quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Strip na gruta pra pegar o professor

 Só mesmo a Meg...

(escrito por Meg, no diário)

 

Todos já ouviram falar de paixões que surgem entre professores e alunas. Bem mais raro é paixão de professora por aluno. Mas acontece também.

Mas a Meg nos traz aqui como ela conseguiu pegar o professor pelo qual ela era apaixonada.

 

Desde que estudava no ginásio (que hoje chama ensino fundamental) que eu e minhas colegas suspirávamos por algum professor. Mas ficava só nisso, afinal a gente tinha 12, 13 anos...

Agora, depois que entrei na faculdade, eu achava que nunca ia acontecer, mas aconteceu. Eu amava as aulas do professor de historia da arte. O nome dele era Italo.

E adorei quando ele nos levou para conhecer arte rupestre, a arte dos homens das cavernas, que nós temos aqui no estado. Algumas grutas mostram os desenhos feitos por eles, em épocas muito antigas. 


Fiquei fascinada, mas como estava a turma toda, houve piadinhas, coisas sem noção. Eu vi que o Italo ficou contrariado e comentei com ele na volta, no ônibus.

Ele gostou de ver meu interesse, bem diferente do resto da turma.

A partir daí, ele ficou me dando mais atenção e eu fui ficando encantada com a cultura dele.

E criei coragem para propor a ele irmos, só nós dois, de volta àquela gruta para examinarmos melhor o que tinha lá.

Ele, num primeiro momento, achou que seria complicado, mas insisti tanto que ele aceitou. E assim fomos os dois, no carro dele.

Que diferença a “aula” dele ali, só pra mim, sem as piadinhas sem graça de alguns colegas... vasculhamos tudo, entrando mais dentro da gruta. Foi ótimo, porque o calor era enorme e me deu o motivo para fazer um strip.

Ele se assustou um pouco vendo eu tirar a camiseta e ficar com os seios à vista, porque não usava sutiã. 





E na maior cara de pau, falei que estava com um calor infernal... e tirei o short também. Fiquei totalmente nua na frente dele.


E ele estava embasbacado. Nunca pensara naquela situação.

- Professor, você está suando também. Tira a roupa, qual o problema? Não tem ninguém por aqui!

Falei e fiquei de costas pra ele, pra dar coragem... 

Quando senti que ele já devia ter tirado pelo menos a camisa, mas torcendo para ele estar só de cueca, virei de frente. Ele me viu completamente nua.


Ele ainda estava de calça...

- Professor, tenho de confessar que vim bem intencionada...

- É, eu imaginava...

- Você já me deu uma aula espetacular. Agora eu quero agradecer do meu jeito. 

Fui até ele, tirei a calça dele e fiz um boquete.

Brinquei:

- Será que as mulheres das cavernas faziam boquete em seus homens?

- Nunca saberemos...

- Mas outras coisas elas faziam e passaram de geração a geração...

- É? O que, por exemplo?

Eu ri. Ele já entrara no meu jogo.  Delícia!

Não foi ele que me comeu. Eu é que o comi. Abri a boca lá de baixo e engoli a linguiça. Uma maravilha.

- Temos de fazer segredo, não é, Meg? Ninguém pode saber do que fizemos.

- Fica tranquilo, sou casada, não posso contar a ninguém. Será sempre o segredo do fessô com a sua aluninha mais querida!

Deu vontade de voltar lá outro dia, mas ele achou melhor não brincar com a sorte.

Então trepamos outras vezes, mas em motéis.  



Muito bom, também!

 

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