terça-feira, 30 de setembro de 2025

Meg comida na piscina pelo vizinho

 Claro que não era no prédio...

(escrito por Kaplan)           

 

É evidente que transar na piscina não dá pra ser no edifício em que morávamos. Aí seríamos expulsos de lá!

Mas existem vizinhos em outros locais onde existe piscina e é possível transar numa boa.

E Meg tinha uma predileção especial pela casa da irmã dela, num condomínio afastado e apesar de cheio de casas, o povo só ia pra lá nos fins de semana. Durante a semana era uma paradeza só.

A não ser que Meg deixasse claro para um dos vizinhos que ela iria ficar lá durante a semana...

E foi o que aconteceu.

Ela tinha avisado o vizinho que ela estava a fim, de que estaria sozinha.

E de fato, o dia amanheceu bonito, ela pôs o biquíni e foi pra piscina. E não demorou pro vizinho chegar. 


- Bom dia!

- Ora, você veio mesmo!

- Estava duvidando? Jamais recusaria um convite seu. Só de ver esse corpão nesse biquíni minúsculo já alegrou meu dia.

- Pelo visto você se contenta com pouco... só ver?

- Mas você é muito safadinha...

- E aposto que você também é...

- Podemos verificar se ambos estamos corretos em nossa análise...

- Claro que podemos!

Falando assim ela ajoelhou na espreguiçadeira e abriu o sutiã mostrando um belo seio a ele. O outro ficou tampado.




Mas foi o suficiente para ele olhar, pegar, mamar.

- De fato, eu não poderia me contentar só em ver...

- Vai lá, safadinho... mostra do que você é capaz...

Antes de mostrar, ele continuou passando a mão no corpo dela, enquanto a boca cuidava dos biquinhos.

A mão entrou dentro da calcinha, fazendo ela arrepiar de prazer.



Já não aguentava mais de vontade.

Ela mesmo abaixou a calça dele. Queria ver o pau e sentir prazer como ele estava sentindo.

Duro, extremamente duro.

Do jeito que ela mais gostava.

E tratou de mostrar como era safadinha mesmo... 


Fez um boquete que ele até curvou o corpo, de tão bom!

Ajeitaram umas almofadas que ficavam por ali, ela ajoelhou e ele meteu.

Muito.

Sacudiu o corpo dela por inteiro.

Ela não se cansava de elogiar a si mesma pela escolha do vizinho.




Gozou, ele também, mas ela queria mais.

- Hoje não dá, safadinha... tenho de ir correndo pro escritório.

- E volta que hora?

- Lá pelas 20 horas.

- Pena... não estarei mais aqui.

- Mas eu tenho certeza de que em outro dia você estará e eu também... virei com prazer!

 

Férias, pra que te quero!

Como elas são esperadas! E com surpresas, melhor ainda!

(escrito por Kaplan)    

 

Quando Denise ainda dava aulas, e como era muito séria e exigente até consigo mesma, a chegada das férias era saudada com alegria.

Mas teve um ano em que ela estava meio sem grana e viu que não daria para viajar. Comentou isso na escola, na hora do intervalo, com as professoras amigas.

Uma delas, a Sandra, depois que o sinal chamou pras salas de aula, a Sandra chegou perto dela e falou que queria conversar sobre férias com ela, mas tinha de ser ao final das aulas.

Tudo bem, Denise foi dar as duas últimas aulas e depois ficou esperando a Sandra chegar, enrolar pra sair... parecia que a conversa não era pra todas ouvirem.

Era isso mesmo. 


- Denise, eu vi você falando da falta de grana para viajar, e eu sei que você deve estar esgotada, precisando de férias. Então eu tenho uma proposta pra você.

- Férias baratas?

- Melhor, férias 0800.

- Isso não existe! Hahaha

- Estou te falando. É o seguinte: minha família tem um apartamento em Guarapari. E por coincidência, nessas férias, ninguém vai poder ir, só na segunda quinzena. Então eu estou te convidando pra ir comigo. Só nós duas, ninguém enchendo o saco... vamos aproveitar pra valer. E como eu estou indo sozinha, ter você como companhia é um presente dos deuses. Não vou te cobrar a gasolina, não temos de pagar hotel, só vamos gastar com comida e bebida, se bem que já estou com uma caixa de cervejas no carro... que tal?

- Nossa, Sandra... é o melhor presente que eu poderia receber, topo sim. Que dia iremos?

- Amanhã mesmo. Passo no seu apartamento às 6 da madrugada, pode ser?

- Já estarei pronta às 5!!!

Despediram-se e Denise ficou meditando sobre a importância das amizades sinceras.

E como prometido, às 6 o interfone tocou e ela desceu, entrou no carro e as duas se foram.

Mal haviam saído da cidade, já na rodovia, Denise criou coragem para fazer algo que sempre desejara.

- Sandra, eu sempre quis viajar de carro sem sutiã. Posso?

- Claro, garota... estamos de férias, esqueceu?

Ela tirou a blusa e foi, toda feliz, exibir os seios para os caminhoneiros que passavam em sentido contrario e buzinavam para parabenizar! 


As duas gargalhavam.

Mas Denise tinha de colocar a blusa de vez em quando... imagina passar num posto da polícia daquele jeito! Aí era demais.

Revezaram a direção e à tardinha chegaram em Guarapari. Foram direto para o apartamento da família da Sandra

Tinha uma varanda que proporcionava uma visão espetacular do oceano. 



- O melhor de tudo é que o prédio é a beira mar, e lógico que nenhuma construtora vai erguer um prédio mais alto na nossa frente. É paisagem definitiva mesmo.

- Espetáculo, Sandra. Quando eu ganhar na loteria vou comprar um apartamento aqui, que nem esse!

- Seremos excelentes vizinhas, professora. Mas agora vamos arrumar tudo, porque já não dá pra pegar praia. Fica pra amanhã. Precisamos descansar da viagem também, né? Eu trouxe uns congelados, enquanto tomo banho põe pra esquentar e a gente faz um lanche depois.

Denise fez como a amiga sugerira, quando ela saiu do banho foi a vez de Denise se banhar. 





Lancharam, tomaram uma boa cerveja e caíram na cama.

Ao acordar, rapidamente tomaram um café, ajeitaram as coisas e se mandaram para a praia.

Ali ficaram até na hora do almoço, tomando um solzinho gostoso. 



Almoçaram num restaurante ali perto e voltaram para o apartamento, tomaram banho e depois saíram para ver a cidade. E fazer umas comprinhas... claro!

- Amanhã vou te levar numa praia que ainda é bem deserta, a gente pode fazer topless lá sem problema.

- Jura? Eu sempre pensei se teria coragem de fazer topless numa praia.

- Até pareceu que não andou mostrando os peitos pra dezenas de motoristas!

- Hahaha... mas eles tinham só uma visão pequena... agora, numa praia, com muita gente olhando... é outro departamento!

- Acabei de te falar que a praia é bem deserta. Faremos, mas se aparecer alguém, a gente põe o sutiã.

E assim foi.

Denise ficou abismada de ver a praia. Belíssima, e sim, ali não tinha uma construção, nada! 



E fizeram topless? Fizeram!

Ninguém apareceu para perturbar a alegria das duas.

Ficaram deitadas em toalhas na areia.

Entraram no mar e se divertiram a valer! 



Quando regressaram, uma surpresa as aguardava na portaria do edifício.

- Ai.. não esperava por essa!

- O que?

- Ali... é um primo, o Bruno. Não falei que vinha, mas ele deve ter desconfiado ou alguém falou que eu estaria aqui.

- Bem, qual é o problema? Tem mais um quarto lá.

- Você não sabe... eu e ele transamos...

- Eita... bem, eu me tranco no quarto e vocês ficam à vontade.

Resumindo, o tal primo gostou de ver a prima e mais ainda de ver a amiga da prima.

O resultado? Adivinhem!

8 noites de três numa cama...

2 vezes ela no banho com o primo da Sandra. 



Todos pelados dentro do apartamento.

Denise voltou cansada daquelas férias 0800!

 

domingo, 28 de setembro de 2025

Denise sapecando por aí...

Foi um convite interessante esse!

(escrito por Kaplan)

Alguns dias atrás, perguntei a Denise se estava a fim de fazer um programa diferente no fim de semana que se avizinhava. Só ficar na cama era bom, mas não custava nada variar. 


Ela me respondeu que não dava. Tinha encontrado um colega que a convidara para justamente passar o fim de semana na casa dele, numa pequena cidade aqui perto, coisa de 45 minutos de carro.

Perguntei se era para transar, ela me disse que provavelmente não.

- Ele era um ativista político, eu o conheci numa das muitas greves que os professores fizeram nos anos 80 e fiquei deveras impressionado com a capacidade argumentativa dele, com os conhecimentos de política e sociologia. Tanto é que trocamos telefones (naquela época ainda não existia internet por aqui...) e nos telefonamos muito, mas sempre para assuntos de educação e política.

- Depois ele parou de me ligar e eu acabei esquecendo dele. Não é que ele me telefona? Me agradeceu por não ter trocado o numero do telefone, que ele ainda guardava. E recordamos os velhos tempos, daí o convite dele.

- Ok, vai lá então, a gente deixa pra outro fim de semana um programa nosso.

Isso foi numa terça feira. O assunto não reapareceu. Aí, no sábado, recebo uma foto no zap. Era ela, toda produzida, com olhos brilhando e um sorriso muito suspeito. 




O vestido já demonstrava que aconteceram mais conversas entre a terça e o sábado... mas não comentei nada.

Ela só disse: Estou indo lá!

Eu retruquei, dando a entender que já imagina outras coisas: - Vai lá, você merece!

E fiquei sabendo de tudo na segunda, quando ela veio me contar.

- Realmente... acho que você tem poderes mágicos, querido. Adivinhou!

- Sua cara e seu vestido já te entregavam, safadinha!

Ela riu.

- Mas foi bom demais. Estranhei que ele estava aposentado e resolvera abandonar as lutas políticas, argumentou que não estava mais aguentando o que acontece no mundo. E já foi dizendo que não me chamara para falar de coisas do passado. Queria me dizer o quanto ele gostara de mim. Me disse que me amara, mas nada dissera porque o envolvimento dele com as questões políticas e educacionais não permitiam que ele tivesse tempo pra mim.

E como o tempo estava bem frio, ele me falou que era para eu colocar meu pijama que ele iria acender a lareira. Um belo vinho já nos esperava.

Mas eu não tinha levado pijama. Levei camisola e foi com ela que me sentei perto da lareira, cercada por velas aromáticas. Nunca pensei que ele fosse capaz disso! 



Música clássica... vinho... e ele todo cheiroso...

Me entreguei fácil, fácil...

Trepamos ali mesmo, num tapete felpudo.

Depois da primeira trepada, ele me perguntou se continuava solteira. Devia continuar, segundo ele, por ter aceitado o convite.

Tive de explicar direitinho o nosso relacionamento pra ele. Ficou admirado de saber que eu tinha falado com você que iria encontrá-lo. Disse que você deve ser um cara muito bacana, moderno. Confirmei tudo, viu?

Depois fomos pra cama dormir. Dormir, eu disse? HAHAHA..

Mais uma! 



E quando acordei, ele já tinha levantado e preparado um belo café da manhã.

Aí me acordou, me levantou e carregou até a mesa onde café, leite, bolo, biscoitos, mamão, melão, banana... tudo arrumado.

Fiz questão de me sentar no colo dele. Estávamos os dois pelados... por que não ousar? Ele adorou e ficou de pau duro o tempo todo. Ou seja... acabado o café... mais uma! 



Foi no sofá, cavalguei bonito e vi que o distinto cidadão se interessou muito pelo meu traseiro...

Foi isso, meu bem.

- Vai voltar lá?

- Convite não faltou, mas vamos ver... agora o próximo fim de semana é seu. Depois, a gente pensa...

- Claro... quem pensaria o contrário???

Carnaval era época de fantasias

 E não é sempre assim?


(escrito por Kaplan)

 

Se tinha uma época do ano que Meg adorava era o carnaval. Fazia questão de sair em blocos na cidade e os bailes, mais quentes, a gente curtia no sítio naturista que frequentávamos!

As cidades do interior de Minas eram famosas pelos seus carnavais. Itabirito, Juiz de Fora, Diamantina, Ouro Preto... nossa... nós fomos a praticamente todas essas cidades.

E ela aproveitava.

Desfilava no meio da rua, pé no chão e exibindo suas “qualidades”. Vejam, por exemplo, essas duas:





Desnecessário se torna dizer que no meio da farra ela sumia. 

Por mais que eu a procurasse, não encontrava, pois ela ia viver um amor de carnaval com um cara que dançava junto com ela e passava a mão na bunda dela, e se esfregava nela, que sentia o calor do pau duro do jovem. 

Então sumiam, iam para um hotel ou, se o cara morava por ali, iam pra casa dele e lá faziam um carnaval de toques e chupadas mil. Essas duas foram de um carnaval em Juiz de Fora. Carnaval de rua, joia!


Mas ela usava fantasias mais convencionais, como essa baiana em Itabirito. 


E não é que a baiana se deparou ali com um representante das belas praias da Bahia?

Não teve jeito, ela teve que ver o que o baiano tinha. E era dos grandes!

Agora, no nosso clube secreto, no sitio naturista, as fantasias não eram nem um pouco secretas.

Teve um ano que ela e uma amiga improvisaram uma bela e sexy fantasia de havaianas, sem sutiã e sem calcinha, para alegria dos amigos que as rodeavam o tempo todo. 



E o carnaval ali acabava de madrugada com cada uma escolhendo com quem iam passar a manhã, e tinha de ser bom, porque a tarde havia mais bailes!

Foi muito engraçado um dia, em que a fantasia dela sumiu no meio da noite, em meio às trepadas variadas.

E ela não levara fantasia sobressalente.

Mas deixar de pular? Nunca, jamais!

Então ela foi pular fantasiada de Eva... Super natural a fantasia, aplaudida por todos! 


Em outro carnaval lá, fizemos um concurso de fantasias.

Cada uma das mulheres que resolveram participar teve que ficar escondida e aparecia quando chamada, para mostrar sua fantasia e depois desfilar.

A vencedora, claro, tinha um prêmio: podia escolher três homens para passar a noite com eles.




Meg apresentou uma bela fantasia, mas não foi a vencedora. 

Vejam só que injustiça! 

Com raiva, ela pegou dois amigos e foi pra cama com eles!

Muito vingativa, ela! KKKK

 

 

Meg e suas amigas

Cada uma melhor que a outra! 

(escrito por Kaplan)

 

O fato de se descobrir bissexual fez com que Meg conseguisse grandes amigas, inclusive na Europa, nas vezes em que estivemos lá.

Vou começar, inclusive, falando de uma amiga que fizemos na França.

Ficamos conhecendo um casal muito simpático e frequentamos o apartamento deles em várias noites. Mas ele trabalhava o dia inteiro e eu estava louco para fotografar mil e uma coisas em Paris. Meg e a esposa desse amigo ficaram por conta de passear e fazer compras... que novidade!

E de tanto conviverem juntas, despertou o tesão. 



Para surpresa nossa, a amiga confessou que já tivera experiência com outra amiga.

E Meg falou claramente de sua postura bi.

Resultado... um dia, elas largaram as compras de lado e foram para o apartamento deles.

As duas sozinhas, puderam se satisfazer à vontade. Beijos, amassos, rolaram na cama, se chuparam, se beijaram, mamaram, fizeram velcro, tudo que duas mulheres gostam de fazer. 






