Muitas trepadas começavam com danças
(escrito por Kaplan)
Sim, amigas e amigos. Exímia dançarina, Meg por diversas vezes encaminhou um trepada a partir de alguma dança.
Lembro que ela entrou numa academia para aprender a dança do ventre. Quem já viu, sabe que é uma dança extremamente sensual.
A academia era de uma moça, casada. O marido tomava conta da caixa. E via todas as dançarinas, cada qual mais gostosa do que a outra.
Quando a Meg começou a dançar lá, ele ficou indócil.
E deu um jeito de bater um papo com ela, às escondidas.
- Olha, Meg... eu estou aqui há mais de 5 anos e te confesso que tirando minha esposa, você é a aluna que mais incorporou o espírito da dança. Fantástica!
- Puxa, obrigada... que elogio e tanto foi esse.
- Melhor do que esse eu faria se você dançasse só pra mim...
- Ah... que moço mais sapeca... você é casado!
- E você também... já vi seu marido vindo te buscar.
- Estamos empatados... eu topo. Gosto de novidades. Onde e quando?
Marcaram num motel. Ela dançou e ele trepou. Que novidade!
Outra vez foi lá em Tambaba. Havia um grupo que ficou bem entrosado e numa tarde, resolveram fazer uma roda de cantoria e dança.
Estava indo tudo muito bem, a Meg dançava lindamente.
Aí me aparece um negão de quase 1.90 e de pau proporcional, que começa a dançar com ela. Bem insinuante.
Quando eu vi, entendi que naquela noite eu ia dormir na areia...
Não deu outra.
Como o negão estava hospedado lá também, depois que dançaram muito foram nadar no mar e lá conversaram a respeito.
Com muito respeito, os dois, à noite, ficaram no nosso quarto e treparam a noite toda.
Outra dança em praia, mas não foi em Tambaba, foi em Maceió, se a memória não me falha.
Tínhamos ido de excursão e ficamos conhecendo duas gatas lindas.
E na barraca da praia havia música. O que levou as duas e a Meg a começarem a dançar na areia.
Depois de dançarem bastante, as três saíram caminhando e conversando.
Foi aí que Meg ficou sabendo que as duas eram lésbicas.
- Que pena...
- Por que, Meg?
- Acho que não vão querer mais uma na cama de vocês...
- Seu marido nem precisa pensar nisso. Você nós aceitamos!
Nem preciso dizer que no dia seguinte elas dançaram na praia de novo!
Em Tambaba, em outra noite, ela dançava sozinha enquanto eu tomava uma cerveja geladinha. Era noite, quase meia noite e ela dançando.
Pois um casal que estava lá também, viu, gostou e chegou junto.
A moça conversou com Meg que deu um sorriso.
Entendi que ia ter algo.
Mas não participei. Só os três, no quarto deles.
E nas outras noites ela voltou a dançar nua, sozinha...
Um grande amigo nosso que viu ela dançando numa apresentação de um grupo que ela frequentava, entusiasmou e passou a pedir que ela dançasse pra ele, argumentando que tendo visto no palco, ele estava no fundo do teatro e não viu detalhes...
Ela entendeu o que ele queria, mas fez uns dois meses de charme até que aceitou. E foi na casa dele. Pediu uma determinada música que ele providenciou. Foi com um vestido bem rodado, e sem sutiã e sem calcinha.
E começou a dança.
Era bem sensual.
E ela caprichou.
Se era pra ser comida depois, tinha de caprichar!
E foi se desnudando... primeiro os seios, depois as pernas.
Via que ele ficava de olhos arregalados, admirando cada movimento.
Isso a excitava também, porque ele, nem se fala... ela via o pau duro dentro da calça dele...
Aí arrancou o vestido quase todo.
Ele até se levantou. Sabia que a música estava acabando e já queria passar para o pós-dança.
Mas ela o surpreendeu.
Toda nua, ajoelhou no tapete.
- Vem aqui, vem saborear essa fruta que você tanto queria!
Ele foi, saboreou, pediu bis.
Ela deu o bis pra ele. Outro dia, claro...
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