sexta-feira, 6 de novembro de 2020
domingo, 1 de novembro de 2020
Duas grandes amigas se reencontram
A cama pegou fogo!
(escrito
por Kaplan)
Lá estavam as duas. Esmeralda e
Salomé, dentro da casa da Salomé, alucinadas por tanto amor. Salomé já estava
só de calcinha e a amiga ainda toda vestida. E se deram muitos beijos, claro
que dentro do quarto, porta trancada, para o caso de alguém chegar e pegar as
duas no flagra.
A Salomé pegou, debaixo da cama, algo
que tinha escondido: uma garrafa de vinho.
Mas Esmeralda não ficou muito
interessada. Preferiu jogar a amiga na cama, deitar-se por cima ela e enche-la
de beijos na boca e nos seios.
Então Salomé fez questão de tirar a blusa da amiga, o sutiã dela também foi tirado. Grande diferença de tamanho dos seios. Pequenos da Salomé e grandes da amiga.
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Perdidamente apaixonadas... |
E a amiga tirou a calcinha da Salomé, abriu-lhe as pernas e caiu de língua na xotinha, arrancando os primeiros gemidos, abafados, dela. Língua e dedos deixavam Salomé de olhos fechados, gemendo e quase gozando. - Tira sua roupa toda, Esmeralda.. |
Ela atendeu ao pedido e as duas,
totalmente nuas, continuaram com os beijos, as mamadas, os dedos que entravam
nas xotinhas, as chupadas... nunca se cansavam daquilo, desde o primeiro dia
que se descobriram amantes.
Lembravam direitinho: numa festa da
turma da faculdade, elas foram juntas ao banheiro (como as mulheres geralmente
sempre fazem, nunca gostam de ir sozinhas) e como já estavam meio altas... sem
pensar muito se beijaram e ficaram enlouquecidas com aquilo. E tiraram as
calcinhas e se chuparam. Nunca tinham feito aquilo. Mas souberam fazer como se
fossem velhas praticantes .
Agora, estavam ali, arriscando-se, porque alguém poderia aparecer.
(3841b)
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Esses negócios funcionam mesmo! |
Salomé teve uma surpresa extra:
Esmeralda levara um vibrador e o usou nela. Nossa! Aquilo foi demais, Salomé
quase derreteu na cama de tanto gozo!
E ainda ganhou mais uma belíssima chupada da
amiga.
- Você está querendo acabar comigo,
hoje, é isso?
- Nunca! Quero te dar o maior prazer
que você já teve!
- Está conseguindo... que loucura! Já
gozei!
- Vai gozar muito mais ainda!
- Eu morro!
- Morre nada...
E tome lambidas e dedadas na xotinha.
Depois a Esmeralda deitou-se sobre ela e mais beijos e mais beijos e mais
beijos...
Mais uma surpresa: outro brinquedinho.
Um consolo de silicone de mais de 20cm
que esmeralda enfiou na xotinha... fez ela lembrar-se dos tempos de
hetero... adorava aqueles paus enormes de alguns colegas. Mas eles só tinham
pau grande, não eram capazes de fazer as carícias que a Esmeralda fazia. Teve
que trocar, claro!
- Amor... deixa eu fazer coisas boas
em você, já gozei duas vezes!
- Pode fazer...
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Imagina não fazer um 69... impossivel! |
Mas o que foi feito, atendeu ao interesse das duas: um 69 caprichado, com direito a tapas na bunda e na xotinha, e as duas línguas poderosas enfiando-se dentro delas.
Outro gozo, o terceiro da Salomé e o
primeiro da Esmeralda. Estavam suando.
Sentaram-se no final da cama, uma ao
lado da outra, sorrindo sem parar. E as mãozinhas foram pra onde? Lógico...
para as duas xotinhas. Salomé dedando Esmeralda e sendo por ela dedada. Haja
grelinhos para suportar tanta delícia!
Voltaram aos beijos, após chuparem
seus dedos cheios do suco que as xotinhas produziram.
Acharam melhor terminarem a sessão
amorosa. Estavam sozinhas há horas, e aquilo não iria demorar a vida inteira.
Antes que fossem apanhadas, era melhor agir como duas garotas amigas e bem
comportadas!
A filha gostava muito do caseiro
E o caseiro se esbaldava!
(escrito por Kaplan)
Dizem que tem pais que são cegos.E eu acredito que é
verdade... Pois a Sabina tinha caído de amores pelo Ananias e o pai nem
desconfiou!
Quem era o Ananias? Simples, o caseiro!
É, isso mesmo. Cara boa pinta, pinto bom de tamanho, tudo
que a Sabina imaginava de bom num homem o Ananias apresentava. E ela não
desconversou.
Transava com ele periodicamente.
Ela morava só com o pai numa chácara, o caseiro era
necessário para serviços gerais. Claro que no contrato de trabalho não havia
nenhuma cláusula dizendo que trepar com a filha seria um “serviço geral!. Mas
ela argumentou com o Ananias que desde tempos imemoriais, palavras valiam tanto
quanto as coisas escritas.
Ele aceitou o argumento e passou a cumprir mais aquele
“serviço geral” que ela havia estipulado. Também pudera, quando ele imaginou
que iria cair nas boas graças de uma morena de 1,75, 86 de busto e 90 de
bumbum? Gostosa demais!!!
Vejamos um dia.
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Esta a visão que o caseiro tinha logo de manhã... adorável! |
Ela tomou seu café, o pai saiu pro trabalho, ela foi lavar
as louças. Short jeans, camisetinha, o Ananias chega, abre a porta da cozinha,
ela o recebe com um largo sorriso, ele chega perto, eles se beijam.
E ele foi beijando, e apertando a bundinha dela, beijando a
barriguinha, tirando a calça, abaixando a calcinha e dando um senhor banho de língua na xotinha perfumada.
Ela enlouquecia com a língua dele. Suspirava, gemia, puxava
os cabelos dele e ele só chupando, chupando...
Ela já estava doida para ser penetrada, mas sabia que ele
demorava nas preliminares.
Ele ficou de pé, mais beijos, e ela começou a tirar a roupa dele, doida para pegar no pau e chupar. Não era um pau gigantesco, era bem normal, mas ela adorava chupá-lo, engolia ele inteiro e ela nem era garganta profunda...
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Momento boquete não podia faltar! |
Depois do boquete, ela ficou de pé, inclinou-se sobre a bancada da pia, oferecendo-se para ser comida, e ele não a desapontou.
Enfiou o pau com vontade, bombou até ela gemer sem parar. E
ela gostava de falar uns palavrões quando era comida e ele gostava de ouvir.
Afinal, não havia tanta diferença de classes na hora do vamos ver... ela
xingava ele de viado, de filho da puta, pedia para ele fode-la. Baixo nível,
hein? Ela já tinha perdido dois namorados por conta dessa mania de ficar
falando coisas na hora da trepada.
E ele só metendo...
Depois, ele, já pelado, senta na cadeira e a chama. Ela
adorava aquele momento, em que podia cavalgar à vontade, de frente pra ele que
mamava nela. E em alguns dias, ela sentava de costas pra ele, ele sabia o motivo.
Ela queria exibir seu cuzinho, e dar.
Mas na cavalgada era só pular e mostrar.
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Ela gritava e xingava... mas porque estava gostando muito! |
Dar o fiofó era na mesa. Ela deitava, levantava as pernas,
mostrando tudo pra ele que vinha, sorrateiro e enfiava o pau no cuzinho. Mais
gritaria, mais xingamentos. Sinal de que ela estava gostando, quando não xingava
é porque não estava gostando... que coisa interessante! E gozava com o pau
dentro do cuzinho. Era isso o que mais interessante o Ananias achava naquela
gata maravilhosa.
Bem, depois dessa, ela ia tomar banho e ele ia fazer os
“serviços gerais”, sempre na expectativa de, após o almoço, ela querer mais.
Ele sempre estava disposto a oferecer!!!
Ela chamou o decorador para quê, mesmo?
Devia ser para decorá-la
(escrito
por Kaplan)
É... a moça, chamada Jade, tinha
ficado muito interessada num decorador a quem foi apresentada, e como havia
acabado de comprar um apartamento, achou conveniente chamá-lo para dar idéias a
respeito de como decorar o apê que já estava decorado há tempos.
E quando o decorador, chamado Wellington, chegou, ela o recebeu com roupas sedutoras, inclusive uma blusa que era bem transparente, ele pôde ver os seios dela sem fazer nenhum esforço.
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Na minha terra a gente acha que tá nua... |
Sentados no sofá, ela mostrou uma revista de decoração e ficou comentando, mas era tanta bobagem que ela falava que o nosso decorador entendeu que o motivo da visita dele não tinha nada a ver com a profissão que, a duras penas, ele conseguira graduar e exercer.
E como não queria perder tempo, já foi
direto ao assunto:
- Jade, tem certeza de que quer
redecorar esse apartamento? Ele me parece muito bom, tudo no lugar...
- Mas é claro que quero... por que
teria te chamado se não fosse pra isso?
- Eu fico pensando em muitos motivos
melhores...
- Por exemplo...
Ele a puxou para perto e deu-lhe um
beijo, enquanto sua mão percorria o ombro e os braços dela.
- Isso não é um motivo melhor, Jade?
- Muito... muito melhor...
- Continuamos, então?
- Com todo prazer...
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Agora tá nua de verdade.... |
Então ele abaixou a blusa dela e viu o
que já tinha visto... beijou, mamou, chupou. Deliciosos seios daquela garota
que ele mal conhecera algumas semanas antes.
Ficaram de pé e os abraços e beijos
aumentaram de intensidade e não demorou nada para ela estar completamente nua e
entregue aos lábios e língua do decorador. Que mostrou que era muito bom em
outras coisas também. Ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma demorada chupada,
arrancando os primeiros gemidos da Jade.
- Nossa, você é muito bom mesmo...
estou adorando!
- Mas eu tenho certeza de que você vai
me demonstrar também que é muito boa...
- Além de gostoso é safadinho... adoro
isso, vem cá, tira essa calça e me
mostra o que eu quero ver.
Ele abaixou a calça, ela pegou no pau dele. Não era enorme, era normal, mas bonito, cabeça livre e ela pegou e chupou, e lambeu, engoliu, babou...
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Pau não muito grande, ideal para engolir! |
Aí ele deitou-se atrás dela no sofá e
enquanto a enchia de beijos, penetrava sutilmente a xotinha toda úmida que ela
apresentava.
Foram demorados minutos de meteção,
ela vibrando, gemendo, louca de prazer. Tinha que agradecer muito à amiga que o
apresentara. Na certa ela já sabia dos “dotes” do Wellington...
Ela deitada, ele se levantou, colocou
o corpo dela entre suas pernas e levou seu pau à boca da Jade que chupou
gostosamente de novo. E só pensando... tamanho não é documento mesmo. Já chupei
maiores e não foi tão bom como este.
E ele a colocou para cavalgá-lo. Com o
corpo curvado em sua direção, para ele poder mamar enquanto ela o cavalgava.
E depois, foi de frente que ele
continuou metendo, fazendo-a gozar e logo em seguida ele derramou seu gozo na
barriga da Jade.
Ela brincou:
- Esta tinta branca, leitosa, que você
jogou em mim, servirá para pintar qual aposento?
Ele riu. Adorava mulheres bem
humoradas.
Mas disse que teria de voltar outro
dia, afinal, ele só visitara a sala...
Você é tão forte... podia me ajudar a mudar esses moveis de lugar...
Ela adorou a fortaleza dele
(escrito por Kaplan)
É, amigos e amigas. Fiquei sabendo de
uma história bem interessante. Quem me contou foi a Tamar, que, por sinal, foi
a protagonista principal. Ela é arquiteta.
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Melhor local e momento para ela me contar o caso! |
Ela me contando, evidentemente num
momento particularmente gostoso, nós dois no motel, terminando uma bela transa:
Meu amigo,
como você sabe, tenho um escritório já faz tempo e cheguei à conclusão de que
precisava mudar o visual dele, entende? Então comprei uma mesa e, pelo tamanho
dela, maior do que a que já tinha, iria ter de mudar a disposição de uma
estante, de uma prancheta. Tudo pesado, você deve se lembrar, pois já foi lá
algumas vezes.
Pois bem,
no dia em que foram entregar a nova mesa, tive a surpresa de ver que ela vinha
numa caixa, carregada por um só cara, que tinha o bíceps de um tamanho que
nunca vi igual. O cara era forte demais da conta!
Ela ficou impressionada com a fortaleza dele... |
E me deu
na telha perguntar se ele podia trocar os móveis de lugar, já que ele abrira a
caixa e montara a mesa. Linda, por sinal, vai lá um dia pra gente experimentar!
A rapidez
com que ele fez aquilo me convenceu de que era a pessoa certa para mudar os
outros. Claro que ele iria cobrar e eu pagaria qualquer quantia. Se não fosse
ele, teria de ser outro, que também cobraria, não é?
Aí
perguntei o nome dele. Agostinho. E amaciei a voz o suficiente para convencê-lo
e ele disse que não teria problema algum.
E vendo
ele empurrar estante, empurrar prancheta, arrumar tudo do jeito que eu queria,
eu comecei foi a ficar excitada. Que homem forte! Será que aquela parte que
gosto tanto era tão forte e poderosa como o braço?
Então,
quando perguntei quanto era o trabalho extra dele, ele disse que não precisava
pagar. Falei: “Como não? Você não pode trabalhar de graça. Pode falar o que
quer, eu não vou discutir, você me fez um favor muito grande!”
E sabe o
que o atrevido falou? Acho que ele falou para ver se colava, sem se preocupar
se eu iria ficar chateada ou não, afinal, a probabilidade de eu me encontrar
com ele de novo era igual a Zero. Ele disse que eu poderia transar com ele ali
na sala.
Parece que
ele adivinhou o grau de excitação em que eu me encontrava.
O que eu
devia fazer? Aceitar ou expulsá-lo? Você sabe que eu sou uma mulher muito
educada, jamais iria expulsar alguém de minha sala, ainda mais depois de me ter
feito aquele favorzão. Então eu aceitei!
Estava
sentada na cadeira, ele ajoelhou e chegou perto e eu apalpei o braço dele e
comentei da fortaleza, ele sorriu, desabotoou minha blusa, abaixou meu sutiã e
beijou os seios. A língua dele era tão forte quanto os braços... que língua!
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Esta outra fortaleza também a impressionou... |
E eu
estava doida para saber se o mais interessante também era forte, então tirei a
calça dele e vi, um belo espetáculo de cacete. Kaplan, você conhece meus
boquetes, o Agostinho ficou doido de tesão e eu com aquele pauzão muito duro na
minha boca... já estava antevendo o gozo que ia ter!
Aí, meu
caro, o rapaz fortão tirou minha saia, minha calcinha, me sentou na cadeira e
ajoelhou na minha frente e quem delirou fui eu com a chupada que ele me deu.
Realmente, a língua dele era poderosa!
E depois
me colocou ajoelhada na cadeira, que tem rodinhas e não parava de mexer, e
tacou aquele mastro em mim, e me balançava toda com a força que ele punha nas
bombadas. Nossa, pensava eu, bendita a hora que pedi para ele me ajudar a
empurrar os móveis. Eu estava sendo empurrada por ele, da melhor forma que uma
mulher pode desejar!
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É claro que ele vai voltar sempre lá!!! |
Tornamos a
parar, outro boquete, e mais cavalgada e o gozo chegando, e mais boquete e o
gozo dele na minha boca. Uau, que maravilha!
O que eu
tinha de fazer? Enquanto nos vestíamos, eu falei com ele que quase todo mês eu
troco os móveis de lugar. Será que eu poderia chamá-lo para me ajudar como ele
fez naquele dia?