 






Aqui em nossa cidade ela teve várias amigas, inclusive duas colegas na faculdade, que aprenderam com ela como é prazeroso transar com outra mulher. Uma delas foi a Lúcia.

Estavam elas em nossa casa, faziam um trabalho pra faculdade e depois tinham que ir a um cinema.

Então Meg falou que ia tomar banho. E foram as duas, conversando. Meg tirou a roupa e entrou debaixo do chuveiro. 



Estava lá, tranquila, a Lúcia dentro do banheiro, continuavam a conversar.

De repente, Meg notou que Lúcia parara de falar.

Olhou pra ela e teve a surpresa de ver que ela tirava a roupa e se encaminhava para o chuveiro.

- Que surpresa boa, amiga! Quer tomar banho comigo?

- Eu quero... você se incomoda?

- Mas de jeito algum!  






Tomar banho, as duas juntas, dois corpos jovens, frementes...

Não demorou para que uma começasse a dar banho na outra, e eram aqueles banhos cheios de carinhos, e dos carinhos elas passaram a coisas mais sérias e logo os lábios e as línguas começaram a agir... 



- Meg, você me enlouquece... bendito o dia em que você me agarrou pela primeira vez e me fez sentir um prazer que eu nunca tinha sentido antes...

- Ainda bem que você gostou...

- E gosto mais e mais...  confesso que já tive outra parceira, mas você é nota 1000!

Meg agradeceu dando uma chupada na xotinha da Lúcia que gozou bonito!

 

 


Outra amiga, essa de colégio, que ela encontrara uns dez anos depois, já casada comigo.

Levou-a para nossa casa, sentaram no sofá e colocaram os assuntos em dia.

E quando o assunto chegou naquele ponto bom de saber se a amiga também tinha casado, ela deixou claro que não, porque era lésbica.

Meg adorou saber! 


Deixou claro para a amiga que não era lésbica, porque gostava muito de homens, mas adorava mulheres também.

Na mesma hora elas se beijaram.

Começaram a tirar as roupas uma da outra. 




E foi no sofá mesmo que elas transaram, fazendo de tudo.

Coisa boa aconteceu ali... 



E como a amiga estava na cidade...

Voltou várias vezes para aquele sofá tão gostoso!

 

Que eu me lembre, aquele sofá conheceu umas três amigas, uma de cada vez, é claro.

Amélia era uma vizinha nossa.

Doida de jogar pedra.

Mas adorava transar com a Meg.

E como morávamos no mesmo andar, ela telefonava e pedia para Meg abrir a porta que ela iria pelo hall só de lingerie... e ia mesmo! 



O legal é que a Meg sabia que ela estava indo para transar, já a recebia de lingerie também.

E sem maiores papos, elas se engalfinhavam e caiam no sofá, com tudo a que tinham direito, mas de vez em quando levantavam e se agarravam em pé mesmo.

Ela dava uma canseira na Meg!  




Mas Meg adorava!

 

Outra amiga dela esteve em nossa casa e a transa rolou solta, no sofá, na cama e no banho.

Quando ela chegou, sem muita conversa já se pegaram, e foram arrancando as roupas, na sala! 



Dali passaram para o quarto, já nuazinhas!

Rolaram na cama, se chuparam todas, velcro. Dedadas e mais dedadas.

De pé, seio com seio, e beijos... 






Deu uma suadeira nas duas!

Resolveram que precisavam de um banho.

Entraram para o boxe e continuaram se pegando, e suando mais ainda.

Nada como um banho sexual! 



 



E a amiga chic que tinha uma pequena quadra de tênis no quintal? Claro, ela morava numa casa muito grande, num desses condomínios e o quintal era quase do tamanho de um campo de futebol. Enorme!

Pois a amiga a chamou para jogarem.

Ela foi, apesar de não saber muito bem. Nem desconfiava que a amiga queria mais do que jogar!

