Pelo contrário!
Escrito por Kaplan
Ela
aproveitou bem a aposentadoria...
Dois casos
só para exemplificar.
Conheceu o
Silvino numa festa na casa de amiga, logo gostou dele, tinha bom papo, discutia
questões sérias, tudo de bom, segundo ela.
E ele
tinha uma dessas casas de condomínios que estão sendo criados fora das grandes
cidades e a convidou.
- Tenho
uma piscina legal lá. Você vai gostar.
- Sei que
gosto... mas quem mais vai estar lá? Nem sei se você é casado, se tem
namorada...
- Nada...
ninguém. Não sou casado, não estou namorando ninguém. Incomoda se ficarmos só
os dois na casa?
- De jeito
nenhum... vou sim.
- Te pego
em seu apartamento no sábado de manhã.
A
despedida deles já foi com um belo beijo.
Ela adivinhou que ia rolar trepada... e como gostava muito...
Comprou
até um biquíni novo, desses que são chamados de fio dental, mas é só um fio
mesmo, a bunda fica toda de fora.
Ela se encantou
com a casa do Silvino. Ela não imaginava que um homem solteiro precisasse de
casa daquele tamanho...
E a
piscina? Faltava pouco para ser olímpica!
Pôs o
biquíni, que arrancou bons olhares dele e foi se deitar numa das
espreguiçadeiras. O Silvino foi preparar uns drinques e logo estava ao lado
dela. Brindaram ao dia que começava.
E ele
começou a massagear os ombros dela e ela viu que ele abaixava a alça do sutiã.
Mesmo sorrindo, ela fingiu que estava com vergonha, mas ele não estava nem aí.
Abaixou o sutiã todo e suas mãos foram cuidar dos seios.
Debruçou
sobre ela, beijando-a e a mão continuava com as carícias e até aumentavam...
iam até a calcinha.
Ela não quis nem saber, abaixou a calça dele e fez aquele boquete.
Chupou com
muito gosto. Depois ela tirou a calcinha e ele babou vendo o belo corpo nu da
Denise.
Ela o
colocou deitado na espreguiçadeira e voltou ao boquete, mas logo sentou no pau
dele.
Sabia que
ia ser gostoso demais, o pau era grande, mas não gigante, e a grossura era a
ideal, segundo ela.
Cavalgou
bastante e tornou a chupá-lo.
Ele a
chamou para dentro da casa. E o restante da trepada foi na bela cama de casal,
com direito a 69, de ladinho, de cachorrinho e cavalgada de novo.
Depois dos
devidos orgasmos, deram uma parada e foram para a cozinha preparar alguma coisa
para almoçarem. Nus, completamente nus. E brincavam de tapinhas nas bundas, de
aperto no pau, de beijos nos seios...
Mas se contiveram. Primeiro almoçaram.
Depois de
arrumarem tudo, foram para a sala, deitaram no tapete e ficaram vendo o
noticiário. Tipo do programa que ela gostava: poder conversar sobre assuntos de
política, tanto nacional quanto internacional. O papo rendeu.
Colocaram
música e dançaram, aos beijos e amassos.
Já era bem
tarde quando resolveram tomar banho e se preparar para a noite.
Ele mal
acreditava que Denise tinha um “marido” que não se incomodava de ela dormir com
outro cara. Aliás, isso acontecia com a Meg também... era difícil o pessoal
entender....
Deixaram a
próxima trepada para a manhã de domingo. E foi tão boa que combinaram de se
encontrar mais vezes!
Segundo
caso – a trepada com o Fabio.
Também
ficou conhecendo em festas. Gostou, resolveu.
E foi pra
casa dele, na cidade mesmo.
Adorou quando viu na sala, uma lareira moderna. Sempre gostara de lareiras, ou melhor dizendo, de trepar com a lareira ao fundo...
Estava lá, admirando, colocando mais alguns pedaços de madeira, ele chegou junto, abraçou-a e beijou-a.
As roupas
começaram a ser tiradas, ele conseguiu fazer ela ficar nua primeiro. Admirou-a profundamente. Muito
gostosa de fato.
Deixou que
ela tirasse sua roupa. Foi mais difícil porque ele não parava de beijar os
seios dela, a barriga, a xotinha, apertava a bundinha... mas finalmente estavam
os dois nus.
Ela ganhou
uma senhora chupada na xotinha. Gemeu, descontrolada. Era a melhor chupada da
vida dela, como ela me disse depois, envergonhada, porque achou-a melhor do que
as minhas.
- Eu quase
gozei só com a chupada dele... demorada, eu estava de pé, encostada na parede,
meio quentinha por causa da lareira, mas só sabia gemer, mais nada.
Quase
gozando, ela conseguiu fazer com que ele parasse, e foi ela chupar o pau dele.
Fez questão de caprichar!
Deu pra ele, em pé, ali mesmo.
Só depois
é que foram para o sofá em frente à lareira, onde ela pôde cavalgar e
extravasar toda sua alegria por aquele encontro.
Perceberam
que em termos de sexo ainda faltava muito para ela aposentar?
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