Isso pra mim é novidade... ou não?
(colaboração de Adilson)
Acho que este foi um dos emails mais estranhos e, ao mesmo tempo, mais interessantes que já recebi. Este Adilson não é amigo antigo, é um leitor deste blog, que resolveu compartilhar comigo e com os demais leitores a sua “transformação” em corno. Isso mesmo, mas vamos deixar que ele explique:
É, meu caro, a vida reserva muitas surpresas
pra gente. Nem sei se você vai acreditar, mas o que vou narrar e já autorizando
você a publicar, se achar que vale a pena, o que me aconteceu, e é a pura
verdade!
Virei corno por dinheiro!
Não é tão complicado como parece, vou te
explicar direitinho.
Eu peguei, há seis meses, uma grana com um
agiota. Bobagem, não recomendo a ninguém que faça isso. Mas peguei e tinha de
pagar, e o cara começou a me ameaçar. Nem era tanta grana assim, mas eu não
tinha, porque fiquei desempregado.
Não conseguia nem dormir direito, minha esposa, Maria Amélia já não sabia como me ajudar. Até que numa noite, ela me viu sonhando e falando, então me acordou e disse que talvez tivesse uma solução.
- Olha,querido, eu tinha certeza de que jamais te contaria sobre isso, mas acho que pode ser a nossa salvação. Lembra do Fabiano, que foi meu colega na universidade?
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papo sério: ela deu a solução! |
- Sim, lembro, mas se ele nos emprestar a
grana, como iremos pagar depois?
- É isso que eu não queria te contar nunca,
mas vou contar. Ele vive me cantando, é louco pra ir pra cama comigo, já me
falou que faz qualquer coisa, até me pagar para eu aceitar. Então, posso ligar
pra ele, falar da quantia que você tem de pagar ao agiota e se ele topar,
estamos salvos! Mas... isso significa que você vai levar um chifre. Só vou
telefonar pra ele se tiver a sua total concordância, porque sempre neguei.
- Deixa eu pensar um pouco.
Saí da cama, fui pra sala, acendi um cigarro
e fiquei pensando no que ela me dissera. E mesmo não gostando muito da ideia,
acabei concordando. Dos males o menor, pensei. Entre ver a esposa dando pra
outro e correr o risco do agiota me matar... não havia muito o que pensar.
Então disse a ela e ela telefonou para o
Fabiano, ele concordou em pagar o que ela tinha pedido. E, à noite, veio à
nossa casa.
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com essa roupa sensual, ela recebeu o amigo |
Ela achou que tinha de se produzir toda, afinal, ele seria a nossa salvação; então vestiu uma minissaia e uma blusa super transparente, que quase colocava os seios pra fora. Até eu fiquei excitado vendo ela daquele jeito!
E o Fabiano foi bem legal, foi carinhoso com
ela. Ainda bem! Primeiro ele tirou a camiseta dela, pegou nos seios e deu
beijos neles. Até aí, eu aceitei bem, mas quando ele levantou a minissaia dela,
que estava sem calcinha, e começou a dar uma chupada... meu amigo, eu fiquei
meio transtornado e quase acabei com a festa, mas... e o agiota? Eu tinha de
aguentar!
E depois ele tirou a calça, a cueca e
mostrou o pau a ela, mas não pediu para ele fazer boquete não, simplesmente
sentou no sofá e puxou-a para entrar em seu pau, de costas pra ele. E pediu para
ela dar boas puladas, o que ela fez com
gosto (me contou depois), porque adora cavalgar. Fez ela virar o corpo pra ele,
sem tirar o pau de dentro e ela continuou pulando e ele pegando nos seios
dela...
Amigo, eu não acreditei, mas fiquei de pau
duro quando vi aquilo. Disfarcei o mais que pude, mas fiquei mesmo!
E ele ainda a colocou de quatro, continuou
metendo, ela estava com o rosto virado pra mim e não conseguiu disfarçar que
estava gostando. Tanto é que conseguiu gozar. Então, ele tirou o pau de dentro
dela e gozou nas costas, na bundinha...
Feliz da vida, ele pagou o que tinha sido combinado e foi embora.
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Ele gostou, pagou, ela gostou, eu gostei... |
Ficamos nós dois ali, sem entender. Afinal,
a gente achava que seria algo bem mecânico, e, de repente tanto ela quanto eu
gozamos, sim, eu gozei dentro das calças na hora que a vi gozando.
Depois dessa, continuei sendo corno, agora
sem precisar de cobrar para ver minha esposa dando pra outros. E ela me
prometeu que posso arrumar uma garota que ela vai encarar ver eu comendo outra
mulher.
Felizes estamos!
Adilson.
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