segunda-feira, 30 de junho de 2025

Até quando eu estava junto ela trepava..

 Pra variar... em uma praia!

(escrito por Kaplan)

 

Nessa viagem pra praia, fomos só eu e ela. E o diabo estava lá. Ela o viu na hora do café da manhã e ficou indócil. Cara lindo, corpão malhado, me confessou que ele era tudo de bom e queria ver se pegava o rapaz.

Eu morria de rir dela. Não era a primeira vez que acontecia algo assim.

Só que este ficou muito cabreiro quando me viu e quando ele saiu pra fazer uma caminhada, ela foi atrás, bateram um papo muito bom, ele percebeu que ela estava a fim dele, mas ficou receoso, já que ela era casada. 




Isso era realmente irritante. Não adiantava ela falar que tinha um casamento aberto, que eu não ligava se ela tinha casos...

Então, bolou um dos planos malignos. Vendo que ele gostava de caminhar sempre na mesma direção, me chamou para ver o que ela tinha aprontado. Ela vira uns pedaços de madeira numa parte mais afastada, bem deserta.

Ficou lá, esperando o moço chegar. Me falou para ficar meio escondido e eu aproveitei para fotografar. Ela ficou em pé junto àqueles pedaços de madeira, tirou o sutiã e jogou pra mim. 





E quando o jovem chegou perto, não tinha mais ninguém ali naquele pedaço, ela surgiu pra ele, mostrando os seios. O cara ficou bobo, ainda mais porque ele me viu em seguida. Não sabia o que fazer. Ela disse que eu estava ali para comprovar que não tinha problema algum ela transar com ele. E eu dei tchau pros dois e me mandei de volta.

Claro que deixei o sutiã com ela, para ela poder voltar!

E voltou com um sorriso tão grande! Ele ainda ficou pra trás, não entendia como eu não ia dar umas porradas nele. Ela me disse que transaram dentro do mar e na areia. 



E que entrou areia na xotinha, então ele teve de tirar com a língua... me garantiu que precisava fazer isso comigo! Mas não tivemos chance... nos dois dias seguintes, que eram os últimos das nossas férias, andamos para o local, mas tinha gente lá... tivemos de deixar para outras férias...

 

Linda morena nos meus braços

 Ficamos nos conhecendo por acaso

(escrito por Kaplan)

 

Essa morena eu não conhecia. Um dia o fotógrafo com quem aprendi a fotografar, me chamou pra gente sair e fotografar uma moça. Claro que eu ia sempre, cada vez que a gente fotografava juntos era sempre uma “aula” nova que me aperfeiçoava.

E ele nos levou para uma região que eu não conhecia, sei que tinha um corregozinho passando por lá e ele seria o cenário para as fotos. Logo vi que ele já tinha combinado com ela, porque ela não demorou nada para ficar nua, só com um lenço que ele tinha levado, tampando ora a xotinha, ora os seios. 


Eu notei que ela gostava mais de ser fotografada por mim do que por ele. Como eu sabia da taradice dele, logo pensei que ele estava querendo era pegar a moça. Acertei. Depois que fizemos essas fotos, enquanto ele arrumava os equipamentos dele, ela me pediu o endereço do meu Studio e no dia em que foi lá, comentou sobre a vontade dele transar com ela, mas ela não quis. Nem ganhando as fotos de presente ela queria.


Bem, ela queria ver as fotos que tirei. Mostrei, ela gostou.

- Me achou gostosa? Perguntou ela.

Tive de confessar que sim.

- Então fecha a porta da sala, quero te mostrar mais.

Pergunta o que aconteceu...

Mas também foi só essa vez.

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Mais praia, mais trepadas

Até com gente por perto...

(escrito por Kaplan)

 

No ano em que o pai dela morreu. E depois de velório, missa de sétimo dia, ela e a mãe foram para Arraial da Ajuda, para refrescar a cabeça. Ficaram lá uma semana, numa pousada. E indo à praia, conheceram um casal que estava na mesma pousada, paulistas.

E ela logo sentiu os olhares dele para ela.

E acabou ajudando... com as famosas poses com o sutiã desamarrado para não ter marquinhas nas costas, e as levantadas pequenas, mas suficientes para o cara ver os seios. 



E não é que ela e o casal entraram na água e vendo a praia meio deserta, as duas tiraram os sutiãs e as calcinhas e ficaram balançando e ele no meio das duas vendo tudo?

E como a esposa dele não se incomodava, ela deu uns mergulhos para pegar no dito cujo, o que a esposa também fez. 



E a esposa tratou de tomar conta da minha sogra para que o marido e ela pudessem usufruir das belezas corpóreas um do outro, na cama do quarto do casal.

Foram duas, apenas, porque a semana estava acabando.

Ele ficou de vir a BH, mas não veio, então o assunto ficou encerrado.

Praia sempre é bom lugar...

 

E ela sempre gostou!

(escrito por Kaplan)

 

Eu tenho vários irmãos e irmãs. E um deles era casado com uma fantástica mulher, que tinha uma família enorme também.

E nas férias... praia que ninguém é de ferro. E eles nos chamavam e quase sempre dava pra todo mundo ir.. Mas tinha épocas em que eu estava atolado com fotos a fazer, que não dava pra eu ir, ela ia com os parentes. Era comum ter umas quarenta pessoas dentro da casa que se alugava numa cidade do estado do Rio.

Pois bem, numa das vezes em que não pude ir, quando voltou ela me contou de um parente da família da minha cunhada que chegou lá, de moto, para passar um fim de semana. Ele trabalhava no Rio e tinha aproveitado para rever os parentes. E tinha uma parente que ele não conhecia, certo? E gostou muito de conhecer.

Principalmente porque ela foi ver a moto de biquíni... 


Ele chegou numa sexta à noite e voltaria no domingo. E só de ver a parente não conhecida até então, ele ficou muito interessado e aproveitou o resto da noite para conversar com ela numa das redes que ficavam na varanda da casa. Foi o bastante para ela desejar o rapaz.

Bem, o sábado era o dia dela na cozinha. A turma revezava, para que todos pudessem curtir praia, então, cada dia era uma família que cuidava do café da manhã, do almoço e do lanche da tarde/quase noite. De noite era só pipoca mesmo...

Então, ela tinha dito a ele que o sábado era dela. E que tinha de levantar cedo para comprar os pães numa padaria que tinha perto da casa. E fazer o café, o Nescau, sucos, tudo que a multidão de crianças e adultos consumia.

Ele disse que iria na padaria e compraria o que fosse necessário, enquanto ela ficava fazendo as coisas na cozinha. Ela adorou, era menos trabalho. E ele ainda falou que iria comprar uns peixes e fariam uma peixada no almoço, ficaria por conta dele também, sabia fazer uma peixada excelente.

Ela viu que até poderia pegar um pouquinho de praia naquela manhã... rsss, então, ao levantar, já pôs o biquíni, aliás, todos na casa andavam com os trajes da praia, era todo mundo conhecido... 



Bem, quando ele levantou e foi à cozinha saber o que tinha de comprar, viu ela, de costas pra ele, com o biquíni quase fio dental que ela usava. Não teve dúvidas. Chegou atrás dela e pegou no bumbum com as duas mãos. Ela quase deixou cair o que estava lavando. Virou, ganhou um beijo, tremendo porque alguém poderia ver e deu a ele a lista do que comprar. Ele sorriu, saiu, foi à padaria, quando voltou a maioria das pessoas já estava de pé, aguardando. Tomaram o café, o chocolate e em seguida dispararam para a praia, deixando ele e ela sozinhos... era tudo o que eles queriam! Foram para o quarto e deram uma bela trepada.

E combinaram de sair de moto mais tarde, para “ver o por do sol”. Para isso, tiveram de deixar o lanche da tarde/noite pronto, saíram lá pelas 4 e meia, ele disse que sabia qual o melhor local para ver o por do sol. Para dar crédito, ela levou a máquina e tirou algumas fotos. 


Claro que treparam de novo, não podiam perder a oportunidade.

No domingo, não teve jeito. Todos na praia, de tarde a criançada querendo dar uma voltinha com ele na moto... e ele voltou para o Rio. Poderia ter voltado no fim de semana seguinte, mas as férias acabariam na quarta feira, então não deu para rolar de novo.

Ter várias amantes pode complicar o meio de campo...

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segunda-feira, 23 de junho de 2025

SPA também é lugar de trepar?

 

Ela conseguiu até isso!

(escrito por Kaplan)

 

 Meg estava precisando de um SPA. Queria comer melhor, exercitar, voltar com o corpo tinindo.

Ficou sabendo de um, em Nova Guarapari, no Espírito Santo.

Ligou, viu os preços e foi passar uns dias lá, acho que 10 dias.

Adorou tudo.

Principalmente um gordinho simpático, cujo nome esqueci.

Uma das atividades do SPA era mandar todo mundo caminhar alguns quilômetros na orla. E os dois começaram a caminhar juntos, dando espaço para a turma ir mais à frente e eles ficavam pra trás, conversando, se conhecendo... já viu, né? 



Resolveram que iriam a fundo na história. Mas como? Onde?

Não podiam sair do SPA. E ela dormia com uma outra hóspede, e ele com um outro.

Acabaram conversando e mais um casal se formou lá.

Ele passou a dormir no quarto dela e a colega ia para o quarto do companheiro dele.

E treparam bastante, mas só nos últimos cinco dias, porque gastaram um tempo para se conhecerem e se desejarem. 




E como ele morava em nossa cidade... já viu que quando voltaram, as trepadas continuaram!

O vizinho e a pia quebrada

 Perigo à vista!

(escrito por Kaplan)

 

A gente morava num belo edifício e uns dez anos depois que tínhamos mudado pra lá, vagou um apartamento e um cara chamado Cristiano mudou-se pra lá. Solteiro, boa praça, morava sozinho num apartamento de 4 quartos e 3 salas!

E era um desses garanhões. Que logo começou a se engraçar com a Meg.

Eles ficaram se conhecendo, assim, mais de perto, numa reunião de condomínio, eu estava fotografando e não pude comparecer, então ela é que foi no meu lugar.

E aí, tendo visto a gostosa e gostando da gostosa, começou a dar de cima. Ele via que eu saia cedo para trabalhar, voltava para almoçar, alguns dias eu e ela ficávamos no Studio  a tarde e toda noite eu tinha trabalho. Ele anotou tudo e começou a procurá-la nos dias e horários que sabia que eu não estaria.  





Era realmente um sedutor e ela caiu nas malhas dele. E trepavam no apartamento dele, tomando todos os cuidados possíveis para que os vizinhos não vissem nada. Nossos apartamentos eram bem próximos, depois da farra, ele abria a porta, verificava que não tinha ninguém e ela saía e corria para o nosso apartamento.

Numa sexta-feira, ela me falou que ele ia inaugurar um barzinho e a convidara para a estreia. Claro que eu não podia ir,  então ela foi.

Só que a inauguração seria no sábado... 


Ele quis fazer uma inauguração só com ela. Treparam nas mesas, em cima do balcão do bar, na cozinha... ela conheceu todos os ambientes do barzinho.

Outra ocasião foi até um lance perigoso.

Ela estava no apartamento dele e deu vontade de trepar no banheiro. Então entraram, tomaram banho com todas as chupadas possíveis e imagináveis, e quando saíram, ele a colocou sentada na bancada da pia para meter... e a bancada quebrou!

Por sorte eles não se machucaram, mas ela ficou apavorada! Achou melhor sair com ele, daquele dia em diante para treparem em motéis. Não deixou de ser divertido, mas foi realmente perigoso!

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Mais loucuras internacionais

 Ela não tinha limites

(escrito por Kaplan)

 

Não sei se vocês chegaram a ver isso, mas quando a internet apareceu, em 1995, havia uns sites em que as pessoas faziam amizade virtual e até sexo virtual.

Pois  bem, ela ficou conhecendo um argentino e o papo rolou solto, eles acabaram se exibindo um para o outro, nus mesmo, e ela ficou interessada. 


Só que era Buenos Aires! E ela queria ir, mas eu falei que sozinha não dava. Sabe-se lá quem era o tal rapaz!

Então ela conseguiu uma amiga que topou ir com ela.

E lá foram elas. E o tal rapaz tinha um irmão... já viu o que rolou?

Elas descobriram que eles eram boa gente, então não deu outra. Ela ficou com o rapaz e a amiga com o irmão do rapaz. 



Eles só podiam se encontrar a noite, pois os dois trabalhavam.

E não é que durante o dia, as duas saracoteando pela cidade, num restaurante ficaram conhecendo dois pilotos de avião? Ah... os dois foram traçados também!

Voltaram para casa prometendo que retornariam, mas a amiga não achou horário disponivel, então Meg foi com outra amiga, que não se interessou pelo irmão, de modo que foi uma rodada só dela com o rapaz.

Depois ele brigou com ela no site e aí o assunto acabou.

É dos carecas que elas gostam mais

 Pelo menos deste ela gostou muito!

(escrito por Kaplan)

 

O careca da história era dono de uma loja de roupas femininas, junto com a esposa. A loja ficava numa rua que a gente tinha de passar na porta todo dia, porque era caminho pra gente ir pra nossa casa.

E a gente parava lá, porque a loja dele era ao lado da padaria onde a gente sempre comprava. E o careca safadão ficava observando, observando e um dia, quando ela estava na padaria, ele foi até lá e  fez a propaganda da loja dele. Ela foi lá, olhou tudo, gostou de muita coisa e disse que voltaria depois para comprar um biquini, pois a gente iria pra praia e o dela estava já velho.

Voltou, realmente, e ele  mostrou o que tinha e ela foi experimentar e o local tinha uma cortina que não fechava direito. E ela viu que ele a olhava, e ficou excitada, então tratou de experimentar vários, sabendo que ele estava vendo o bumbum e os seios dela, e até mexia no pau, quase rasgando a calça... 


Já imaginou a cantada que ela recebeu, né? E gostou, porque não era coisa vulgar, era de qualidade, então começaram a sair.sempre às tardes, porque era o horário em que a esposa dele ficava na loja. Portanto, de 14 às 17 eles podiam transar à vontade.

Isso durou uns dois anos.


Por coincidência, ele comprou  um apartamento de cobertura na rua abaixo da nossa, o que significava que, do hall do nosso prédio, a gente via  a cobertura dele. E um dia ele falou que a esposa estaria viajando e a convidou para ir lá à noite. E deu pra eu ver muita coisa, uns amassos, vinho sendo tomado, ele tocava órgão, depois entraram pra dentro do apartamento e não deu pra ver mais nada, mas ela garantiu que foram boas trepadas. Creio que foram mesmo porque ela passou a noite lá!!! Só chegou de manhã e com um sono!!!

 

Ficou faltando alguma coisa...

 O que será que faltava?

(escrito por Kaplan)

Antes de namorar comigo, Meg teve um namorado, gostava demais dele, mas acabaram terminando daquele jeito : "ficou faltando alguma coisa". E a coisa faltante era justamente uma boa trepada. Ou melhor, uma trepada, porque nunca tinham feito nada. Também, foi quando ela tinha 16, 17 anos, e ele uma idade próxima.

Pois bem, terminaram e aí ela começou a me namorar, casamos. Então eu fico conhecendo uma aluna do cursinho pré-vestibular que a Meg fazia, gente fina, doidona dos anos 70... ficamos muito amigos e quase transamos, mas não aconteceu. 

Aí, ela descobre que o ex-namorado da Meg... era o atual namorado dela! coincidência demais, e ficou aquele clima meio esquisito. Mas, enfim, eles também casaram e se mudaram pra Sampa.

Perdemos um pouco o contato, mas não sei como, não me recordo se foi ele ou minha esposa que se descobriram no orkut, lembra o que era isso? E aí, papo pra cá, papo pra lá, reacendeu o tesão da "coisa que não tinham feito", principalmente porque ele dizia que o casamento dele estava um fracasso total.  


E aconteceu que fui chamado a fazer fotos numa cidade do Paraná. Eu tinha de ir de avião pra Sampa e lá o cara que me contratou me levaria de carro pra essa cidade. Isso já foi quase no final do século, 1998.

De comum acordo, eu aluguei um flat em Sampa, Meg foi e fez contato com o ex para eles se encontrarem. Chegamos num dia, dormimos lá, na manhã seguinte eu fui levado para o Paraná e ele ficou de se encontrar com ela no flat. Eu sabia que ela queria transar com ele e ele também com ela. Fiquei pensando que só saberia quando eu regressasse da viagem, dois dias depois. 


E aí fiquei sabendo que realmente ele foi lá... e apesar de passar a noite toda com ela.... brochou feio. Não conseguiu levantar o pinto de jeito algum. Ela me falou que ficou até com a boca anestesiada de tanto que chupou pra ver se levantava... e nada. Ele saiu de lá chorando e maldizendo o pinto.

E ela ficou chupando dedo...

Triste né?

 

terça-feira, 17 de junho de 2025

Na praia com Meg e o professor de fotografia

 Cada coisa que a gente inventava!

(escrito por Kaplan)

 

Meg sempre adorou ser fotografada. Eu queria fazer uma exposição e fiz muitas fotos dela e depois levei ao meu professor de fotografia para me ajudar a escolher. 




E ele, apesar de já ter mais de 60 anos, gostou muito dela e até arrumou um emprego de secretária dele na loja e Studio que ele tinha. 

E tenho certeza de que ele deve ter tirado milhões de fotos dela, mas não estava preocupado com isso.





Vai daí que um dia estávamos nós três na loja dele e surgiu a ideia de tirar fotos dela numa praia. E escolhemos Guarapari, então fomos os 3. Seria só um fim de semana. 




Fizemos muitas fotos, principalmente na praia de Castelhanos que era deserta naquela época. E nos hospedamos em Guarapari.

Pegamos um quarto triplo, três camas, ela na cama do meio. E eis que, ao terminarmos as fotos e voltarmos ao hotel, ela tomou banho, eu também, e quando o professor foi tomar... ela que estava só de calcinha pulou pra minha cama e demos a famosa rapidinha.

Foi uma surpresa pra mim, que não imaginava que ela tivesse coragem pra isso. E ela dormiu na minha cama e quando vimos o professor ressonando, trepamos de novo, procurando não fazer barulho.

Vocês acreditam que o professor, mesmo sabendo que ela era casada comigo, comentou que não tinha gostado do que ela fizera? Só rindo mesmo!

 

Encontros casuais rendem bons frutos!

 Olha só que legal que foi!

(escrito por Kaplan)

 

Alguns casos que nos acontecem são muito engraçados. Concordam? Mesmo se não concordarem, eu vou continuar achando que sim, porque tenho exemplos de coisas que aconteceram comigo e com a Meg que difícil as pessoas não acharem graça. É tudo, como direi... tão estranho e ao mesmo tempo tão divertido.

Bem, chega de papo furado. Vamos ao caso que lembrei hoje, ao dar uma limpeza no computador e me deparar com várias fotos mais antigas, tipo do final do século passado.

Fomos, Meg  e eu, para a praia que mais curtíamos, Tambaba, na Paraíba.

Nos hospedamos na pousada que fica na praia mesmo (tem outra fora da praia, ao lado).

No primeiro dia em que andamos pela praia e depois paramos no restaurante para tomar nossas cervejas tradicionais, Meg tomou um copo e depois se afastou, foi até as pedras que ficam no final da praia. 


Eis que chega ao restaurante um cara. Sozinho. Achei estranho, porque homens não podem entrar na praia sem uma mulher, seja namorada, irmã, avó... tem de ser um casal.

Cumprimentei-o. Me apresentei, ofereci a cerveja que ele aceitou. Me disse o nome: Jaime.

Como sou muito curioso, já fui perguntando se ele tinha se hospedado ali sozinho.

- Não... aqui não se pode entrar sozinho. Eu fico até sem graça de te falar, eu vim com uma tia, que havia dito que não acreditava que as pessoas ficavam nuas na praia. Veio para conferir, viu, escandalizou e falou que do quarto ela não sai, vai ficar vendo TV. Não quer saber de indecências, como ela classificou.

- Me desculpe, Jaime, mas isso é muito engraçado. Qual o problema de ela sentar aqui e ficar vendo o mar, as pessoas felizes... não dá pra entender.

- Ah... deixa pra lá. Se ela prefere ficar no quarto, eu não vou discutir. Como você diz, ficar aqui vendo as pessoas felizes. Olha só aquela morena ali nas pedras. Que bunda é aquela? Que coisa maravilhosa! 



