Melhor... pros patrões!
(escrito por Meg)
Já comentei com vocês, leitoras e leitores, como Meg vivia quebrando o galho das amigas que trabalhavam como secretárias. Nos períodos de férias delas, elas a chamavam para quebrar o galho. Ela ia e gostava. Era uma pessoa que gostava de ajudar amigos e amigas. E, quase sempre, além de estar ajudando, ficava conhecendo profissionais bacanas... e eles a comiam! Vejam dois casos contados por ela mesma.
Era a segunda vez que eu iria substituir
minha amiga Wilma nas férias dela. E eu já conhecia, portanto, o que me
esperava, porque o Rufino, patrão dela, já me proporcionara belos momentos de
outra vez que estive lá.
Ele era advogado e passava a maior parte do
dia fora do escritório. De manhã me colocava a par do que teria de ser feito,
saía para o fórum. Mas fazia questão de estar de volta no final do expediente.
Aí que a coisa ficava boa!
Naquele dia que vou contar aqui, eu o esperei sentada na mesa dele. Quem visse acharia que eu era uma secretária muito abusada. Mas não sabiam o motivo...
Quando ele chegou, metido naquele terno que
é obrigatório eles usarem, me viu sentada lá. Sabia que ia rolar, como rolava
quase todo dia!!!
Chegou perto de mim, puxei-o pela gravata e
trocamos beijos e mais beijos.
- Tava com saudade, doutor...
- Eu também, mas você sabe como é a vida de
um advogado... muito cansativa! Se dependesse de mim, eu passaria a tarde toda
aqui com você!
- Aí você iria enjoar de mim...
- Tenho certeza que não.
Mostrei a ele que não iria enjoar mesmo não. Tirei a saia, ele começou a tirar o paletó. Não esperei muito para abrir a calça dele e colocar o pinto dele pra fora. Boquete nele!
E aí ele ficou todo excitado.
Me colocou de novo na mesa, mas quase
deitada. Tirou minha calcinha e meteu gostoso... a mesa tremelicava toda com as
bombadas que ele me dava. Estava metendo de frente, mas depois me colocou de
lado e voltou a meter.
Eu fiz a pergunta que não queria calar. Ele
comia a Wilma também?
Quis enrolar, o que me confirmou que comia
sim. Não me incomodava, afinal, graças a ela eu podia usufruir de um belo pau!
******************
Outro “patrão” foi o Jorge. Este era sócio
do mesmo clube que nós. Nunca tinha rolado nada com a gente, mas eu gostava
muito dele e tinha vontade. Mas ele nunca se manifestou...
Até que um dia ele me perguntou se poderia
substituir a secretária, que ia tirar férias.
Falei que não tinha problema, mas eu não
sabia o que poderia fazer, já que ele era engenheiro. Eu não tinha a menor
ideia do que fazer. Ele disse que não tinha nada muito sério não. Que eu fosse
lá na segunda feira que ela iria me explicar tudo.
Foi isso que aconteceu. De fato, eu não
tinha que fazer cálculos nem nada parecido.
Ele saia muito, mas ficava a maior parte do
dia na mesa, fazendo cálculos para a construção de casas e edifícios.
Eu, convivendo com ele, tomando café com
ele... não aguentei. Cantei o moço. Ele assustou, nunca tinha pensado nisso.
Conhecia o Kaplan, não podia fazer isso com ele.
- Você não vai fazer com ele. É comigo que
tem de fazer. Jorge... não é de hoje que tenho tesão com você.
Ele ficara indeciso. Então tomei a
iniciativa.
Num dia eu fui com uma minissaia preta e uma blusa branca, sem sutiã, evidentemente.
Depois do cafezinho que tomamos, eu fiquei
frente a ele e o desafiei.
- Estou a fim, Jorge. Não fuja!
Ele continuava indeciso, então tirei a blusa e a saia, fiquei só de calcinha na frente dele.
Ele ficou pasmo. Me olhava com os olhos arregalados. Não estava acreditando.
Já tinha ouvido elogios à minha pessoa por
alguns caras do clube com quem eu tinha transado.
- Gosta, Jorge?
- Você é muito linda, Meg...
Agarrei o moço. Detesto gente indecisa.
Tirei a roupa dele. Toda. Sabia que ia
gostar de ver, porque ele de sunga no clube já chamava a atenção.
Me debrucei sobre a mesa. Minha bunda, que era tão elogiada... ele não resistiu. Me beijou a bunda e enfiou o cacete.
Ah... que delícia que foi aquilo. Quem já
ficou cheia de tesão por um cara e finalmente ele acorda pra vida, sabe como é
bom transar assim.
Deixei ele meter à vontade. Mas depois sentei ele na cadeira e sentei no pau. Não ia deixar escapar. Tinha de cavalgar e foi o que eu fiz até sentir meu gozo chegando.
E que gozo gostoso!
Ele também gostou, o que foi bom, porque eu
ainda tinha uns 15 dias para trabalhar pra ele... aí não precisei implorar...
ele já vinha quente, sabendo que eu estava fervendo!
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