Foi conhecer e deu vontade!
(escrito por Kaplan)
As
mulheres estão mesmo com a corda toda! Que bom isso!
Vamos ver
o que a dona Simone aprontou quando o marido dela comprou uma fazenda e
contratou um caseiro, o Magno, já que a ideia dele era ir lá só nos fins de
semana.
Como a fazenda tinha um tamanho razoável, além da casa que precisava ser olhada, Simone e Magno passavam os dias praticamente juntos.
Ela levantava, fazia o café, ela mesma fazia pães, bolos e biscoitos, sempre muito elogiados pelo Magno, que vinha tomar o café com ela e decidir o que seria feito naquele dia.
Ela estabeleceu uma certa rotina. Segunda era o de cuidar da casa e da piscina; na terça verificar o canavial e o milharal. Por enquanto ainda não tinham gado, apenas um galinheiro. Na quarta eles o limpavam e recolhiam os ovos.
Na quinta
iriam cuidar do gado, quando o marido comprasse as primeiras cabeças. Na sexta,
descansariam porque o marido chegaria e deveria vir com novas ideias.
Pois na
segunda quinta feira, a Simone começou a ter pensamentos porquinhos... o marido
chegava e não queria saber de sexo. Ia embora, sem terem feito. Ela começou a
ter outros olhos para o Magno.
E na segunda quinta, como eu dizia, ela o chamou, entraram no carro, ele ficou surpreso de ver os trajes dela ao volante...
A blusa
dela estava aberta e os seios apareciam... o que significava aquilo?
Ele
tentava não olhar, mas era impossível...
E ela
queria mesmo que ele olhasse!
Fazia
questão de mexer bastante com o braço para os seios ficarem bem visíveis.
Até que
ela parou o carro.
Desceu,
ele também.
Ela tomou
a iniciativa.
- Magno,
não estou aguentando mais a ausência do meu marido.
- Calma...
depois de amanhã ele estará aqui de novo.
- Não é
disso que estou falando.
- Não
entendi.
- Ele não
me procura, Magno... já estou subindo pelas paredes. Por favor, você está aqui
comigo. Não quero sair procurando... quero você! E isso é um segredo nosso.
Tirou a roupa e se mostrou totalmente nua pra ele.
- Acha isso certo, dona Simone?
- Acho.
Muito certo. Te quero.
Tomou a
iniciativa.
Tirou a
roupa dele.
Abriu o bagageiro e fez ele ficar deitado. Sentou nele. Cavalgou.
Estava desconfortável.
Levantou e
ficou inclinada no banco de trás do carro.
- Vem,
Magno... me traga a felicidade que o corno não consegue!
Ele,que
ainda estava meio reticente, depois dessa fala dela, não teve mais dúvida.
Meteu pra valer!
Feliz da vida, ela teve aquele gozo que fazia tempos não tinha.
Encheu o
Magno de beijos.
Deixou ele
dirigir de volta.
Não
colocou roupas.
E veio
segurando o pau dele.
Que pau era aquele!
- Magno... foi bom demais!
- Também
gostei, apesar de ter achado estranho no início.
- Eu
notei. Mas sabe o que vai ser melhor?
- Não... o
quê?
- Toda
quinta, enquanto não tiver gado... vamos transar de manhã, de tarde e de noite.
E a partir de hoje, toda noite! Na minha cama!
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