quarta-feira, 19 de março de 2025

Na cama com meu gato francês

 Até os gatos na França gostavam dela...

(escrito por Helena)    

 

Helena nos conta mais uma aventura com o amante Etienne, o gato francês.

 

É, tio... tem jeito não. Gosto de sexo mesmo, com força. E encontrei o cara que me faz feliz e esquecer o antigo patrãozinho.

Ele vem até meu apartamentozinho pelo menos umas três vezes por semana.

Ontem, por exemplo, foi o dia de ele vir.

E ele veio com tudo!

Eu já estava de camisola, sem saber se ele viria, fui pra cama. 





Aí batem a campainha, sabia que era ele.

Abri e era mesmo.

Nem discutimos nada... corremos pra cama, ele me enchendo de beijos e mãos percorrendo meu corpo todo, me deixando arrepiada.

Tirou minha camisola, minha calcinha.

E me deu umas lambidas bem gostosas, depois os dedos foram cutucar minha bucetinha.

Tratei de tirar a blusa e a calça dele.

Aquele pau francês é tudo de bom.

E eu agradeço fazendo um senhor boquete nele, que ele adora.



Ele já tivera uma amante brasileira, gostara muito dela, mas me disse – e eu acredito, porque não acreditaria? – que meu boquete era bem superior ao dela.

E eu ponho ele deitado, de costas, fico entre as pernas dele, e dando as chupadas e olhando pra ele e meus olhos dizem sempre... eu gosto muito disso! Quero dar pra ele pro resto da vida, se for possível.

Aproveitando ele deitado de pau duro... fazer o que? Sentar nele, né?

E eu sento e ele entra dentro de mim, me rasgando toda. Ô trem bão, como dizem aí em Minas...

Bão dimais!

Ele adora me ver cavalgando. Aliás, ele adora tudo que faço e tudo que ele me faz.

E comecei a pular, a pular, a gemer, ele segurava em minhas coxas, meus peitinhos só faltavam sair voando pelo quarto!

Aí ele pede pra eu continuar pulando, mas de costas pro rosto dele. Safado.. sabe o que ele queria ver, não sabe? 





Aquilo que os franceses mais gostam...

Eu não me incomodo que ele veja e use.

Já falei com várias amigas que me perguntavam sobre amores por aqui. Falei sempre: se não gosta de anal, não venha, porque os franceses não deixam de comer um cu não...

Então, lá estava eu com minha bunda na frente do rosto dele.

- Merveilleuse, era o que ele sempre dizia. (Aqui entre nós, não é só ele que fala isso não... outros caras com quem transei também falavam, elogiando e comendo...rsss)

E não deu outra, me pôs deitada de lado, ficou atrás e enfiou.

Interessante que ele nunca fez anal sem perceber que eu tenha gozado. É um cavalheiro.

E ele gosta de gozar lá dentro... gosta de ver a porrinha escorrendo... 


Uma pena que ele quase nunca dorme comigo.

Mas me deixa totalmente relaxada... durmo a noite toda. E sonho com ele. É bão dimais!!!

Beijos, tio querido... vem me visitar aqui?

Sinto saudades de todo mundo, mas aqui é meu lugar, acho que não volto...

terça-feira, 18 de março de 2025

Nós não iremos só ver, nós iremos te dar banho, jovem!

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segunda-feira, 17 de março de 2025

Ela contou pra amiga que sempre dormia nua

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quinta-feira, 13 de março de 2025

De manhã cedo, tomando café de camisola e o boy... crau!

 Essa sobrinha tinha muita sorte com amigos

Escrito por Kaplan                                                                 

 

Cecília tinha me pedido para arrumar umas fotos que ela tirara, mas não apareceu. Fiquei intrigado, ela não era de dar o bolo assim.

Liguei pra ela. Celular desligado.

Liguei pra casa dela... ninguém atendeu.

Bem, pensei, ela vai dar noticias, mais cedo ou mais tarde.

