quarta-feira, 4 de junho de 2025

Denise recebeu o massagista em casa.

 Isso nunca dá certo... ou dá?

(escrito por Kaplan)

 

Eu prefiro que as pessoas escrevam, mas tem horas que dá preguiça na Denise e ela só me conta. Então quando eu escrevo pra vocês, pode ter algum furo, algo não muito claro porque a memória pode faltar. Mas vamos lá.

As mulheres são realmente terríveis. Nada fica escondido. Elas compartilham tudo. E foi assim que uma das colegas dela deu a dica: massagista bom era o Heitor.

E já foi entregando o cartãozinho dele, com o telefone e endereço.

O que cabia à Denise fazer?

Telefonar e marcar... claro. 


Ele trabalhava em alguma academia? Ou tinha uma sala, algo assim?

- Não... eu trabalho em casa, pode ser na sua ou na minha.

Como ela sabia que era uma pessoa de confiança, não teve dúvida. Seria na casa dela mesmo.

Depois de agendar para a semana seguinte, porque ele estava com muitas clientes, ela conferiu com a amiga que podia confiar em receber o moço em seu apartamento, era tranquilo.

- Claro, amiga... pode confiar. É gente boa demais!

Tranquila, ela aguardou o dia e o horário que ele marcou. Como sabia pela amiga que a massagem dele era especial, entenda-se, ele comia as clientes depois, não se preocupou em colocar biquíni. Ficou só de calcinha de lingerie e foi assim que ela foi abrir a porta. 



E caiu o queixo. Aliás, os dois!

Ele era um gato.

Ela era uma gata.

Ele ansioso pra comer.

Ela ansiosa pra ser comida.

Ela tinha preparado uma mesa e já foi deitando. Ele tirou a calcinha. Viu tudo que ela tinha de mais delicioso.

Derramou um óleo friozinho nas costas e bunda dela. E iniciou a massagem. Era bom de serviço, não negou a propaganda que haviam feito. Sabia o que fazer. Ela estava doida para o final, quando acontecia o que deixara as amigas malucas.


E ali estava ele, passando as mãos nas costas dela, na bunda... nos ombros, e voltava para a bunda, e ela ficava toda arrepiada e ele via, é lógico.

Demorou quase meia hora nas costas, depois falou com ela pra se virar. Os biquinhos já estavam completamente endurecidos, antes de ele começar a pegar neles...

Fechou os olhos. Ficava imaginando ele passando não a mão, mas o pau na xotinha dela que já estava toda molhada.

Não aguentou esperar mais. Quando ele enfiou o dedo na xotinha, ela pegou no pau dele, por cima da bermuda que ele usava. Já estava duro.

Pediu:

- Traz ele pra perto do meu rosto.

Ele levou e ela pegou e chupou. Pra ela nada mais precisava ser massageado. Ela queria dar pra ele.

E enquanto ela chupava, o dedo dele enfiava fortemente na xotinha e sacudia ela toda.

Ela dava as ordens, mandou ele tirar a roupa e pulou nele, pernas cruzadas nas costas, pau enfiado na xota e bocas e línguas em movimentos rápidos. 



Depois, ele em pé, ela deitada na mesa com a xotinha bem perto da extremidade e ele enfiando e bombando sem parar e ela gemendo feito louca.

Depois ela ficou em pé, curvando-se na mesa e lá veio ele com mais bombadas desenfreadas.

Gozou? Claro! Quem não gozaria?

Foram tomar um banho bem refrescante. Momentos para mais beijos, mais amassos, mais chupadas.

Ela combinou com ele que a próxima seria na casa dele. Ele disse que não tinha problema algum, agendou e ela ficou aguardando dez dias até que ele pudesse atende-la de novo.

Nisso, ela telefonou pra amiga agradecendo a dica, falou com a Paulinha e a Cecília que logo se interessaram...

A casa dele era num condomínio e ela tinha dois andares. Com tempo bom, ele atendia na cobertura, com tempo ruim, dentro da casa.

O dia em que ela foi o sol brilhava e ele falou com ela para inicialmente aproveitar a piscina, o que ela fez com gosto.

Depois... foi tirar a roupa e deitar na maca que ele tinha lá.

E ele já veio pelado.

Sabia da fama, já tinha comido uma vez e ela quis mais. Então pra que roupas?

Mas fez a massagem normal. Isso era questão de honra. Ele era massagista, afinal de contas.

Mas ela quis que isso fosse bem rápido.

E mandou que ele não só colocasse o dedo na xotinha, queria ser chupada também.

Ele era obediente, fez como ela queria, e depois ganhou o presente dele, um belo boquete. 



Foi comida com a mesma categoria.

Cavalgou, o que não tinha feito da primeira vez, deu de frente, de cachorrinho. E deu o cuzinho também.

O jeito era agendar uma próxima massagem... como se pode recusar uma tão bem feita assim, né mesmo?

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário