Feridinha inventada, aposto!!!
(escrito por Kaplan)
A
safadinha ficou indócil quando viu um novo morador chegar ao nosso prédio.
Chamava-se Alessandro. Maduro. Nada de especial em termos físicos.
Mas isso
não afastaria Meg de se interessar por ele.
Ainda mais que numa das primeiras conversas entre os dois, ainda no elevador, ele disse que era enfermeiro. Já tinha se aposentado, mas não parava de trabalhar. Só tinha diminuído o ritmo porque vida de enfermeiro não era fácil. Agora atendia mais a particulares, não estava empregado em nenhuma clínica nem hospital. Meg aproveitou a deixa, pois já tinha ficado interessada nele e percebera os olhares gulosos dele para o decote dela.
- Mas,
Alessandro, pros vizinhos que precisarem você faz um precinho mais camarada,
né?
Ele riu.
- Claro,
mas te garanto que só vou cobrar se for algo sério ou que demande muito tempo.
Coisas mais simples não vou cobrar nada... afinal, precisamos de uma política
de boa vizinhança, não é?
Ela gostou
muito da resposta dele. Quando saímos do elevador, já comentei com ela.
- Tá de
olho no vizinho, né? Só pra variar, claro, você nunca se interessou por
vizinhos!
Ela deu
uma gargalhada.
- Adoro
quando você entende o que pretendo fazer!
- E o que
vai ser?
- Tenho de
pensar em algo simples, mas convidativo...
Fiquei
imaginando o que seria. Passaram-se alguns dias e quando cheguei em casa a vi
toda sorridente. Saquei logo.
-
Conseguiu, né?
- Menino,
consegui. Muito bom, ele é muito eficiente. Tratou de minhas feridinhas com um
carinho muito grande.
- Que feridinhas?
Ela ria e
me mostrou dois pequenos machucados, um no braço e outro na coxa.
E me
contou.
- Fui até
lá, sabendo que ele estava em casa. Me recebeu muito bem, mandou eu sentar no
sofá e foi buscar dois copos de água.
Me
perguntou o que era.
Mostrei a
ferida no braço. Ele disse que era coisa atoa. Eu devia ter batido o braço em
algum móvel.
- Tenho
uma pomada joia. Vou buscar.
Foi e
voltou e me passou a pomada, friccionando bem o local.
- Só isso?
- Não, tem
na coxa também.
- Vamos ver.
Eu estava
de short, tirei e fiquei de calcinha. Notei que ele engoliu em seco. Achei que
estava com meio caminho andado.
Ele
começou a passar a pomada na minha coxa e viu que fiquei arrepiada. Olhou pra
mim e entendeu meu olhar pra ele. Eu estava com uma calcinha mínima, fio
dental, quando virei o corpo e fiquei de costas pra ele, acho que ele entendeu
tudo. Passou a mão na minha bunda, que mão deliciosa...
Aí sentei
e ele ficou passando a mão na minha barriga e desceu até a calcinha.
Safado,
ele.
Perguntou
se ali dentro não tinha machucado algum.
- Só
vendo, né?
Ele tirou
minha calcinha.
- Não,
aqui tá tudo bem. E nos seios, será que tem algo?
- Só vendo, né?
Tirei a
camiseta e ele ficou doido. Você sabe que sempre elogiam meus seios, mas ele já
foi direto com a boca nos meus biquinhos. Que delícia que foi!
Ele falou:
- Sabe que
você é a primeira “paciente” que me seduz assim, de cara?
Eu ri e
falei que gosto de ser a primeira em tudo.
E lógico,
perguntei se ele não queria que eu olhasse para saber se ele tinha alguma
feridinha que precisava de curativo.
Baixou a calça num minuto. Um belo pau, que já estava em ponto para ser chupado. Sabe que eu gosto... chupei loucamente. Não era enorme não, do tamanho do seu. Mas como o seu é gostoso, o dele também é!
Daí, fui
comida e bem comida.
Me deitou
no sofá e meteu de frente. Potente, ele! Cada estocada que quase me jogava no
chão!
E eu ia
perder a chance de dar uns pulos nele? De jeito algum!
Cavalguei
até gozar.
Me fez
ficar sentada, ajoelhou e me deu uma chupada gostosa!
E depois
meteu de novo, ajoelhado! Senti aquele dureza do pré-gozo.
Ele tirou e gozou na minha modesta barriguinha.
Agradeci os curativos.
Ele falou:
- Não
precisa de ficar constrangida... qualquer feridinha que tiver pode vir aqui que
eu trato direitinho, viu?
- AH... Só
posso vir se tiver um machucadinho?
Fiz uma
cara de piedade...
- Claro
que não... pode vir todo dia, se quiser.
Bem, é
claro que não irei todo dia... mas que vou voltar lá, com machucado ou sem
machucado,lá isso eu vou!
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