quarta-feira, 25 de abril de 2018

Como agradecer a uma aliança de noivado?


Dando, é claro...

(escrito por kaplan)

Nos dias de hoje são raros os noivados à moda antiga, com os pais do noivo indo à casa da noiva e pedindo formalmente a mão dela aos pais. Tudo muito solene. Mas, com o tempo passando, as mudanças sociais acontecendo numa velocidade muito grande, esse costume foi sendo paulatinamente abandonado. Ainda subsiste, mas em proporções mínimas. 

Hoje em dia pode-se falar que a situação ficou banalizada. Antes, os namoros eram muito vigiados, tinham de acontecer em casa, na presença dos pais dela. Sair? Só com alguém acompanhando, a famosa “vela”. Sexo? Nem pensar... se bem que pensar até que o casal de pombinhos pensava, mas realizar era dificílimo.

Antigamente, até para jogar... tinha de ter uma "vela"...


O noivado garantia uma maior liberdade, aceitava-se que eles fossem a um cinema, a um teatro. E sozinhos, a “vela” estava dispensada. Afinal, era um compromisso já assumido.
Mas hoje, a tal “vela” não existe mais, a vigilância desapareceu, o casal já transa desde os primeiros encontros... toda aquela formalidade acabou.

Portanto, o ato de ficar noivos acabou se restringindo a um mero encontro do rapaz com a moça e à compra de alianças, que, quase sempre é feita em conjunto. Logo, não seria surpresa para ninguém.

Mas Teodoro, que namorava Sibyl, ainda tinha alguns resquícios da moda antiga. E resolveu fazer uma surpresa para ela. Conseguiu pegar um anel dela, escondido, foi à loja que vendia alianças, escolheu o tamanho adequado, mandou gravar o nome dele na aliança da Sibyl e o nome dela em sua própria.

E apareceu, sem avisar nada a ela, no apartamento em que ela morava. Sozinha, os pais residiam no interior. Recebido com os beijos tradicionais,ela estava pronta para sair, afinal, era sábado, dia em que eles sempre tinham algum programa. 

Um pouco de antigo, um pouco de novo... mas estavam noivos!

Só que ele não manifestou ideia alguma a ela. Sentou-se no sofá, trouxe-a para sentar ao seu lado e sem dizer nada, pegou a aliança e colocou no dedo da Sibyl. Que ficou encantada com a surpresa, não parava de olhar para a aliança, mal acreditava no que ele havia feito.

Então, os beijos começaram. O tesão estava a mil... e muitos beijos foram dados e logo a mão dele começou a subir a blusa que ela usava.

Ela entendeu o que ele queria e ela também queria. Seria a melhor forma de agradecer o presente que acabara de receber. Deixou que ele tirasse sua blusa, depois o sutiã.
Ele beijou os belos seios dela, mamou neles por alguns minutos. Ela começou a tirar a calça dele, sorrindo, passando a língua nos lábios, dando a entender o que iria fazer... e fez, assim que o pau dele apareceu, ela caiu de boca e fez o mais demorado e gostoso boquete que já havia feito nele. 

Antigamente isso não acontecia no dia do noivado...

Depois do boquete, ela tirou totalmente a calça dele, tirou a dela também, a calcinha, exibindo-se para o noivo. E sentou no pau dele, cavalgando bastante. E falava o tempo todo, entremeando as falas com os gemidos. Dizia que estava feliz com o noivado, que ia transar muito com ele a vida inteira... e gemia...

Já com o corpo suado de tanto pular, ela ficou de quatro no sofá e ele, depois de passar mão e beijar a bundinha dela, voltou a enfiar o pau na xotinha e ficou dando estocadas em um ritmo impressionante.

E ainda a virou, e terminaram a transa ele a comendo de ladinho. Quando ambos gozaram, felizes com a vida nova que começava naquela noite.


2 comentários: