terça-feira, 17 de abril de 2018

Duas amigas bi e um cara de muita sorte!


Os três moravam na mesma pensão

(escrito por Kaplan)

Nas cidades do interior, em que havia faculdades, os estudantes geralmente moravam em repúblicas. Eu mesmo vivi essa experiência – ótima, por sinal -.

Mas na capital as repúblicas eram praticamente inexistentes. Uma ou outra... e só!
Então, muitos estudantes que vinham do interior acabavam morando em pensões, algumas administradas por freiras. Outros moravam em quartos que famílias alugavam.
É deste último caso que falaremos.

A mãe de Elina e Maria Valentina tinha uma casa de quatro quartos. Ela ocupava um, as filhas outro, e os dois restantes ela alugava, pois davam um bom reforço de caixa. Ela fornecia também comida para quem estivesse interessado. E Jonathan era um desses estudantes que alugara um dos quartos e incluíra as refeições: café da manhã e jantar, pois passava o dia quase todo na faculdade, então o almoço era no bandejão. 

Elas se exibiam, a mãe ficava brava,
mas ele adorava ver tudo...

Se, no início havia aquela reserva de uma pessoa estranha dentro da casa, e a mãe preocupada com possíveis desdobramentos, porque conhecia muito bem as filhas... com o tempo, acabavam se tornando amigos. Mas elas provocavam e a mãe ficava uma fera. Tinha dias que uma vinha só com a toalha amarrada nos seios, após o banho, tomar o café. Em outro dia lá estava a outra com um vestido tão curto que quando sentava a calcinha aparecia. Ela dava broncas fenomenais depois que ele saía da casa.
E as duas estavam muito a fim do Jonathan. Ele era educado, estudioso, sério. Parecia um bom partido.
O problema era a vigilância da mãe.

Mas... tudo tem um jeito!
Um belo dia a mãe teve de ficar ausente por muitas horas, por conta de trabalho. E elas aproveitaram a situação.

Estavam tomando café quando ele chegou. Estranhou a ausência da mãe, e elas o informaram que ela ficaria muito tempo fora de casa. Ele notou os olhares interesseiros delas em sua direção. Dali a pouco Maria Valentina levantou-se e foi ao quarto dela. Do que Elina se aproveitou.

- Você sabe que estamos a fim de você, já notou isso?
- Já...
- Não acha que devemos aproveitar?
- Podemos sim, posso matar as aulas de hoje.
- Então venha cá! (

Finalmente elas conseguiram!
Ele se aproximou e ela abaixou a calça dele e começou a chupar. Momento em que Maria Valentina chegou e admirou-se do que viu.

- Epa... também estou nessa!

E já foi tirando o vestido, ficando só de calcinha e chegando com a boca junto do pau dele e chupando também.

Vendo como a irmã era despachada, Elina também se despiu e deixaram o Jonathan só de camisa. Em cima nada as interessava, o interesse estava abaixo do Equador... e chuparam muito o pau dele. Depois Maria Valentina se ofereceu, ficando ajoelhada no sofá e chamando o Jonathan para meter nela, o que ele fez com muito prazer, pois ela era uma gostosura a toda prova.

Enquanto isso, Elina ficava acariciando os dois, esperando, pacientemente, a sua vez.
E quando, finalmente Maria Valentina cedeu-lhe o pau do Jonathan, ela também ficou de quatro e teve a surpresa de ver a irmã deitar-se embaixo dela e ficar com a boca nas bolas do rapaz.
Era algo que nem um dos três já havia vivenciado... e gostaram muito! 

Rolou de tudo naquele dia...
Ele comeu as duas durante toda a manhã. Foi uma grande variação, mas não saíram daquele sofá, que assistiu a comidas à la dog style, cavalgadas, chupadas mil.

Almoço? Ele nunca almoçara lá, mas naquele dia, os três fizeram um macarrão. Pelados, é claro, e o molho serviu para outras coisas também... elas tiveram os seios e as xotinhas lambuzadas e em seguida lambidas por ele. E o pau dele também recebeu molho e chupadas fenomenais das duas.

Que pena que a única ausência da mãe naquele dia foi única no ano todo... mas ele tinha recursos para pagar um motel. Só que aí, ele tinha de levar uma de cada vez... elas não se incomodaram muito com esse pequeno detalhe!


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