E quantos amigos...
(escrito por Kaplan)
O mundo das artes não se limita a exposições de quadro, esculturas e outras coisas semelhantes. Nas escolas de belas artes, em academias, acontecem coisas do arco da velha!
Vamos conhecer alguns belos momentos da nossa Meg em seu mundo artístico. Lembrando que ela se dedicou mais à fotografia, mas fez muitos trabalhos de pintura e escultura também.
Ela tinha um colega de faculdade do qual ficou muito amiga. E passaram a trabalhar juntos. Ele morava numa casa que tinha um barracão no fundo e que foi transformada num ateliê pra ele. E gostou de receber a Meg para trabalhar com ele.
Não demorou muito...
Alegando muito calor, ele tirou a blusa e a calça, ficando só de cueca.
Como ela não usava cueca... ficou foi nua mesmo.
Fizeram muitos trabalhos juntos. Um corrigia o outro, dava palpites, sugeria temas...
E quem aguenta ficar pelado assim, em dupla?
Logo eles passaram a deixar a pintura de lado e reservaram umas duas horas em cada dia pra transarem...
Um dos professores dela, justamente o de pintura, apaixonou e fez de tudo para ganhar aquela aluna que o deixava e os colegas sempre excitados.
Conseguiu levá-la um dia para pintarem ao ar livre.
Era, na verdade, o quintal da casa dele.
E lá, ela pintando, ele orientando... não resistiu e a abraçou.
Ela tinha quase certeza de que ele tentaria alguma coisa, por isso não se incomodou, mas brincou de difícil.
- Professor... mas o que é isso?
- Isso se chama tesão, excitação... sou louco com você, Meg!
Ela virou o rosto, beijou-o e o chamou para dentro da casa.
Lá eles transaram.
Mas foi só aquela vez!
Outro caso interessante foi quando a gente foi a uma exposição de um pintor. Ele tinha, de fato, belos quadros. Não compramos nenhum, porque os preços eram bem salgados.
Mas ficamos comentando, ele nos viu, se aproximou, agradeceu pela nossa ida.
Meg falou que estudava belas artes, o que o deixou mais interessado.
Conversa vai, conversa vem, ele deixou o cartão e disse que se ela quisesse posar pra ele, na próxima exposição que ele fizesse o quadro estaria lá.
Ela ficou ouriçada. No dia seguinte telefonou e falou que aceitava o convite dele.
Ela já sabia que teria de posar nua, porque todos os quadros dele eram de nus.
Então não ficou chateada quando ele sugeriu que ela tirasse a roupa.
Tirou, sentou no lugar que ele marcou, fez a pose que ele queria
Ele não tentou mais nada. Já estava com o esboço, pediu que ela voltasse dali a dois dias para ver.
Ela foi e ele aí se revelou.
- O quadro ficou muito bonito, gostei demais! Mas eu sabia que ia ficar. Quando te vi na exposição, pensei: tenho de chamá-la. Conseguirei bons quadros com ela de modelo.
Ela sorriu.
- Vai querer que eu pose mais?
- Não apenas... quero ter você como amante! Sim, eu conheci seu marido, e espero que ele não saiba e nem que venha me matar.
Ela sorriu de novo.
- Fique tranquilo. Ele não saberá de nada.
Então ele começou a tirar a roupa dela.
Transaram. Ele era bom amante, como era bom pintor.
O resultado é que ela voltou lá mais vezes. Muitas vezes.
Posava e dava.
E como ele prometeu, na exposição que ele fez alguns meses depois, ela estava presente num belo quadro!
E ela iria pintá-lo aqui no nosso apartamento, no quarto que era meio escritório e meio ateliê.
Claro que eu não iria ver, porque ele iria à tarde e eu estaria no Studio, trabalhando.
Mas vi o esboço que ela fez logo no primeiro dia.
Chamou a atenção o pintão dele. E logo descobri porque ela tinha chamado ele pra posar.
Ela me contou tudo.
No primeiro dia, nada aconteceu, mas no segundo ela pediu que ele chegasse mais perto para ela ver os detalhes que precisava.
E pegou no “detalhe” que cresceu em sua mão e custou a caber em sua boca.
Mas na xotinha ele entrou direito. E muito satisfatório pra ela!
Outros episódios interessantes aconteceram no ateliê que ela passou a frequentar depois que terminou o curso. Ali se reuniam várias mulheres, novas e mais velhas, e homens.
Tudo era festa. Pintavam, faziam esculturas. Meg logo se interessou por alguns elementos masculinos e a melhor forma que ela encontrou para tesá-los foi posar nua em alguns dias, para que eles e elas pintassem seu corpo.
A principio, para não assustar ninguém, ela posou de camiseta e calcinha.
Umas 3 sessões em seguida e ela ficou totalmente nua, para alegria da turma de machos.
E isso foi seguindo, seguindo...
Agora ninguém queria vê-la vestindo alguma coisa.
Tinha de ser nua. E ela começou a dar as dicas para uns dois, que entenderam o objetivo.
Ela passou a ficar mais tempo no ateliê, passava algumas horas lá e transava com eles. Ou com um só ou com os dois.
Um terceiro fazia cerâmica.
Ela pediu que ele a ensinasse.
Sempre depois que todo mundo ia embora. A dona do ateliê não se incomodava com quem quisesse ficar lá, todos tinham a chave.
E ela entendeu que deveria aprender...
Transar no meio de barro é complicado...
Teve uma noite que ela chegou com algumas marcas de barro no corpo...
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