quarta-feira, 23 de julho de 2025

Ela levou o caseiro para um local mais seguro

Foi conhecer e deu vontade!

(escrito por Kaplan) 

 

As mulheres estão mesmo com a corda toda! Que bom isso!

Vamos ver o que a dona Simone aprontou quando o marido dela comprou uma fazenda e contratou um caseiro, o Magno, já que a ideia dele era ir lá só nos fins de semana.

Mas a dona Simone não trabalhava, por isso ficava mais dias. E no começo o próprio marido a incentivava, porque queria colocar tudo do jeito deles. Ela e o Magno, então, começaram a ver o que se poderia arrumar por lá. 

Como a fazenda tinha um tamanho razoável, além da casa que precisava ser olhada, Simone e Magno passavam os dias praticamente juntos.

Ela levantava, fazia o café, ela mesma fazia pães, bolos e biscoitos, sempre muito elogiados pelo Magno, que vinha tomar o café com ela e decidir o que seria feito naquele dia.

Ela estabeleceu uma certa rotina. Segunda era o de cuidar da casa e da piscina; na terça verificar o canavial e o milharal. Por enquanto ainda não tinham gado, apenas um galinheiro. Na quarta eles o limpavam e recolhiam os ovos.


Na quinta iriam cuidar do gado, quando o marido comprasse as primeiras cabeças. Na sexta, descansariam porque o marido chegaria e deveria vir com novas ideias.

Pois na segunda quinta feira, a Simone começou a ter pensamentos porquinhos... o marido chegava e não queria saber de sexo. Ia embora, sem terem feito. Ela começou a ter outros olhos para o Magno.




E na segunda quinta, como eu dizia, ela o chamou, entraram no carro, ele ficou surpreso de ver os trajes dela ao volante... 



A blusa dela estava aberta e os seios apareciam... o que significava aquilo?

Ele tentava não olhar, mas era impossível...

E ela queria mesmo que ele olhasse!

Fazia questão de mexer bastante com o braço para os seios ficarem bem visíveis.

Até que ela parou o carro.

Desceu, ele também.

Ela tomou a iniciativa.

- Magno, não estou aguentando mais a ausência do meu marido.

- Calma... depois de amanhã ele estará aqui de novo.

- Não é disso que estou falando.

- Não entendi.

- Ele não me procura, Magno... já estou subindo pelas paredes. Por favor, você está aqui comigo. Não quero sair procurando... quero você! E isso é um segredo nosso.

Tirou a roupa e se mostrou totalmente nua pra ele. 



- Acha isso certo, dona Simone?

- Acho. Muito certo. Te quero.

Tomou a iniciativa.

Tirou a roupa dele.

Abriu o bagageiro e fez ele ficar deitado. Sentou nele. Cavalgou. 



Estava desconfortável.

Levantou e ficou inclinada no banco de trás do carro.

- Vem, Magno... me traga a felicidade que o corno não consegue!

Ele,que ainda estava meio reticente, depois dessa fala dela, não teve mais dúvida.

Meteu pra valer! 


Feliz da vida, ela teve aquele gozo que fazia tempos não tinha.

Encheu o Magno de beijos.

Deixou ele dirigir de volta.

Não colocou roupas.

E veio segurando o pau dele.

Que pau era aquele!   



- Magno... foi bom demais!

- Também gostei, apesar de ter achado estranho no início.

- Eu notei. Mas sabe o que vai ser melhor?

- Não... o quê?

- Toda quinta, enquanto não tiver gado... vamos transar de manhã, de tarde e de noite. E a partir de hoje, toda noite! Na minha cama!

  

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