Ele só deu
uma risada e falou: SEMPRE!!!
Tia e sobrinha, fazendo cursos, faturaram o professor
Professor sabia pintar
(escrito
por Kaplan)
Depois que Paulinha entendeu que dar
era muito bom, e ainda teve lições com a tia Meg sobre sexo entre mulheres, ela
ficou impossível e passou quase a exigir que a Meg a levasse para conhecer os
amigos que a Meg tinha de longa data e que ela considerava ser bons trepadores.
Com este decote ela sempre arrasava! |
Um desses era o Hélcio. Professor, dava cursos em casa e Meg já tinha feito alguns e transado com ele várias vezes e levou a Paulinha lá.
Paulinha já foi com uma blusa super decotada,
para causar boa impressão. E Meg estava com um mini vestido.
Meg começou a apresentar a Paulinha ao
Hélcio, que sacou na hora qual era o objetivo daquela visita.
E quando Meg disse que ela e Paulinha
também transavam, ele disse que daria quantos cursos elas quisessem, tudo para
ver isso.
- Nós mostraremos – disse Meg – mas
você não terá de dar curso algum, queremos apenas seu pau, que eu já disse para
a Paulinha que é excelente. Negócio fechado?
- Fechadíssimo!
Então elas começaram a dar um
showzinho pra ele. Beijaram-se, Meg enfiou a mão pelo decote da blusa, expondo
os seios da Paulinha e elas continuaram se esfregando, se beijando, dando
amassos e mais amassos.
Quando as duas estavam só de calcinha,
o Helcio resolveu participar. Dando o que elas queriam.
Com Paulinha em pé, ele chegou,
começou a beijá-la, a mamar nos peitinhos, e a Meg colaborava, ajoelhada,
participava enfiando a mão dentro da calcinha da Paulinha.
Ele fez as duas ficarem ajoelhadas no
sofá e aí as calcinhas desapareceram, e ele beijou as bundas e os cuzinhos das
duas, e elas se beijavam enquanto ele fazia isso tudo.
E aí rolou de tudo. As duas fizeram um 69, depois ele colocou a Meg de quatro e ele e a Paulinha foram lamber a bunda dela, enfiar os dedos na xotinha e no cuzinho... orgia!
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Este pau tinha sido muito elogiado... |
Até que enfim o Hélcio resolveu tirar a roupa e Paulinha pôde examinar o pau que tinha sido tão elogiado pela Meg.
E com a Meg deitada de costas, a Paulinha em cima dela, as duas num 69 de novo que ele resolveu entrar na brincadeira, enfiando o pau na xotinha da Paulinha, que quase enlouqueceu. E ele tirava, punha na boca da Meg, voltava a enfiar e Paulinha falou que queria chupar o pau dele, ele foi lá pra frente e ela chupava enquanto era chupada pela Meg... que rolo monumental era aquele!
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O que Paulinha aprendeu com a tia não tá no gibi! |
E cada hora se modificava a situação,
ele metendo numa, a outra sendo chupada, ele punha a Paulinha de ladinho, ela
chupava a xotinha da Meg, ele enfiava os dedos na boca de uma e de outra, que
chupavam o dedo como se fosse um pau...
Paulinha estava tendo uma lição
prática de como eram as transas da tia Meg; e estava adorando e doida para
poder fazer as mesmas coisas.
Finalmente a Paulinha foi cavalgar o
rapaz e a Meg ajudava o pau a entrar, masturbava-se vendo a sobrinha cavalgando
com aquela desenvoltura toda. E estava doida para cavalgar também, mas entendia
que ali o momento era da Paulinha. Que cavalgou até gozar e aí cedeu o lugar
para a tia fazer o que ela mais gostava. E era tão excitante, que Paulinha,
mesmo saindo de um momento de gozo, não resistiu e se masturbou também vendo o
que via.
Como aquilo acabou? Quando ele gozou,
caiu no sofá, estafado, e as duas voltaram a se amar loucamente!