papeou com ela quase meia hora, e conseguiu convencê-la.  Só rindo... ela estava convencida desde a hora em que ele fez a primeira abordagem.

Ele procurou um local com menos ondas bravas para as primeiras lições.

Colocou a prancha no mar, ela deitou e ele quase deitou em cima dela, o safado! 



E ficaram aproveitando as ondas fraquinhas, e ele só faltava partir para a ação mais direta, entendem?

Bem, depois de um bom tempo naquela exibição, voltaram e ele prometeu que voltaria no dia seguinte, caso ela quisesse se aperfeiçoar.

Imagina... Claro que ela queria.

No dia seguinte, lá estava ele. Ela nem tinha tirado o short e ele já estava todo oferecido, abraçando-a. Eu senti que daquele dia não passaria... 



Ele ficou impressionado pelo fato dela, que havia dito aquelas mentiras todas no dia anterior, já com as poucas “lições” de ontem ela já estava toda desenvolta.

Ele entrou primeiro no mar e fez umas demonstrações pra ela.

Ela gostou. Ficou vendo e logo ele a chamou para tentar. 





E ficou surpreso, porque ela surfava direitinho...

Ele logo sacou que ela tinha mentido sobre medos e que nunca surfara antes.

Então, sorrateiramente, foi levando a prancha para um local mais afastado. Eu só vendo...

Depois fiquei sabendo do que aconteceu.


Eles saíram da água e aí ele falou que poderia ensinar alguns truques, se ela quisesse ir até na casa dele, logo ali...

Ela concordou. 



Como eu ainda estava à vista, ela só fez um sinal com a mão e desapareceu com o cara.

Ela me contando:

Chegamos na casinha dele. Muito simples, mas tinha um quintalzinho e lá ele estendeu uma toalha.

Deitamos, as roupas foram sendo tiradas, as mãos e bocas fizeram tudo que sabiam fazer. Chupei e fui chupada, fui dedada, fui comida. Tudo certinho, como deve ser! 






- E tem mais amanhã?

- Não. O safado me falou que a esposa dele tinha viajado pra ver a família e estaria de volta amanhã.

Quase bati nele...

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