Como eu disse... ela sempre gostou disso!
(escrito por Kaplan)
Sim, eu sei que já falei disso. Mas sabe aquele lance de você lembrar de um fato e depois outros fatos semelhantes acabam vindo à sua memória? Foi o que me aconteceu e eu me permito relatar mais alguns. Ótimos, vocês vão gostar!
1.
Este foi
um barato. O cara que nos ensinou a fotografar era um pouco mais velho, mas não
perdia a chance de uma boa trepada. Eu já fotografava e ela, depois do casório,
resolveu que queria aprender também. E que teria de ser com um sujeito que
tinha um Studio e que já tinha convidado ela pra posar. Como tínhamos pouco
tempo de casados, ela ficou meio receosa, mas de tanto o cara insistir ela
resolveu. Me consultou antes, eu falei que não tinha nada demais ela posar.
Então eles foram a um horto florestal aqui perto
e lá fizeram muitas fotos, mas todas com ela vestida. Tinha horas que dava um
lance das coxas, outras do seio. Mas nada exagerado, como podem ver aqui:
Mas ela me confessou que sentiu um certo
frisson...
Ele falou com ela para ver as fotos três dias
depois, lá no Studio.
Ela foi, ele mostrou, ela gostou demais.
E ele, que estava sem nada pra fazer naquele
dia, perguntou se ela não queria fazer mais algumas fotos, no Studio mesmo.
Ela topou, mas argumentou que não tinha
preparado nada, maquiagem, roupa, cabelo...
- Não precisa. Tenho tudo aqui. Não precisa
maquiagem, seu cabelo tá ótimo e quanto às roupas podemos improvisar com uma
capa de chuva que tenho.
Ela achou graça, mas concordou.
Pegou a capa, foi ao sanitário, tirou a blusa e
colocou a capa... que não tinha botões... ela riu, entendeu o golpe. Ela queria
ver os peitinhos dela mais de perto...
Tava gostando e foi sentar num banco para ele fazer as fotos. Só de brincadeira, falou que era para ele observar bem, ela não queria mostrar demais. Ele concordou.
E aí, ela, já muito safadinha, numa hora lá
puxou um pouco a aba direita da capa e o mamilo apareceu. Ele falou do
problema, falou para ela não se mexer que a pose estava ótima e ele resolveria
o problema. Era o que ele mais queria... pegar nos peitinhos dela. Pegou, viu o
arrepio, ela o encarou e perguntou se ele estava querendo algo mais do que
fotos. Ele disse que sim, aí a sessão de fotos acabou. E não tinha ninguém para
registrar o que os dois fizeram no carpete do Studio.
2. Outro cara que pôde ver mais detalhes do corpo dela foi um filho de um fazendeiro. Nós conhecíamos, eles nos convidaram para passar um fim de semana lá. Fomos e como o tempo estava ótimo e o filho do fazendeiro não era de se jogar fora, ela fez de conta que não tinha levado biquíni (mas levara) e pôs uma camisa transparente por cima da calcinha e entrou na piscina. Pediu pra eu tirar fotos, eu tirei algumas e o moço enlouqueceu vendo os contornos dos seios dela.
E fez questão de nos acompanhar mais para um bosque que tinha lá e perguntou se poderia tirar uma foto dela. Deixei, mostrei como a máquina funcionava e fiquei atrás dele olhando a pose dela e fazendo sinais para ela levantar um pouco o corpo pros seios aparecerem. Ela fez assim:
Ele agradeceu, deu pra ver que tinha ficado de
pau duro. A Meg me perguntou depois se eu sabia em que tarde teria de trabalhar
para ela ficar sozinha no nosso Studio (nessa época a gente já tinha). Falei
que na quinta feira.
Ela então combinou com ele de ele ir na quinta
à tarde lá que as fotos já estariam prontas.
Preciso falar o que ela fez com ele? Preciso
não...
3.
Outro
momento gostoso foi quando outro amigo meu se hospedou lá em casa. Tinha vindo
fazer um concurso para um tribunal, ia ficar 3 dias. Arrumamos o quarto pra
ele, a Meg, claro, entusiasmou com o moço... e preparou o exibicionismo.
Que tal tomar um café da manhã vendo a
“cozinheira” só de avental? Mostrando peitos e bundas... ele gostou demais! transaram loucamente.
Ela perguntou se ele iria almoçar. Falou que ia
ficar constrangido me vendo. Ela disse que bastava me telefonar que eu não
iria. Ele ficou meio cabreiro mas concordou.
E evidentemente ela não precisou de avental
sexy para seduzir o moço.
Recebeu-o na porta, peladinha!
Pra azar dele, as farras fizeram ele não passar
no concurso.
Pra sorte dela, no mês seguinte haveria outro
concurso...
4.
Ficamos de
síndicos do prédio. Claro que ela que seria a síndica, pois eu trabalhava o dia
inteiro e às vezes até a noite!
Ela gostou de ser síndica. Tirando os
aborrecimentos próprios do cargo, ficou conhecendo todos os moradores e
moradoras do edifício, sabia quem era solteiro, casado, viúvo, divorciado.
Eis que um novo morador aparece. Ela amou. Cara
solteiro, bonito de doer!
Para conquistá-lo antes que alguma aventureira
do prédio o fizesse, ela disse que assim que terminasse de colocar as coisas no
lugar, que fosse ao nosso apartamento para receber os documentos usuais e
demais coisas necessárias.
No dia em que ele falou que ia, ela se esmerou nos decotes. que camiseta era aquela, era só virar de perfil pro novo morador que ele via o que ela queria mostrar!
Explicou tudo a ele e obviamente falou que qualquer dúvida que ele tivesse, era só bater a campainha.
- Como te falei, meu marido é que é oficialmente
o síndico. Eu fico quebrando os galhos porque ele sai às 7, as vezes volta ao
meio dia pra almoçar, retorna e volta em definitivo às 19 horas. Você entendeu
bem os horários?
A pergunta foi feita com ela olhando fixo nos
olhos dele, o rosto pertinho, quase dava para beijar.
Ele entendeu o recado, já sabia os horários em
que eu não estaria...
Quando dois dias depois ele bateu na porta, ela estava na cozinha e abriu lá pra ele, que quase caiu duro, pois ela estava totalmente nua.
- Chegou em boa hora, estou terminando de lavar
as louças do café. Meu marido já saiu e hoje ele não vem almoçar... Já que ele
não vem me comer... você gostaria?
Não era apenas exibicionista... safada demais
da conta! Deixou o novo morador come-la à vontade naquele dia e em outros
também...
5.
Para
aprender sinuca, nada melhor que exibir os seios!
Outro caso delicioso. Havia perto de nosso
prédio alguns salões onde pessoas se divertiam com sinuca. Nós íamos lá com
frequência, porque a cerveja era geladíssima e ver o que os caras faziam para
encaçapar as bolas era de se admirar. Muitos eram profissionais de verdade.
Um desses, que aparecia por lá poucas vezes e
sempre dava show, acabou despertando a atenção da Meg que procurava ficar perto
dele quando ele jogava, aplaudia os acertos, ele não errava nada. Oferecia
cerveja e o trazia até nossa mesa. Isso fez com que ele aparecesse com mais
frequência, eu logo entendi o que ela queria.
De tanto perguntar sobre sinuca e como ele
conseguia fazer as bolas caírem nas caçapas, ele a convidou para aprender... na
casa dele! Tinha uma mesa lá e ele poderia dar boas lições a ela.
Precisam perguntar se ela foi? No dia seguinte já estava lá, com as roupas mais discretas, pois não iria dar o bote logo de cara. Ela sabia como fazer.
Mesmo assim, na hora de curvar para tentar
acertar a bola com o taco, algo podia ser visto...
E ele viu que ela estava sem calcinha...
Entendeu o interesse dela, mas resolveu dar
corda.
Viu que ela era horrível... mal conseguia
segurar o taco direito, mas como sacou que ela não estava nem aí para aprender,
marcou uma segunda lição para a semana seguinte.
E aí ela foi vestida pra arrasar. A camiseta dela mostrava tudo!
E ela corria ao redor da mesa, dando gritinhos
quando conseguia acertar uma tacada.
Até que ele falou que a camiseta dela estava
atrapalhando, se ela tirasse a roupa talvez conseguisse melhor resultado.
Não precisou repetir. Ela tirou tudo.
E não teve jogo.
Ele a deitou na mesa e comeu bunitinho! Mais
uma vitória da exibicionista!
Ah... ia esquecendo de dizer que ela passou a
ter 3 aulas semanais com ele, e a coisa toda durou cinco meses. Aí ela me
confessou que ficava cansada demais da conta... parou!
6.
Como é
gostoso fotografas pessoas nuas... estando nua!
Esta foi meio sem querer. Um rapaz veio ao
nosso Studio, queria fotos para entregar a uma agência de modelos. Meg logo viu
que o cara tinha potencial. Alto, musculoso, boa pinta.
Resolveu fazer as fotos. No Studio, claro, tem de ser lá devido ao objetivo.
Mas ele
ousou com algumas sem camisa. E ainda abaixou a calça e os pentelhos
apareceram. O que atiçou a fotógrafa!
Conversa vai, conversa vem, ela arriscou
perguntar se ele posaria nu.
A resposta dele deixou-a sem ação.
- Poso sim, desde que a fotógrafa também esteja
nua!
- Uai... por essa eu não esperava... mas acho
que topo sim. Só não pode ser aqui, porque se chegar alguém eu tenho de descer
para atender. Tem de ser um dia em que meu marido esteja aqui, aí posso sair.
- Seu marido não vai se importar?
- Não... não... mas ele vai saber.
Escolheram a casa dele, ela gostou, ampla, e o
mais importante: sem ninguém para ver ou encher o saco.
E tirou logo a roupa, como ele exigira.
E ele apareceu nu também. Nossa... aquilo era
demais!
Ela tremeu um pouco nas primeiras chapas
batidas, depois se acalmou e fez um belo trabalho.
Ele gostou muito. Elogiou o profissionalismo
dela e aproveitou para elogiar o belo corpo. Ela não resistiu. Pegou no pau
dele que endureceu na hora. Levou-a para o quarto e falou que queria tirar uma
foto dela na cama. Ela sorriu e deixou. Ele escolheu a pose.
Depois ele largou a máquina e foi usar a
máquina de seu corpo na máquina do corpo dela.
Ela gostou muito da experiência e resolveu
colocar em prática com outros modelos, tanto homens quanto mulheres que
apareciam por lá ou que ela convidasse.
As duas nuas, fotos feitas, a amiga trouxe
vinho, as duas tomaram... e se beijaram e rolaram na cama. Ambas queriam e por
algum motivo ainda não haviam se declarado. As fotos foram ótimas para
resolverem.
Ela teve um colega na faculdade que gostaria muito de ter um caso com ele. Chamou e fez a proposta que ele aceitou de cara.
Ela o pegou de jeito!
Outros casos semelhantes eu contarei em outra
ocasião porque aqui já está grande demais!
7.
Exibiu no
atelier e ganhou o escultor!
Outro que não foi planejado. Deveu-se a um
contratempo no ateliê onde ela trabalhava e estudava. Professor veio de São
Paulo para demonstrar como fazer escultura grande, de pessoas. Geralmente o
ateliê tinha uma modelo vivo.
Mas no dia... ela telefonou falando que não
poderia ir, estava muito doente.
Não havia uma reserva.
Meg não
conversou. Chegou junto do professor e falou que posaria. E como ela queria
aprender, se ficasse alguma dúvida ele ensinaria a ela depois. Ele topou.
Lá foi ela tirar a roupa pra fazer a pose que ele queria.
Tudo correu
normal, ele foi explicando, os alunos foram fazendo. Claro que não deu tempo de
todos acabarem. Mas os esboços estavam feitos e aprovados. Bom que alguns dos
alunos também gostaram muito de ver a disposição dela... pode saber que dali ia
ter mais consequências!!!
Ele agradeceu
muito à Meg e se dispôs a ajudá-la.
Como ele iria
viajar no dia seguinte, ela o convidou para lanchar em nosso apartamento e lá
ele explicaria. Ele foi e eu fui convidado a sair de casa... tava demorando!
O escultor pediu que ela tirasse a roupa e foi explicando o que se deveria fazer. Como ele não era nenhum bobo, logo chegou com a mão na xotinha dela.
Bela trepada,
ela me disse quando me autorizou a voltar pra casa.
Como o professor
vinha todo mês... era só aguardar a próxima chegada dele. E aí ele ficou dois
dias, em vez de um. Meg o levou a Ouro Preto, hospedaram-se num hotel chic e
treparam pra valer. Que lições boas o professor deu a ela!
8.
Uma
secretária exibicionista ganha o patrão
Geralmente, quando Meg pegava um serviço de
secretária, substituindo uma amiga que tirava férias, os patrões adoravam,
comiam mesmo. E ela achava ótimo.
Mas – mundo curioso esse – um patrão que ela
era a fim de pegar, não dava bola, não insinuava, a tratava como a uma
secretária. Nada mais que isso. Era educado, gentil, mas nada mais que isso.
Ela então, vendo que já estava quase no fim do
trabalho, pois a amiga já estava terminando seus dias de férias, resolveu
atacar. Como? O velho exibicionismo.
Não ia ficar pelada sem mais nem menos. Mas passou a ir com roupas muito decotadas e ao se inclinar na mesa dele para ele assinar algum papel, ele só não veria os seios dela se fosse cego.
No outro dia, ela notou que ele já olhava pra ela de modo diferente. Ótimo, porque ela usaria outra estratégia: lance de calcinha.
Sentava de frente a ele e descuidadamente abria
as pernas e ele via a calcinha dela. Ela percebia que ele ficava incomodado.
Era o que ela queria.
Dali a pouco ela foi ao banheiro, tirou a calcinha e voltou para a mesma cadeira e abriu as pernas de novo. Aí ele ficou assanhado.
- Você está me provocando...
- Estou. É exatamente isso que estou fazendo.
- Sabe que sou casado.
- E você sabe que sou casada.
- Então, nada nos impede?
- Nada.
Pronto... assunto resolvido. Ainda teve mais 6
dias de trepadas, a amiga voltou das
férias!
Será que iria demorar ela tirar férias de novo?
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