quinta-feira, 13 de março de 2025

Denise aposentou na escola, no sexo não!

Pelo contrário!

Escrito por Kaplan

 

Ela aproveitou bem a aposentadoria...

Dois casos só para exemplificar.

Conheceu o Silvino numa festa na casa de amiga, logo gostou dele, tinha bom papo, discutia questões sérias, tudo de bom, segundo ela.

E ele tinha uma dessas casas de condomínios que estão sendo criados fora das grandes cidades e a convidou.

- Tenho uma piscina legal lá. Você vai gostar.

- Sei que gosto... mas quem mais vai estar lá? Nem sei se você é casado, se tem namorada...

- Nada... ninguém. Não sou casado, não estou namorando ninguém. Incomoda se ficarmos só os dois na casa?

- De jeito nenhum... vou sim.

- Te pego em seu apartamento no sábado de manhã.

A despedida deles já foi com um belo beijo.

Ela adivinhou que ia rolar trepada... e como gostava muito... 



Comprou até um biquíni novo, desses que são chamados de fio dental, mas é só um fio mesmo, a bunda fica toda de fora.

Ela se encantou com a casa do Silvino. Ela não imaginava que um homem solteiro precisasse de casa daquele tamanho...

E a piscina? Faltava pouco para ser olímpica!

Pôs o biquíni, que arrancou bons olhares dele e foi se deitar numa das espreguiçadeiras. O Silvino foi preparar uns drinques e logo estava ao lado dela. Brindaram ao dia que começava.

E ele começou a massagear os ombros dela e ela viu que ele abaixava a alça do sutiã. Mesmo sorrindo, ela fingiu que estava com vergonha, mas ele não estava nem aí. Abaixou o sutiã todo e suas mãos foram cuidar dos seios.

Debruçou sobre ela, beijando-a e a mão continuava com as carícias e até aumentavam... iam até a calcinha.

Ela não quis nem saber, abaixou a calça dele e fez aquele boquete. 





Chupou com muito gosto. Depois ela tirou a calcinha e ele babou vendo o belo corpo nu da Denise.

Ela o colocou deitado na espreguiçadeira e voltou ao boquete, mas logo sentou no pau dele.

Sabia que ia ser gostoso demais, o pau era grande, mas não gigante, e a grossura era a ideal, segundo ela.

Cavalgou bastante e tornou a chupá-lo.

Ele a chamou para dentro da casa. E o restante da trepada foi na bela cama de casal, com direito a 69, de ladinho, de cachorrinho e cavalgada de novo.

Depois dos devidos orgasmos, deram uma parada e foram para a cozinha preparar alguma coisa para almoçarem. Nus, completamente nus. E brincavam de tapinhas nas bundas, de aperto no pau, de beijos nos seios...

Mas se contiveram. Primeiro almoçaram. 



Depois de arrumarem tudo, foram para a sala, deitaram no tapete e ficaram vendo o noticiário. Tipo do programa que ela gostava: poder conversar sobre assuntos de política, tanto nacional quanto internacional. O papo rendeu.

Colocaram música e dançaram, aos beijos e amassos.

Já era bem tarde quando resolveram tomar banho e se preparar para a noite.

Ele mal acreditava que Denise tinha um “marido” que não se incomodava de ela dormir com outro cara. Aliás, isso acontecia com a Meg também... era difícil o pessoal entender....

Deixaram a próxima trepada para a manhã de domingo. E foi tão boa que combinaram de se encontrar mais vezes!

 

Segundo caso – a trepada com o Fabio.

Também ficou conhecendo em festas. Gostou, resolveu.

E foi pra casa dele, na cidade mesmo.

Adorou quando viu na sala, uma lareira moderna. Sempre gostara de lareiras, ou melhor dizendo, de trepar com a lareira ao fundo... 


Estava lá, admirando, colocando mais alguns pedaços de madeira, ele chegou junto, abraçou-a e beijou-a.

As roupas começaram a ser tiradas, ele conseguiu fazer ela ficar nua  primeiro. Admirou-a profundamente. Muito gostosa de fato.

Deixou que ela tirasse sua roupa. Foi mais difícil porque ele não parava de beijar os seios dela, a barriga, a xotinha, apertava a bundinha... mas finalmente estavam os dois nus.

Ela ganhou uma senhora chupada na xotinha. Gemeu, descontrolada. Era a melhor chupada da vida dela, como ela me disse depois, envergonhada, porque achou-a melhor do que as minhas.

- Eu quase gozei só com a chupada dele... demorada, eu estava de pé, encostada na parede, meio quentinha por causa da lareira, mas só sabia gemer, mais nada.

Quase gozando, ela conseguiu fazer com que ele parasse, e foi ela chupar o pau dele. Fez questão de caprichar!

Deu pra ele, em pé, ali mesmo.  



Só depois é que foram para o sofá em frente à lareira, onde ela pôde cavalgar e extravasar toda sua alegria por aquele encontro.

 

Perceberam que em termos de sexo ainda faltava muito para ela aposentar?

 

 

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