Realmente, só depois do almoço é que ela me ligou.  





- Tio, desculpe. Eu não esqueci não, só que surgiu um contratempo e não pude te avisar. Perdão! Ainda está disponível? Posso ir agora?

- Sim, não tenho nada pra fazer hoje.

Dali a uma meia hora ela chegou. Eu conhecia os olhares, os sorrisos.

- Desembucha... você estava era trepando com alguém, né?

- Kakakaka... eu preciso fazer um curso de teatro, para aprender a disfarçar meus sentimentos. Sim, tio, eu tava trepando mesmo.

- Com quem, posso saber?

- Pode. Mas é aquela história. Acontece sem a gente prever.

Mal acordei hoje, ainda de camisola fui pra cozinha ver o que tinha pra lanchar e depois vir. Mãe só tinha feito chá. E estava gelado.

Botei pra esquentar e fui pegar alguma coisa para comer.  

A campainha toca.

Não tinha a menor ideia de quem poderia ser.

Fui de camisola mesmo, devia ser vizinha ou amiga de mãe. 



Não, era o Plinio, morador do prédio.

Tinha ido só pra ver alguma coisa que nem lembro, mas quando me viu de camisola, tomando chá, ele também deve ter esquecido. Só se interessou pela minha figura.

Me juntou os panos. Beijos na nuca, mãos nos seios.

Quem é que iria querer chá? Larguei a caneca e fui me dedicar ao jovem mancebo.

Me pôs sentada no sofá, ajoelhou entre minhas pernas, levantou a camisola, tirou minha calcinha e me mostrou o poder da língua dele. Que chupada, tio! Boa demais...

Mas você já está ficando de pau duro?

- Sempre fico, você sabe disso.

- Taradinho... mas deixa eu terminar.

Ele tirou a camisa e eu puxei a calça dele pra baixo, só o suficiente para admirar o belo pau ali na minha frente. Ele ganhou um boquete dos bons, acredite.  



E aí ele me comeu. Bonito! Muito bom, ali no sofá mesmo, eu deitada de costas e ele por cima, enfiando e socando numa boa.

Fiz questão de dar tudo, afinal, não sabia se haveria novos encontros.

Teve de ladinho, teve de cachorrinho, teve cavalgada, teve gozo.

Quase que tomei chá com leitinho... kkkk

Bem, isso foi lá pelas 9 horas. Falei que tinha de vir aqui, ele não deixou.

Me levou pro meu quarto e comeu meu cuzinho lá.

Aí fiquei escornada...

Depois que mandei ele embora, fui tomar banho, ai mãe chegou pra almoçar, almocei com ela. Só então pude comparecer aqui e já sei que vou trepar de novo. Olha só o pau dele! 



De fato, essas histórias sempre me deixavam excitado. O jeito era comer...

 

 

Um fotógrafo negro em Salvador?

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Denise aposentou na escola, no sexo não!

Pelo contrário!

Escrito por Kaplan

 

Ela aproveitou bem a aposentadoria...

Dois casos só para exemplificar.

Conheceu o Silvino numa festa na casa de amiga, logo gostou dele, tinha bom papo, discutia questões sérias, tudo de bom, segundo ela.

E ele tinha uma dessas casas de condomínios que estão sendo criados fora das grandes cidades e a convidou.

- Tenho uma piscina legal lá. Você vai gostar.

- Sei que gosto... mas quem mais vai estar lá? Nem sei se você é casado, se tem namorada...

- Nada... ninguém. Não sou casado, não estou namorando ninguém. Incomoda se ficarmos só os dois na casa?

- De jeito nenhum... vou sim.

- Te pego em seu apartamento no sábado de manhã.

A despedida deles já foi com um belo beijo.

Ela adivinhou que ia rolar trepada... e como gostava muito... 



Comprou até um biquíni novo, desses que são chamados de fio dental, mas é só um fio mesmo, a bunda fica toda de fora.

Ela se encantou com a casa do Silvino. Ela não imaginava que um homem solteiro precisasse de casa daquele tamanho...

E a piscina? Faltava pouco para ser olímpica!

Pôs o biquíni, que arrancou bons olhares dele e foi se deitar numa das espreguiçadeiras. O Silvino foi preparar uns drinques e logo estava ao lado dela. Brindaram ao dia que começava.

E ele começou a massagear os ombros dela e ela viu que ele abaixava a alça do sutiã. Mesmo sorrindo, ela fingiu que estava com vergonha, mas ele não estava nem aí. Abaixou o sutiã todo e suas mãos foram cuidar dos seios.

Debruçou sobre ela, beijando-a e a mão continuava com as carícias e até aumentavam... iam até a calcinha.

Ela não quis nem saber, abaixou a calça dele e fez aquele boquete. 





Chupou com muito gosto. Depois ela tirou a calcinha e ele babou vendo o belo corpo nu da Denise.

Ela o colocou deitado na espreguiçadeira e voltou ao boquete, mas logo sentou no pau dele.

Sabia que ia ser gostoso demais, o pau era grande, mas não gigante, e a grossura era a ideal, segundo ela.

Cavalgou bastante e tornou a chupá-lo.

Ele a chamou para dentro da casa. E o restante da trepada foi na bela cama de casal, com direito a 69, de ladinho, de cachorrinho e cavalgada de novo.

Depois dos devidos orgasmos, deram uma parada e foram para a cozinha preparar alguma coisa para almoçarem. Nus, completamente nus. E brincavam de tapinhas nas bundas, de aperto no pau, de beijos nos seios...

Mas se contiveram. Primeiro almoçaram. 



Depois de arrumarem tudo, foram para a sala, deitaram no tapete e ficaram vendo o noticiário. Tipo do programa que ela gostava: poder conversar sobre assuntos de política, tanto nacional quanto internacional. O papo rendeu.

Colocaram música e dançaram, aos beijos e amassos.

Já era bem tarde quando resolveram tomar banho e se preparar para a noite.

Ele mal acreditava que Denise tinha um “marido” que não se incomodava de ela dormir com outro cara. Aliás, isso acontecia com a Meg também... era difícil o pessoal entender....

Deixaram a próxima trepada para a manhã de domingo. E foi tão boa que combinaram de se encontrar mais vezes!

 

Segundo caso – a trepada com o Fabio.

Também ficou conhecendo em festas. Gostou, resolveu.

E foi pra casa dele, na cidade mesmo.

Adorou quando viu na sala, uma lareira moderna. Sempre gostara de lareiras, ou melhor dizendo, de trepar com a lareira ao fundo... 


Estava lá, admirando, colocando mais alguns pedaços de madeira, ele chegou junto, abraçou-a e beijou-a.

As roupas começaram a ser tiradas, ele conseguiu fazer ela ficar nua  primeiro. Admirou-a profundamente. Muito gostosa de fato.

Deixou que ela tirasse sua roupa. Foi mais difícil porque ele não parava de beijar os seios dela, a barriga, a xotinha, apertava a bundinha... mas finalmente estavam os dois nus.

Ela ganhou uma senhora chupada na xotinha. Gemeu, descontrolada. Era a melhor chupada da vida dela, como ela me disse depois, envergonhada, porque achou-a melhor do que as minhas.

- Eu quase gozei só com a chupada dele... demorada, eu estava de pé, encostada na parede, meio quentinha por causa da lareira, mas só sabia gemer, mais nada.

Quase gozando, ela conseguiu fazer com que ele parasse, e foi ela chupar o pau dele. Fez questão de caprichar!

Deu pra ele, em pé, ali mesmo.  



Só depois é que foram para o sofá em frente à lareira, onde ela pôde cavalgar e extravasar toda sua alegria por aquele encontro.

 

Perceberam que em termos de sexo ainda faltava muito para ela aposentar?