quarta-feira, 5 de março de 2025

Denise achou que ele era massagista...

Mas era só um comedor – teve de dar...

Escrito por Kaplan

 

Poderia escrever um livro só com histórias de massagistas que atenderam, pela ordem, Meg, depois Helena, em seguida Cecília e Paulinha e finalmente Denise.

Como elas treparam e ainda trepam com excelentes massagistas. Pelo menos é o que me contam. Vou lhes narrar a última da Denise.

Como quase sempre acontece, é uma amiga que já experimentou as mãos fortes de um massagista e depois que ele tinha outras partes do corpo também muito fortes, que recomendou.

- Denise, você precisa ir. O Jaime é tudo de bom. Vai e me conta depois!

Ela foi. Na verdade, a amiga elogiou o massagista, mas sem entrar nos detalhes escabrosos, entendem? E a Denise achou que ele era apenas um excelente massagista. 





Marcada a hora, ela tirou a roupa, ficando só de calcinha, enrolou-se numa toalha e foi abrir a porta do apartamento para o rapaz. Ficou admirada. Era bem jovem, bonito mesmo.

E logo começou a entender a razão dos elogios...

Ele não perdia tempo.

Falou com ela para deitar na maca, essas que eles carregam sempre, dobrável.

Ela deitou, de bruços, tirando a toalha e ficando só de calcinha.

E ele, na maior cara de pau, sugeriu que ela tirasse a calcinha também.

Na hora, ela sacou a razão dos elogios... o Jaime era um bom comedor também...

Mas... quem tá na chuva é pra se molhar...

Tirou a calcinha e manteve-se de bruços, aguardando ele preparar o material para começar a massagem.

E ele começou. Ela realmente estava gostando, ele sabia fazer uma boa massagem. Mas ela não conseguia parar de ficar arrepiada quando ele massageava sua bunda, abria um pouco as pernas dela e massageava a xotinha também. 



Com ela já cheia de tesão, ele massageava as pernas, os pés... os dedos... nossa!

Aí ele mandou ela virar... e foi a vez de os seios serem massageados e os biquinhos foram ficando durinhos, durinhos...

Terminada a massagem séria, ele parou e ficou olhando.

E ela, já sabendo o que ia rolar, porque ela estava muito a fim, perguntou com a voz mais melosa do mundo se era só aquilo mesmo.

Ele perguntou quem o tinha indicado e quando ela disse o nome da amiga, ele entendeu que haveria uma segunda parte.

Abaixou a bermuda e mostrou o pau a ela.

- Eu gosto de massagear um pau com minha língua, minha boca... 





Ele levou o pau até a boca da Denise que lambeu gostosamente, chupou, engoliu...

Essa maca aguenta nós dois?

- Aguenta...

- Tá acostumado, né?

Ele sorriu.

- Não é sempre não, só com pessoas recomendadas.

- Então, venha...

E treparam gostoso...

Quando terminaram, ele se vestiu e antes de ir embora perguntou se ela tinha alguma amiga para recomendar.

- Tenho... ela se chama Denise e mora aqui comigo. Você volta quando?

Ele deu uma gargalhada. Ela queria bis, não era a primeira.

Então voltou na semana seguinte. 



E como ela já era conhecida, a massagem foi diferente. Ele não usou as mãos, só usou o pau.

Esfregou no corpo todo dela, nos seios, enfiou na boca, massageou a barriguinha, enfiou na bucetinha, tirou, ela virou o corpo, ele passou o pau nas costas dela até chegar lá...

Sabem onde, né?

Com muito óleo que ele passou, entrar no cuzinho foi fácil.

Esgotados, foram tomar banho. E as carícias continuaram e ela fez boquete, deu pra ele sentado no chão , cavalgou... e pediu mais bis...

Ele prometeu que voltaria... aguardemos!

 

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