Camiseta e shortinho, as duas começaram. Mas o campo era pequeno demais. 



Rindo muito, Meg não acertava uma. Resolveu conversar a respeito. Começou a desconfiar de que havia algo mais do que aviões de carreira nos céus daquele condomínio.

E logo ficou sabendo. 



A amiga falou que usava aquele campinho para outras finalidades.

Adorava jogar nua.

Perguntou se Meg topava isso.

Meg topou. Já tinha adivinhado!

Então tentaram uma partida, as duas peladas!

Aí que Meg riu mesmo.

Nem uma das duas sabia jogar direito. Era bola fora a cada jogada!



Chegou junto da amiga de novo, queria saber o que estava rolando à sua revelia.

A amiga foi clara. 



- Meg, vou te dizer uma coisa muito séria. Eu sei, conheço bem as pessoas. Eu sei que você curte transar com mulheres. E como eu também curto...

- Você me pegou, hein? Adorei!

- Mesmo?

E pegando o cabo da raquete, começou a enfiar na xotinha da Meg.




Meg gostou.

Carregou a amiga para dentro da casa e lá enfiou também nela. Masturbaram-se a valer.

E depois.... tudo aquilo que a gente já sabe.

 

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Meg fotografada pelo pedreiro!

Acredite se quiser!

(escrito por Kaplan)     

 

Quando contei esse caso para alguns amigos, eles riram. Não acreditaram.

Era difícil de acreditar mesmo.

Mas aconteceu, garanto a vocês. Tem as fotos para comprovar.

O lance foi o seguinte:

Nós compramos um apartamento, e o preço foi bem convidativo porque ele precisava de uma boa reforma.

Então contratamos um pedreiro para fazer todo o serviço necessário, principalmente na cobertura. O andar de baixo só precisou de pintura. Mas lá em cima resolvemos fechar uma parte e fazer uma sala. Aí é que o serviço demorou, porque ele trabalhava sozinho.

E ela ia arrumando as coisas lá embaixo.

E teve uma hora que ele desceu para tomar um café e viu várias fotos dela espalhadas numa mesa. Na verdade, eram fotos dela fotografando pessoas.

 Ficou curioso e foi ver mais de perto... 





Viu que ela fotografava de biquini e até sem biquíni.

Estava lá admirando, ela chegou, viu e achou interessante.

Começaram a conversar a respeito.

Ela perguntou se ele sabia fotografar.

- Sei não, dona. Gostaria muito, mas as máquinas são caras, né? Se eu aprendesse não teria como praticar!

- Posso te ensinar. Quer?

- Querer eu quero. Mas e o trabalho?

- Não tem problema se atrasar um pouco. A gente pega uma meia hora por dia e eu te ensino.

Ele gostou, aceitou e assim foi feito.

Ela usou uma máquina mais simples. E ele aprendeu rapidinho.

Então, ela pediu que ele tirasse fotos dela ali na obra.

Ele achou que seria fácil, mas quando viu que ela tirou a roupa, toda! Ele tremeu nas bases.

Mas conseguiu fazer algumas fotos boas. 





Essas foram no primeiro dia.

Ela agradeceu, falou que ia revelar e mostraria pra ele no outro dia.

De fato, ela mostrou, comentou sobre a composição, o enquadramento.

E pediu pra ele tirar mais fotos dela.




Ele ficou feliz da vida. Só de pensar em ver a Meg pelada de novo!!!

E ela tirou a roupa, sim. E ele fotografou 





Como da outra vez,  ela levou pra eu revelar.

E mostrou pro pedreiro no dia seguinte, que, aliás, era o dia em que ele encerrava o trabalho.

O pagamento pelo trabalho não se limitou ao dinheiro.

Ela o puxou pra cama e transaram lá.

Ele fez questão de dizer que sempre que nós precisássemos de um pedreiro, poderíamos chamá-lo. Ele pararia qualquer trabalho  que estivesse fazendo para vir em nosso apartamento!