E ele tinha leite para oferecer..
[escrito por Kaplan]
É tão bom dormir na casa de um namorado ou namorada, não é mesmo? Pois
era assim que Suely se sentia quando passava a noite na casa de seu namorado
Wellington.
Primeiro que era uma bela casa, de dois pavimentos. Em cima ficava o
quarto dele com uma bela cama e, passando por uma porta de vidro, chegava-se a
uma área onde ficava a piscina e uma churrasqueira. Embaixo havia uma grande
sala com sofás e poltronas, tapetes, TV, aparelhos de som. Um lavabo e uma
portentosa cozinha completavam o ambiente.
Em Segundo lugar, o prazer de passar a noite ali era o próprio namorado,
dono de um belo pau que a satisfazia plenamente.
Ele também gostava muito, pois ela tinha um daqueles corpos que faziam
inveja aos amigos. Seios fartos, cintura fina, bumbum com quase 100 cm. Tudo de
bom!
Naquela manhã, depois de terem se amado bastante antes de dormir, ela
saiu da cama, deixando o namorado dormindo. Estava nua e tratou de colocar uma
calcinha e uma blusinha.
Foi direto à cozinha, fez um café, tomou um pouquinho, colocou numa
xícara e subiu para o quarto, levando aquele despertar para o Wellington.
Chegou, sentou na cama, puxou a colcha e viu que ele tinha dormido de
cueca.
O cheiro do café fez com que ele acordasse e ela lhe entregou a xícara.
Enquanto ele sorvia, vagarosamente, o café quentinho, ela ficou fazendo
carícias nas pernas dele e sua mão foi entrando dentro da cueca até achar o seu
objeto de desejo.
Insaciável a Suely, não acham? Depois de uma noite de sexo, ela acordava
louca pra transar…
Puxou a cueca. Tirou a blusinha. Deitou-se sobre ele, ficando o pau
entre seus seios. Esfregou bastante até ver que ela ficara do jeito que ela
mais gostava. Totalmente ereto e assim ela começou a lamber, a segurar as
bolas, a engolir o que era capaz de engolir. Um boquete demorado, gostoso,
molhado.
Levantou-se. De costas para ele, tirou a calcinha, mostrando seu belo
bumbum.
Subiu na cama e sentou no pau. Era a hora da cavalgada matinal, que, com
certeza, acabaria de acordar o namorado.
O café havia sido todo tomado, a xícara colocada de lado e as duas mãos
livres, ele pôde pegar nos seios dela e acariciá-los enquanto ela pulava.
Depois ela preferiu ficar ajoelhada, de quatro e ele finalmente se mexeu
para poder meter nela.
Preguiçoso, ele voltou a ficar deitado e a trouxe para sentar de novo em
seu pau, agora de costas, ele gostava muito de ver aquele bundão dela subindo e
descendo e o cuzinho abrindo e fechando.
Mas quando ele demonstrou vontade, ela disse que não.
- Escuta,
eu te trouxe o café… agora eu quero leite…
Como
resistir a um pedido tão meigo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário