O que não se faz, a vida cobra
(escrito
por Kaplan)
Uma historinha bem interessante esta.
Antônio e Eliane tinham praticamente a mesma idade e moravam no mesmo edifício
desde que nasceram. Fatal: viraram amigos desde a infância, nadavam juntos na
piscina do condomínio, viviam no apartamento um do outro, chegaram até mesmo a
frequentar a mesma escola, onde viraram motivo das brincadeiras dos colegas que
os chamavam de namorados. Não ligavam pra isso.
Cresceram, fizeram faculdade, mas aí
eram cursos diferentes, mas nunca deixaram de conviver.
Uma manhã, a Eliane tinha saído para
comprar algumas coisas e quando voltava, viu o Antônio sentado num banco da
praça que tinha ali perto e ele olhava, com um binóculo, apontado para o
edifício onde moravam.
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Ele era muito curioso, ficava olhando, olhando... |
Curiosa, ela foi, bem devagar, sem fazer ruído e ficou atrás dele, tentando adivinhar o que ele estava vendo. E ficou surpresa quando o ouviu falando baixinho:
- Anda, Eliane, aparece!
Que coisa! Ele estava olhando para o
apartamento dela, querendo vê-la!
Então, ela falou:
- Apareci!
Ele levou um baita susto e não teve
como negar que estava olhando para o apartamento dela, porque queria vê-la.
- Você já me viu nua?
- Totalmente nua não, só em cima...
- Tenho um espião na minha
vida... quem mais você vê? Algum homem
pelado?
- Tem aquele que mora dois andares
abaixo do seu, de vez em quando ele fica, mas não me interesso ficar vendo ele
não. Gosto de ver você!
- O que achou dos meus peitos?
- Lindos demais!
- Deixo você ver eles, ao vivo e a
cores, se você deixar eu ver seu pinto.
- Eu topo. Mas... onde?
- Podemos ir ali no parque, lá tem
alguns locais bem seguros.
E eles foram!
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Fatal que isso ia acontecer... |
Ele babou vendo os seios na sua frente... |
Ao chegarem ao local que ela conhecia
(será como que ela conhecia?), ela sentou-se no chão, ele sentou ao lado dela e
começou a acariciar os seios. Fez as alcinhas descerem e teve a visão dos seios
dela. Assim, frente a frente, era bem mais interessante do que ver pelo
binóculo.
E ela cobrou o trato, queria ver o
pinto dele e ele mostrou. E ela pegou nele e ficou brincando, fazendo ele ficar
bem duro. E ele continuava com a mão nos seios dela e eles ficaram com um fogo
danado de bom e ela acabou mostrando mais do que havia prometido. Suspendeu a
saia, tirou a calcinha e ele viu a xotinha dela, linda,depiladíssima!
Ele pôs a mão lá, e ela ficou
alucinada, pegou o pau dele e chupou, e ele chupou a xotinha, fizeram um 69 e
ela sentou nele e o cavalgou e ambos gozaram.
- Antônio, nunca tinha pensado em nós
dois transando... você já tinha pensado nisso?
- Já... não te falei nem sei porque...
- Bem, agora que sabemos, temos de
agradecer aos nossos colegas pentelhos que falavam que éramos namorados...
vamos ser, não vamos?
Beijaram-se. Eles se amavam, de
verdade.
- Olha, amanhã eu virei andar de
bicicleta aqui. Acho que você devia vir e trazer o binóculo, pode ser que sua
visão seja bem boa...
Se assim ela falou, assim ela o fez.
Quando saiu do edifício, estava com uma blusa e um short e foi pedalando em
direção ao parque. O Antônio a seguiu, escondendo o binóculo e só começou a
olhar lá dentro do parque, bem vazio porque era dia de semana. E viu que ela
não estava mais com o short, estava de calcinha...
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E acabou tudo bem... claro! |
- Ela é doida! – pensou ele, já
ficando de pau duro com a visão. E
quando ela parou, virada pra ele, mas a uma distância razoável, ficou
tesando-o, enfiando a mão dentro da calcinha como se estivesse se masturbando.
E depois, ela desceu da bicicleta, ficou de costas pra ele, ficou de quatro,
dando uma visão sensacional de sua bunda, praticamente nua, pois o fio dental
ficava escondido no reguinho... era de enlouquecer!
Sentou numa pedra e levantou a blusa,
mostrando os seios a ele. E o chamou,com o dedo. Ele foi e ela falou:
- Me mostra seu pinto, se estiver duro
eu chupo ele aqui, agora!
Lógico que estava, ele ganhou o boquete, E ela tirou a calcinha
e ordenou:
- Me come!
E ele comeu...
Isso é que era um jeito gostoso de
começar um namoro!!!
Que bela história! Erótica e doce.
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