Só mesmo a Meg...
(escrito por Meg, no diário)
Todos já
ouviram falar de paixões que surgem entre professores e alunas. Bem mais raro é
paixão de professora por aluno. Mas acontece também.
Mas a Meg
nos traz aqui como ela conseguiu pegar o professor pelo qual ela era
apaixonada.
Desde que estudava no ginásio (que hoje
chama ensino fundamental) que eu e minhas
colegas suspirávamos por algum professor. Mas ficava só nisso, afinal a gente
tinha 12, 13 anos...
Agora, depois que entrei na faculdade, eu
achava que nunca ia acontecer, mas aconteceu. Eu amava as aulas do professor de
historia da arte. O nome dele era Italo.
E adorei quando ele nos levou para conhecer
arte rupestre, a arte dos homens das cavernas, que nós temos aqui no estado.
Algumas grutas mostram os desenhos feitos por eles, em épocas muito antigas.
Fiquei fascinada, mas como estava a turma toda, houve piadinhas, coisas sem noção. Eu vi que o Italo ficou contrariado e comentei com ele na volta, no ônibus.
Ele gostou de ver meu interesse, bem diferente
do resto da turma.
A partir daí, ele ficou me dando mais atenção
e eu fui ficando encantada com a cultura dele.
E criei coragem para propor a ele irmos, só
nós dois, de volta àquela gruta para examinarmos melhor o que tinha lá.
Ele, num primeiro momento, achou que seria
complicado, mas insisti tanto que ele aceitou. E assim fomos os dois, no carro
dele.
Ele se assustou um pouco vendo eu tirar a
camiseta e ficar com os seios à vista, porque não usava sutiã.
E na maior cara de pau, falei que estava com
um calor infernal... e tirei o short também. Fiquei totalmente nua na frente
dele.
E ele estava embasbacado. Nunca pensara naquela situação.
- Professor, você está suando também. Tira a
roupa, qual o problema? Não tem ninguém por aqui!
Falei e fiquei de costas pra ele, pra dar
coragem...
Quando senti que ele já devia ter tirado pelo menos a camisa, mas torcendo para ele estar só de cueca, virei de frente. Ele me viu completamente nua.
Ele ainda estava de calça...
- Professor, tenho de confessar que vim bem
intencionada...
- É, eu imaginava...
- Você já me deu uma aula espetacular. Agora
eu quero agradecer do meu jeito.
Fui até ele, tirei a calça dele e fiz um
boquete.
Brinquei:
- Será que as mulheres das cavernas faziam
boquete em seus homens?
- Nunca saberemos...
- Mas outras coisas elas faziam e passaram de
geração a geração...
- É? O que, por exemplo?
Eu ri. Ele já entrara no meu jogo. Delícia!
Não foi ele que me comeu. Eu é que o comi.
Abri a boca lá de baixo e engoli a linguiça. Uma maravilha.
- Temos de fazer segredo, não é, Meg? Ninguém
pode saber do que fizemos.
- Fica tranquilo, sou casada, não posso contar
a ninguém. Será sempre o segredo do fessô com a sua aluninha mais querida!
Deu vontade de voltar lá outro dia, mas ele
achou melhor não brincar com a sorte.
Então trepamos outras vezes, mas em motéis.
Muito bom, também!




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