Eu fiquei com uma vontade de rir... era a Meg que estava lá e ele elogiando a bunda dela... Mas não falei nada. Desconfiei que poderia rir muito mais depois que ela chegasse perto da gente e ele ficasse sabendo que éramos casados...

- Tem razão, Jaime... A gente vê de tudo aqui. Coisas lindas e outras nem tão bonitas assim. Mas... aqui é só pra ver. Já te explicaram as normas, né?

- Sim... mas que aquela morena é um pedaço de bom caminho, lá isso é.

Como se a Meg estivesse ouvindo, mas não estava, ela apenas olhou pra mesa em que eu estava e viu o Jaime lá olhando pra ela. Então resolveu chegar para conhecer o sujeito e possivelmente uma namorada ou esposa dele.

Quando ela caminhou na nossa direção ele ficou indócil. Teve de colocar uma toalha para esconder que ficara de pau duro.

- Bunda maravilhosa, seios perfeitos, que buceta! 



Aí ela chegou. Sorriu.

- Já arrumou um amigo, querido? Me apresenta!

O Jaime quase desmaiou de susto... olha só o que ele falou pra esposa do cara que ele acabou de conhecer.

Tentando não rir, falei com a Meg quem ele era e porque estava sozinho na praia.

- Mentira... sua tia está trancada no quarto? Não vem tomar sol nem nadar?

E falava isso em pé, bem na frente dele que suava... e não era por causa do sol não.

Aí apimentei a conversa.

- Também custei a acreditar, Meg, mas o Jaime me garantiu que é isso mesmo. E olha, ele elogiou bastante você!

Ela sorriu.

- Obrigada... mas tem outras mais bonitas por aqui, aguarde e verá!

O Jaime não conseguia balbuciar nada. Fiz um sinal pra ela que entendeu e o convidou para entrar no mar com ela. 


Ele olhou pra mim como se quisesse ouvir que eu não me incomodaria. Fiz um sinal que poderiam ir.

Então entraram e vi que eles ficaram conversando um bom tempo, aproveitando que o mar estava com poucas e pequenas ondas.

Ela voltou primeiro, rindo muito.

- Tive de deixar ele lá... nunca vi um pau tão duro!

- Vai pegar?

- Por que não? Mas tem de ser no nosso quarto, né? você vai nos dar alguns minutos de folga?

- Consigo te negar alguma coisa?

- É por isso que te amo.

Ele conseguiu amolecer o pau, voltou pra mesa, viu a Meg deitada se bronzeando.

Não sabia o que dizer. 


Tive de falar abertamente.

- Olha, Meg ficou interessada em te conhecer mais profundamente. Normalmente ela iria para o seu quarto, mas com sua tia lá, é impraticável, então tem de ser no nosso. Fica tranquilo, não é a primeira vez que isso acontece por aqui. Por isso que gostamos muito dessa praia.

- Ela me contou tudo isso.

- Como já está na hora do almoço, sugiro que o encontro de vocês seja mais à tardinha ou à noite. Podemos nadar a noite aqui, é ótimo.

Ele ficou de combinar com ela. Almoçamos só eu e ela, porque ele pegou o almoço pra levar pra tia.

Passamos uma tarde bem agradável, contando causos e mais causos.

Quando a tarde ia caindo e a praia ficou deserta, só com as pessoas que estavam na pousada, e só havia mais dois casais, fomos nadar. 


E ele a comeu nas ondas. Quase caíram, porque ele ficou de pé e ela enlaçou as pernas na cintura dele. Com as ondas mais fortes ele teve que tomar cuidado para não caírem ambos...

Saímos do mar e ela quis mais. Então fiquei na praia e eles foram para o quarto. Lá treparam bastante. Depois que terminaram ele saiu, me agradeceu e foi pro quarto da tia. Ela ficou me esperando, tomando banho. 



Agarrei-a no chuveiro mesmo. Trepada deliciosa, ela me contando os detalhes.

Bem... vocês já sabem que aconteceu tudo de novo, e de novo... e de novo... a semana toda!

Ela voltou com a xotinha até meio esfolada de tanto que deu! De noite, duas com ele e uma comigo. De manhã, uma comigo. Coisa boa a gente não pode desprezar!

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Meg foi trocar de roupa no carro... motorista comeu!

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