Isso nunca dá certo... ou dá?
(escrito por Kaplan)
Eu prefiro
que as pessoas escrevam, mas tem horas que dá preguiça na Denise e ela só me
conta. Então quando eu escrevo pra vocês, pode ter algum furo, algo não muito
claro porque a memória pode faltar. Mas vamos lá.
As
mulheres são realmente terríveis. Nada fica escondido. Elas compartilham tudo.
E foi assim que uma das colegas dela deu a dica: massagista bom era o Heitor.
E já foi
entregando o cartãozinho dele, com o telefone e endereço.
O que
cabia à Denise fazer?
Telefonar e marcar... claro.
Ele trabalhava em alguma academia? Ou tinha uma sala, algo assim?
- Não...
eu trabalho em casa, pode ser na sua ou na minha.
Como ela
sabia que era uma pessoa de confiança, não teve dúvida. Seria na casa dela
mesmo.
Depois de
agendar para a semana seguinte, porque ele estava com muitas clientes, ela
conferiu com a amiga que podia confiar em receber o moço em seu apartamento,
era tranquilo.
- Claro,
amiga... pode confiar. É gente boa demais!
Tranquila, ela aguardou o dia e o horário que ele marcou. Como sabia pela amiga que a massagem dele era especial, entenda-se, ele comia as clientes depois, não se preocupou em colocar biquíni. Ficou só de calcinha de lingerie e foi assim que ela foi abrir a porta.
E caiu o queixo. Aliás, os dois!
Ele era um
gato.
Ela era
uma gata.
Ele
ansioso pra comer.
Ela
ansiosa pra ser comida.
Ela tinha
preparado uma mesa e já foi deitando. Ele tirou a calcinha. Viu tudo que ela
tinha de mais delicioso.
Derramou um óleo friozinho nas costas e bunda dela. E iniciou a massagem. Era bom de serviço, não negou a propaganda que haviam feito. Sabia o que fazer. Ela estava doida para o final, quando acontecia o que deixara as amigas malucas.
E ali estava ele, passando as mãos nas costas dela, na bunda... nos ombros, e voltava para a bunda, e ela ficava toda arrepiada e ele via, é lógico.
Demorou
quase meia hora nas costas, depois falou com ela pra se virar. Os biquinhos já
estavam completamente endurecidos, antes de ele começar a pegar neles...
Fechou os
olhos. Ficava imaginando ele passando não a mão, mas o pau na xotinha dela que
já estava toda molhada.
Não
aguentou esperar mais. Quando ele enfiou o dedo na xotinha, ela pegou no pau
dele, por cima da bermuda que ele usava. Já estava duro.
Pediu:
- Traz ele
pra perto do meu rosto.
Ele levou
e ela pegou e chupou. Pra ela nada mais precisava ser massageado. Ela queria
dar pra ele.
E enquanto
ela chupava, o dedo dele enfiava fortemente na xotinha e sacudia ela toda.
Ela dava as ordens, mandou ele tirar a roupa e pulou nele, pernas cruzadas nas costas, pau enfiado na xota e bocas e línguas em movimentos rápidos.
Depois, ele em pé, ela deitada na mesa com a xotinha bem perto da extremidade e ele enfiando e bombando sem parar e ela gemendo feito louca.
Depois ela
ficou em pé, curvando-se na mesa e lá veio ele com mais bombadas desenfreadas.
Gozou?
Claro! Quem não gozaria?
Foram
tomar um banho bem refrescante. Momentos para mais beijos, mais amassos, mais
chupadas.
Ela
combinou com ele que a próxima seria na casa dele. Ele disse que não tinha
problema algum, agendou e ela ficou aguardando dez dias até que ele pudesse
atende-la de novo.
Nisso, ela
telefonou pra amiga agradecendo a dica, falou com a Paulinha e a Cecília que
logo se interessaram...
A casa
dele era num condomínio e ela tinha dois andares. Com tempo bom, ele atendia na
cobertura, com tempo ruim, dentro da casa.
O dia em
que ela foi o sol brilhava e ele falou com ela para inicialmente aproveitar a
piscina, o que ela fez com gosto.
Depois...
foi tirar a roupa e deitar na maca que ele tinha lá.
E ele já
veio pelado.
Sabia da
fama, já tinha comido uma vez e ela quis mais. Então pra que roupas?
Mas fez a
massagem normal. Isso era questão de honra. Ele era massagista, afinal de
contas.
Mas ela quis
que isso fosse bem rápido.
E mandou
que ele não só colocasse o dedo na xotinha, queria ser chupada também.
Ele era obediente, fez como ela queria, e depois ganhou o presente dele, um belo boquete.
Foi comida
com a mesma categoria.
Cavalgou,
o que não tinha feito da primeira vez, deu de frente, de cachorrinho. E deu o
cuzinho também.
O jeito
era agendar uma próxima massagem... como se pode recusar uma tão bem feita
assim, né mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário