sexta-feira, 30 de maio de 2025

Tia pegou o sobrinho se masturbando

Mas será possível?

(escrito por Kaplan)  

 

Mais um caso interessante envolvendo parentes. Ainda bem que ambos eram maiores de idade, vacinados...

Estou falando da Selma, quarentona solteira, que sabia se cuidar e preferia amar sem compromisso. Ela morava num apartamento muito bom, com 3 quartos confortáveis. Havia já um tempo em que ela não “convidava” amigo nenhum para passar um feriado com ela.

Isso porque o Aquiles, do alto dos seus 20 anos, louco para passar no vestibular, veio morar com ela por uns tempos.

Ela gostou. Claro, viver sozinha tinha grandes vantagens, mas ter um parente em casa, significava saber da família, contar causos e mais causos, era muito divertido.

O jovem Aquiles tinha um laptop que usava para guardar os temas das aulas e estudar em casa. Tinha aulas no cursinho na parte da manhã apenas.

Mas ele usava também para finalidades mais interessantes... 





E foi num dia em que ele estava se deliciando com uns sites pornôs, estando sozinho em casa, ele não titubeou, pôs o pau pra fora e ficou batendo uma punheta discreta.

Como ele estava no quarto, não viu que a tia chegara. Ela entrou discretamente e quando chegou ao quarto viu.

Achou ótimo!

Perguntou a ele o que estava fazendo, ele não sabia explicar e na confusão, esqueceu de guardar o pau que ficou ali... e ela olhando, olhando...

Estava morrendo de vergonha, e ela sorria vendo o aperto dele e já estava com pensamentos não muito familiares...

Ela continuava vendo o site. Ver o site e ver o pau do Aquiles tudo ao mesmo tempo, despertou nela algumas vontades.

Ficaram conversando sobre o que ele estava vendo. Assunto de sexo nunca havia sido assunto de conversa dos dois. Ele foi se acalmando e gostando de ver que a tia não pensava em fazer escândalo por ele estar ocupado com “aquilo” em vez de estudar.

E ela colocou o laptop de lado e comentou sobre o pau dele, que agora já estava murchinho, murchinho...

Ela o deixou desorientado:  



- Sabe, sou de opinião que tudo tem de ser compartilhado em igualdade de condições. Eu vi seu peru, acho que é certo você ver meus seios. Quer?

Nem esperou ele responder, tirou a blusa e mostrou.

E para animá-lo, pegou no pau dele que logo ficou duro.

- Pode pegar nos meus peitos... ainda são firmes!

Ele pegou, pegou...

- Vamos nos ver totalmente nus?

- Tia... será que devemos?

- Eu tenho certeza que sim. 





Então ficaram... e ela não resistiu a só ver aquele pau jovem na sua frente, fez o maior e melhor boquete que ele já recebera. Nossa... como a tia sabia chupar... dava de 100 a zero nas namoradinhas que ele tivera.

Ele entendeu que tinha de retribuir...

Colocou a tia quase deitada e mandou ver na chupada. Tinha certeza de que não chegava aos pés da que ela dava, mas ela gostou sim.

(Já estava pensando que teria de dar boas lições a ele... que maravilha!)

E comer a tia... ele comeu?

- Claro... por que não comeria? 


Até cavalgar ela cavalgou! Não foi só isso, pois teve dog style também, que ela curtia mais que tudo.

Feliz da vida, ela disse que quando ele quisesse ver sites pornôs que a chamasse, não para ver, mas para fazerem igual!

 

Paulinha estava pintando, mas quando viu o pinto do professor...

 Esqueceu na hora... endoidou!

(escrito por Paulinha)

 

Seguindo os passos da tia Meg, Paulinha também fez o curso de Belas Artes e tal como a tia, tornou-se uma artista na pintura, na escultura e na fotografia.

Os professores do curso, alguns que ainda lecionavam lá, porque tinham sido professores da Meg também, ficavam encantados com ela, assim como ficaram encantados com todos os predicados da Meg. Sim... ela mostrou muitos predicados a eles... entendedores entenderão!

E o professor Heitor, já de cabeça embranquecida, mas muito ativo, era um dos que mais ficaram entusiasmados com Paulinha. A ponto de não se limitar às aulas de pintura da faculdade, pois insistia sempre para ela ter aulas particulares com ele, na casa dele, é claro.  Lá, ela viu que ele havia feito vários quadros com ela. Espantou-se. Ela nunca posara pra ele, mas a moça que ele pintara em vários quadros era ela, sem tirar nem por. 





Ela adorou a ideia e cedo se convenceu das reais intenções do velho mestre.

E não achou ruim não... já fazia tempo que ela entendera que transar com homens maduros costumava ser bem mais interessante do que com os carinhas que ela arrumava.

Mas fez questão de demorar um pouco a decidir. Coisas femininas... primeiro tesam bastante, depois se entregam porque era o que elas desejavam.

E ele não demorou muito a sugerir que ela poderia posar pra ele, de verdade. Tinha imaginado ela naqueles quadros, mas queria pintá-la de verdade.

- Mas posar nua, professor?

- Sim, e não precisa me chamar de professor, você é aluna brilhante, logo, já é uma companheira de artes. Somos dois artistas, não precisa ficar com vergonha de posar nua. Você viu quantas pessoas posam lá na faculdade... é algo bem simples!

- Me convenceu.. vou posar pra você. Aqui em sua casa ou em algum lugar especial?

- Pode ser aqui, mas eu pensava numa praia.

- Ótimo... conheço uma em que a gente pode ficar nu, sem problema. Mas você também tem de tirar a roupa.

Pois não é que ele concordou? Foram pra Tambaba e lá ele pintou alguns quadros dela. 





Depois que voltaram, ele insistiu para ela posar na casa dele. E ela, que já estava afim porque tinha visto o pau dele e gostara, concordou, sabendo que dificilmente ele faria algum quadro dela na casa.

De fato.

Ela aparece lá de short e camiseta, que realçava bem sua popinha e seus seios.

Sentou numa cadeira e falou com o professor que queria algo mais do que um quadro pintado por ele.

Ele gostou da desenvoltura dela.

Viu que ela abriu sua braguilha e baixou sua calça, expondo o pau. E ela abaixou a camiseta, mostrando os seios a ele. Mas ajoelhou e fez um senhor boquete nele.

Viu ele suspirar de prazer. 


Levantou, ele tirou a camiseta dela encostou seu peito nos seios dela, passou as mãos, beijou-os e mamou um bocado. Tirou o shortinho e a calcinha e fez uma bela pintura com a língua na xotinha. Demonstrou que era bom de chupada como era bom na pintura. Ela gostou muito.

Colocou-a sentada, meio deitada, na mesa e enfiou o pau na xotinha. Entrou fácil, ela estava muito excitada e doida pra sentir o pau dentro dela.

Depois ela desceu, ficou curvada sobre a mesa e ele meteu de novo, por trás.

Só não deu pra cavalgar...

Mas provar o leitinho do professor ela provou!

E o jeito foi ter mais aulas particulares com ele. Concordam?

 

 

terça-feira, 27 de maio de 2025

O presente de Cecilia foi transar com o amigo secreto

 Mas quem seria ele  

(contado por Cecília)

  

Ela aqui em casa me contando... eu só conseguia rir das peripécias dessa moça!

 

- Olha, já me aconteceu muita coisa louca, você sabe disso. Mas este fim de ano acho que tudo foi superado. Imagina que lá onde trabalho a gente sempre faz o tal do amigo secreto para troca de presente. Este ano fizemos um pouco diferente.

Cada pessoa deixava o presente num grande saco, com o nome da pessoa que deveria abrir para ver o presente e saber quem era seu amigo ou amiga.

Pois bem, quando eu retiro o que estava com meu nome e abro...

Nem queira saber... mas vai saber porque eu guardei pra te mostrar. Olha o presente! 


E agora, perguntará você. O que fazer? Gostar ou não gostar? Homem ou mulher que seria o(a) secreta?

Sabe que sou curiosa. Não tive dúvidas em ir pra janela. Pensei rápido: gosto de todo mundo aqui, seja quem for vai ser uma novidade que pode ser boa.

Chego na janela e logo me aparece o autor da brincadeira, mas que deveria ser levada a sério: o Garcia.

Gente boa, talvez o mais maduro do grupo, careca, simpatia total.

Eu tive de rir.

- Você é muito criativo. E se eu não viesse pra janela?

- Eu ficaria muito triste, mas não deixaria de gostar de você.

- Bem, eu gostei da inventividade, e topo ir. Hoje mesmo?

- Você é quem manda.

- Hoje mesmo. Acabando aqui a gente vai pro motel.

E fomos mesmo.

Chegando lá, ele me confessou que sonhara com essa possibilidade. Mas o que ele mais desejara, sempre, era me ver nua.

Então arranquei as roupas e me mostrei a ele.

Ficou doidão.

Me pôs deitada num sofá que tinha lá (aliás, primeira vez que vi sofá em motel). E me deu uma chupada demorada. Eu estava excitadíssima, quase gozei.

- Também quero te ver pelado, Garcia... Pode ser só eu não!

Ele riu e tirou a roupa. Fiquei pensando porque eu nunca tinha reparado nele. Que belo pau!

Ah...me deliciei chupando ele. 


E não prolongamos muito as preliminares.

Deitei no sofá e falei para ele deitar atrás de mim. Ele entendeu que eu queria ser comida de ladinho. E foi uma delícia sentir o pauzão entrando em mim. E as cutucadas que ele dava... nossa... quase caí do sofá!

Continuando com ele atrás de mim, ajoelhei. Sabe que adoro um dog style, não sabe? Bom demais!

E ele confessou que gosta de ser cavalgado.

Pra que ele falou isso?

Sentado no sofá eu já fui toda serelepe sentar no pau dele e pular até gozar! 


Menino, foi bom demais.


Ele nem precisava perguntar se eu queria os três outros presentes iguais aquele. Já agendei!!!

 

segunda-feira, 26 de maio de 2025

O francês veio até nós

Bobo nada... sentiu firmeza!

(escrito por Kaplan)

 

Numa das vezes em que estivemos na França, ficamos conhecendo o Jean-Pierre, que se mostrou muito curioso em relação ao Brasil e, especificamente, a Minas Gerais.

Como tínhamos algumas fotos num álbum que sempre a gente levava, mostramos a ele que ficou encantado com Ouro Preto e com os profetas do Aleijadinho em Congonhas.

Falou que assim que pudesse, viria ao Brasil para que mostrássemos a ele essas maravilhas barrocas. Falamos que sim, estaríamos dispostos.

E não é que um ano e meio depois, ele telefonou perguntando se poderia vir?

Foi Meg que atendeu, e ainda bem que naquela época os telefones não mostravam imagens, porque ela estava praticamente nua ao conversar com ele. 


Então ficamos aguardando.

Ele chegou, nós o hospedamos e levamos primeiramente para conhecer a Pampulha, o Parque das Mangabeiras, enfim, os belos locais da capital.

Ele já queria ir no mesmo dia pra Ouro Preto, mas falamos com ele que seria melhor ir no dia seguinte, porque gastava-se cerca de duas horas pra chegar lá.

Ele acabou concordando. E eu falei que não poderia ir, porque estava atolado de trabalhos. A Meg é que iria levá-lo. Ele não se incomodou.

Fomos dormir. De manhã cedo, a Meg levantou pra fazer o café e acho que esqueceu que tínhamos visita. Nua como saiu da cama, colocou um avental e estava tranquilamente fazendo o café. O Jean-Pierre viu, porque tinha levantado cedo... 





Ela sempre fazia isso porque gostava quando eu chegava e dava uns apertos na bunda... só que naquele dia, quando eu cheguei eu vi o francês de olhos arregalados. Quando ela percebeu, saiu correndo pro quarto e logo voltou vestida, pedindo desculpas. Eu já comecei a imaginar o que ia rolar naquela viagem...

Bem, fui trabalhar e os dois se mandaram para Ouro Preto, ela dirigindo, claro.

E ele olhando as pernocas dela, pois ela foi de short e camiseta.

E como parecia que havia pensado em coisas interessantes, a camiseta era bem folgada, entendem? Já na garagem ele gostou muito dos trajes dela! 



Passar marcha e voltar com a mão pro volante dava um lance fenomenal a ele. Que não tirava os olhos.

Finalmente chegaram em Ouro Preto, depois de algumas conversas fora do padrão, ou seja, cantadas dele em cima dela. Que gostou muito, me disse depois.

A ideia era passar o dia lá, dormir numa pousada e ir a Mariana no dia seguinte. De Mariana poderiam ir a Congonhas e aí regressariam a BH.

Ele se encantou com a cidade. Tirou centenas de fotografias, inclusive em algumas a Meg posava pra ele. 





Foram almoçar. Comida típica: feijão tropeiro e tutu. Com uma bela cachacinha para esquentar.

Saíram de lá com ele já a abraçando e sussurrando palavras de amor no ouvido.

Ela já sabia que ia rolar bonito e em vez de uma daquelas pousadinhas foi logo marcar para aquela noite no melhor hotel da cidade.

Foram a todos os locais interessantes. Igreja de São Francisco, do Rosário, do Carmo. Foram à feirinha em frente a igreja e ele comprou algumas pequenas lembranças para levar pra França.

Foram à Casa dos Contos. Ele ficou impressionado principalmente com a senzala, no porão do prédio. Meg explicou a ele que ali ficavam os escravos, era a moradia deles. Um horror, disse ele!

E cansados, foram para o hotel. Ela me telefonou de lá falando que mudaram todo o esquema e como não dava para ficar no telefone do hotel com chamada interurbana, quando voltassem ela me contaria tudo.

Eu só fiquei imaginando e quando eles voltaram e as fotos foram reveladas...  entendi que aproveitaram bem aquele quarto de hotel. 






Ele gostou tanto de trepar com ela que não queria mais sair do hotel. Foi um custo ela o tirar de lá e caminharem até Mariana. Ele foi bolinando ela o tempo todo, numa estradinha perigosa, ela teve de dar uma bronca nele!

Chegaram lá, olharam tudo que tinha interessante e se hospedaram na Pousada do Relógio. Nunca entendi a razão do nome, mas é bem gostosinha, eu já estivera lá com Meg em outra ocasião.

Ele só queria saber de fotografar Meg e trepar... a noite toda foi isso! 



De lá, no dia seguinte, foram para Congonhas.

Ele babou vendo os profetas esculpidos pelo Aleijadinho e os Passos da Paixão, também obra dele. Fotografou vários.

Dali, almoçaram e ele perguntou onde dormiriam aquela noite.

- Em casa. Voltamos agora pra lá!

- Mas já? Não tem mais coisas pra eu ver?

- Por aqui não.

Ele ficou chateado mas não teve jeito de convencê-la.

Só pediu que quando voltasse, e ele iria voltar, ela seria a guia dele nas cachoeiras que ela tanto falou. Ela garantiu que sim... seria um prazer!

 

Sexo proibido? Nada... o namorado não se importava!

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

SEMANA TEMÁTICA - DENISE, SUA LOUCA! parte 10

 Denise estava na piscina, o cara chegou e comeu


(escrito por Kaplan)

 

Eu e Denise fomos passar uns dias no sítio da minha ex-cunhada, a irmã da Meg. Fazia tempo que a gente não ia lá. Pedi a chave emprestada, ela me deu e fomos.

Era uma terça feira. Dia em que a maioria dos moradores do condomínio não estão lá. Muitos só vão nos fins de semana, feriados e férias.

Passeamos pelas ruas, vendo a paisagem. Tinha chovido na semana anterior e a vegetação estava maravilhosa. Tirei várias fotos dela. Algumas até meio ousadas, mas não víamos ninguém por perto, então arriscamos. 



Mas eis que apareceu alguém... deu pra ver os seios dela, apesar de ela ter vestido a blusa rapidinho.

Ele se apresentou, estava morando ali há pouco tempo. A casa dele era uns 200 metros da casa onde estávamos.

Cara legal, conversamos bastante. Dei a ele algumas informações a respeito, já que eu conhecia há tempos. E convidei-o para um churrasco no dia seguinte. Ele topou.

No dia seguinte, enquanto eu preparava o churrasco, Denise pôs um biquíni e foi pra piscina. E o cara não tirou os olhos dela. Também pudera... que biquíni!  



Ele conversou bastante com ela, não deu pra ouvir o que diziam. Ela ria de vez em quando. Comecei a desconfiar de que minha cabeça ia começar a coçar...

De fato, depois do churrasco ele se foi e ela me falou que ele deu uma bela cantada nela. Primeiro quis saber se éramos casados e a safadinha disse que não, só morávamos juntos... era verdade, né? mas não precisava entregar assim tão depressa...

Então, no dia seguinte eu falei com ela que iria rodar por ai tirando fotografias. Ela preferiu ficar na piscina.

Eu fiquei andando, mas de olho e vi quando ele, sorrateiramente, entrou no quintal da casa, indo em direção à piscina. Voltei para fotografar.

Vi que ele já estava junto dela, fazendo carícias. Ela ainda de biquíni. 


Ouvi ele perguntando se eu iria demorar. Como ela tinha certeza de que eu inventei que ia tirar fotos porque estava desconfiado... disse que podia ficar tranquilo, eu ia demorar...

Então ele foi ficando ousado.

Tirou o sutiã dela 


E aí foi um festival de mamadas, beijos, amassos, cócegas, ela ria.

E eu fotografando tudo...

E de pau duro...

Ver sempre me deixa excitado.

La estavam agora, em pé, se esfregando.


Tiraram as roupas e pularam na piscina. Nadaram um pouco, mas sempre se encontrando e se beijando e fazendo outras coisas que eu não conseguia ver.

Saíram da piscina, ele deitou e ela sentou nele.

Cavalgou por um tempo enorme. Pude tirar várias fotos mas tremi em muitas. Essa aqui ficou boa: 

Vi quando ela gozou. O corpo tremeu todo. Estava feliz.

Ele também gozou no corpo dela.

Enquanto ela se banhava no chuveiro que tem no local, ele se despediu. Disse que teria de ir na cidade no dia seguinte, mas voltaria em breve.

Muito safado ele.

 

SEMANA TEMÁTICA - DENISE, SUA LOUCA! parte 9

 Denise pegou o coroa em Tambaba


(escrito por Kaplan)


Nas férias, pra variar fomos a Tambaba. Só eu e ela, as sobrinhas tinham outros projetos.

E nos hospedamos na pousada que fica na praia. É mais gostoso ali, apesar da simplicidade dos aposentos.

Como sempre, depois que acordamos, já pelados, fomos pra praia.

Ficamos no restaurante, era cedo pra cerveja, mas era importante guardar o lugar, caso a praia ficasse cheia.

O que não foi o caso naquele dia. 


Ela ficou tomando um solzinho, eu estava lendo, quando um coroa chegou perto. Não ficou no restaurante, simplesmente sentou numa toalha lá perto e ficou curtindo o sol.

Ela me olhou. Algo não estava certo.

- Ele veio sozinho? Mas não pode!

- Talvez a esposa ou a acompanhante ainda não saiu do quarto. Deve chegar logo.

Ficamos aguardando. E nada dela aparecer.

Morrendo de curiosidade, Denise foi conversar com ele.

E ficou sabendo que a esposa estava lá no quarto,mas indisposta.

- Que pena... vai perder essa bela manhã de sol!

- Não me admira. Custei convencê-la a vir. Ela não curte praia, prefere montanhas. Gosto também, mas já cansei de tanta montanha. Bati o pé e viemos. Sei que ela vai ficar enfiada no quarto. Não vou criar caso.

- Aproveite, então.

- Você é casada com aquele senhor que está lendo?

- Mais ou menos...

- Não entendi.

- Não casamos, mas moramos juntos. Casados, sem papel! 



- Sorte dele, você é muito bonita.

- Obrigada! Mas você também não é de se jogar fora...

Riram e ficou nisso.

Mas ela ficou interessada e resolveu tentar.

Deitou, de costas pra ele, mostrando o belo bumbum que ela tem. 



Conseguiu. Logo ela viu ele correndo pro mar, tampando o pau. Devia estar excitado.

Me falou. Eu olhei.

Rimos. Devia estar mesmo.

- Vou lá, viu?

- Está bem.

Ela foi pro mar... e logo eu vi os dois conversando. 







Ela saiu antes. Ele devia estar excitado ainda e ficou mais um tempo.

Tempo suficiente para ela me falar que ia levá-lo pro nosso quarto.

- Ok. Se a esposa aparecer eu entro no quarto deles com ela.

Ela se dobrou de tanto rir.

- Pode tentar, mas eu duvido!

Dali a pouco ela foi para o quarto e ficou esperando. Ele nadou até ficar no rumo da pousada, levantou e correu pro nosso quarto.

Pedi uma cerveja. Merecia!

Dali a uns 30 minutos ele saiu, correu para o mar de novo.

Ela logo saiu e veio ter comigo. Tinha tomado banho.

- É foi interessante, mas não foi o melhor coroa que já peguei. 



- Console-se com esse coroa aqui...

- Vou ter de fazer isso mesmo... mas não agora... de noite, né?