Belos tempos!
Escrito por Kaplan
Paulo Sérgio não podia ter escolhido melhor dia e melhor hora para chegar no apartamento de sua namorada, a Livia.
Já eram namorados há meses e o sexo entre eles corria solto e gostoso.
Mas sempre escondido dos pais dela, umas feras! Como o Paulo Sérgio os considerava.
Ela, morena, olhos castanhos, seios pequenos, cabelos bem negros, 1.67 de altura e um bumbum adorável.
Ele, meio que ruivo, da mesma altura que ela e o que tinha de mais interessante, na opinião dela, era um pau de tamanho médio.
Ela perdera a virgindade com um colega da faculdade que todas as amigas elogiavam, e quando ela viu o tamanho do pau dele ficou assustada.
Mas enfrentou.
E não gostou.
Então, colocou em sua cabeça que tamanho era documento sim, e tamanhos grandes não iriam visitar sua xotinha mais.
Conheceu o Paulo Sério e quando ele avançou o sinal, ela abriu o jogo.
- Olha, a gente se gosta muito, mas te confesso que se seu pinto for grande demais, eu não vou querer e a gente vai terminar.
- Bem, acho que não é muito grande não. Quer ver?
Ela quis e ele mostrou.
Ela gostou.
Então... o namoro avançou e as trepadas eram ótimas.
E naquele dia que ele chegou, era sábado, os pais dela tinham ido visitar um casal que morava num sitio, ou seja, o tempo ajudava.
Mal entrou, ela que estava só de shortinho e camiseta já foi avisando que a barra tava limpa e ele avançou pra cima dela, beijando-a, levantando a camiseta e vendo os peitinhos que ele amava e mamava.
E depois ele tirou o shortinho dela e caiu de língua e dedos na xotinha, fazendo ela gemer, alucinada, adorava sexo oral e ele fazia divinamente bem.
Depois de um bom tempo chupando e dedando, ele finalmente tirou a roupa e o pau dele substituiu a boca e os dedos. Meteu gostoso, mas ela fez questão de cavalgar. E cavalgou muito, sentindo a alegria de ter um pau de tamanho médio dentro dela. Não machucava, ao contrário daquele primeiro.
E depois de muito pular, e gozar, ela foi agradecer ajoelhando na frente dele, pegando no pau gostoso e chupando, chupando, até ele gozar dentro de sua boca.
- Cada dia que passa sua porra fica mais saborosa, sabia?
Ele riu. Ela costumava falar algumas coisas engraçadas...
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