terça-feira, 23 de novembro de 2021

Chegando de viagem, ele encontrou a vizinha na porta

Ela esperava por ele...

(escrito por Kaplan) 

 

A saudade de um amante é maior do que a saudade de um marido? Difícil a resposta a essa questão, exceto para a Lilian. Ela tinha certeza de que suportava bem a saudade do marido, mas a do Ari, seu vizinho querido, era impossível!

Ambos viajavam muito. O marido em viagens rápidas, para São Paulo ou Curitiba. Já o Ari tinha negócios no Pará e no Maranhão. Às vezes, coincidiam de estarem viajando ao mesmo tempo, e a Lilian ficava desorientada, mais por conta da saudade do Ari...

Assim, quando ele chegava de viagens mais demoradas, ela mal podia esperar ele entrar em seu apartamento. Recebia-o na porta, no hall que dava acesso aos apartamentos dela e dele.

Ele adorava ver essas atitudes dela.  Até ficava pensando porque ela não se separava do marido para viver com ele. Até chegou a perguntar isso a ela, e a resposta foi curta e convincente:

- Escuta, se eu me casasse com você, talvez arrumasse um vizinho para ser meu amante. É o que você deseja?

Ele nunca mais perguntou!

Bem, vejamos o que rola numa manhã em que ele está chegando de viagem. 





Mal o elevador abriu a porta, ele a viu, sorridente, à espera dos beijos que sabia que ele daria. E foi o que ele fez, encheu-a de beijos e abraços, amassos, enquanto ouvia a reclamação dela pela demora daquela viagem.

Já estava acostumado com isso. Ela sempre reclamava, podia ser uma viagem de dois dias e ela reclamava com a mesma intensidade como se fossem 15, 20 dias de ausência...

Tão eufórica ela estava, que, ali, no hall mesmo, já foi abrindo a calça dele e pegando no pau que tanta felicidade lhe proporcionava. Boquete era naquela hora mesmo! Ele ficava preocupado com essa atitude dela... e se o elevador se abrisse e a faxineira do prédio os visse naquela situação? Ela não estava nem aí, mas ele sim, então, tratou de abrir a porta do apartamento e puxá-la pra dentro.

E lá os dois ficavam nus, se tocando o tempo todo. Ela amava as mamadas que ele lhe dava, os apertos na bunda, os dedos na xotinha. O marido fazia poucas coisas assim, por isso ela não sentia tanto a ausência dele...  



E ela chupava o pau dele de novo, e era chupada por ele... até podia acontecer um 69, para alegria dos dois que eram chupados simultaneamente!

E ele a comia em pé, ela o cavalgava, de costas e de frente pra ele, e ele mamava nela, e ela o chupava de novo antes de ficar de quatro e ser novamente penetrada... uma festa total!

Vocês já estão entendendo a razão de ela ter mais saudade do amante do que do marido, não estão?

Pois fiquem sabendo que isso foi só na hora em que ele chegou...

Depois ela teve de ir pro apartamento dela, pois o marido ia chegar para o almoço. Mas ela ficava feliz, porque sabia que o Ari não iria trabalhar naquele dia... afinal, ele precisava descansar da viagem, e o descanso preferido dele era ter a Lilian em sua cama, na parte da tarde.

Isso é que era um vizinho super legal!!!

       

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