sexta-feira, 31 de outubro de 2025
De Tambaba a Lübeck – uma doideira só! (parte 5)
De Tambaba a Lübeck – uma doideira só! (parte 4)
(escrito por Kaplan)
Eu
levantei até trocando as pernas... gozos e mais gozos... o Fritz é muito bom
mesmo, como fotógrafo e como amante.
Agora,
arrepiei toda de pavor quando ele me disse que queria fazer algumas fotos
minhas nua em público.
- Como
assim? Você tem praia naturista aqui?
- Temos
muitas, na Alemanha. Mas estou falando da rua mesmo, das praças...
- Ficou
doido?
- Meg,
preciso te explicar uma coisa, que pode parecer a você, brasileira, pode
parecer estranha. Vocês no Brasil tem sol praticamente o ano inteiro. Nós não.
E sabemos
como o sol é necessário. Então, ninguém aqui se incomoda de ver pessoas nuas
nas praças, nos jardins, e na rua mesmo.
- Não está
me convencendo.
- Você
sabia que o naturismo surgiu na Alemanha? Você não imagina a quantidade de
praias naturistas que temos aqui. E muitas pessoas ficam nuas na rua, nas
praças... ninguém se espanta, ninguém chama a polícia... vamos dar uma volta e
você verá. Mas leve uma roupa que poderá tirar quando se convencer.
Acredita que eu vi mesmo?
Num parque, um casal vestido caminhando e na frente deles, uma moça totalmente nua, sentada num banco de pedra.
Mais à
frente, outra moça, também nua, em pé perto de um banco de metal.
- Está
vendo? É normal, ninguém fala nada...
- Tá quase
me convencendo... mas vou testar.
Fomos
caminhando pelas ruas e como eu levei um traje fácil de abrir e estava sem nada
por baixo... abri a roupa, muitas pessoas viram e nem se tocaram...
Ai, criei
coragem e saí andando nua pela rua...
Decepção...
nem um fiu fiu, nada...
Mas que eu
fiquei excitadíssima, lá isso aconteceu!
Fiz um
sinal pro Fritz que era pra gente parar e voltar pro apartamento dele.
Fiz
questão de trepar com ele em frente da janela, prus coroas verem. Devem ter
batido uma dezena de punhetas!!!
Aí falei
que era pra gente ficar no apartamento e ele fazer mais fotos profissionais,
estávamos fazendo muitas só prá nós... rsss
Ele
concordou. Mas estava já na hora do almoço, então almoçamos e tiramos uma
soneca.
Lá pelas
15 horas, a sessão de fotos profissionais teve sequencia.
Gostei
muito desta aqui, apesar de estar usado as tais cintas-ligas que odeio.
Essas duas de lingerie fio dental, eu falei com ele que seria para propaganda de amor no motel. Ele riu demais. Mas ficaram lindas, veja só:
E
perguntei a ele se não iríamos a uma praia naturista. Eu queria ver se havia
grandes diferenças entre as nossas e as deles.
Ele falou
que poderíamos ir numa, no dia seguinte. Mas tínhamos de acordar cedo porque
ela não era muito perto.
Então
demos uma trepadinha básica antes de dormir e nos preparamos pro dia seguinte.
Ele queria
dormir com a mão nos meus peitos, então deixei e dormi com a mão no pau dele...
comigo é assim: pão, pão, queijo, queijo!
Acordamos
cedinho e fomos no carro dele. Me desculpe, mas esqueci o nome da praia...
também, aqueles nomes alemães são de lascar...
Mas a
praia era bem legal. Creio que por ser dia de semana não estava muito cheia,
mas tinha uma dezena de gentes por lá.
Muitos homens... fiquei bem à vontade lá.
Mas a água é gelada demais... foi o que não gostei.
Enfim,
conhecendo o mundo... tudo vale a pena!
De Tambaba a Lübeck – uma doideira só! (parte 3)
(escrito por Kaplan)
No dia
seguinte quase briguei com ele e tentei voltar. Imagina que as fotos mais
sensuais a gente fazia com as janelas abertas. Eu já tinha visto, desde o
primeiro dia, alguns indivíduos que ficavam olhando. Como as fotos agora eram
com seios nus ou totalmente nua, eu pensei que ele iria fechar as cortinas, mas
ele me disse que aqueles caras que
ficavam olhando eram os donos do apartamento em que a gente estava. E não
cobravam nada se vissem as modelos nuas.
Me senti
péssima.
Me senti a
vadia brasileira. Que estava ali para deleite dos coroas alemães. Ele sentiu
meu péssimo humor, as fotos estavam horríveis.
Sentou
comigo – eu nua – e tentou me convencer que não havia nada demais em eu
aparecer nua. Eles nunca saberiam meu nome, que eu era brasileira... mas haviam
feito um contrato com ele assim. Se vissem as modelos nuas, não cobrariam
aluguel.
Não
melhorei o humor. Paramos com as fotos ainda na parte da manhã.
Depois do
almoço fui pro quarto e fiquei pensando.
Você sabe
que sempre gostei de me exibir. Quando a gente ia a São Paulo, eu ficava nua na
janela, vendo que muitas pessoas me viam. Eu gostava daquilo, tenho esse lado
exibicionista.
Mas era
algo que eu decidia. E agora fui jogada num contrato maluco.
Mas pensei
muito e achei que estava criando confusão atoa. Que mal havia em os alemães me
virem nua? Ele tinha me garantido que era apenas ver, eles jamais tentariam
alguma coisa diferente.
Então, de
noite, eu falei que voltaria a posar.
E ele me
falou que iria me levar num passeio de lancha no mar Adriático no dia seguinte.
De fato,
aconteceu isso. Fomos. A lancha era de um cara muito simpático. E eu fiquei de
biquíni, é claro.
Passamos o
dia quase todo no mar.
Estava uma
delícia.
Fiquei
imaginando que ele deveria estar gastando uma nota violenta. Mas qual não foi
minha surpresa quando ele me disse que o dono da lancha não iria cobrar nada se
ele tirasse algumas fotos minhas nua...
- De novo,
Fritz? Isso já estava combinado? Por que não me falou antes?
- Não, te
juro que isso aconteceu agora. Ele nunca havia feito essa proposta quando
trouxe outras modelos para fotografar na lancha. E se você aceitar, o dinheiro
que eu iria pagar a ele será todo seu.
Acabei aceitando... e lá vieram as fotos nua na lancha do alemão.
Vou te
contar uma coisa... o resultado final foi ótimo.
O Fritz
estava excitadíssimo.
E eu
também...engraçado como essas coisas nos afetam, né?
- Já
entendi... treparam a noite toda!
- Rsss...
você adivinha tudo... sem brincadeira, começamos lá pelas 18 horas e só paramos
às 8 da manhã do dia seguinte... 12 trepadas... me fez lembrar de nossa lua de
mel, aquele dia que choveu e tivemos de ficar dentro de casa... foram 13,
lembra?
- Se
lembro... e estou com vontade de repetir a dose... topa?
- Eu
topo... mas tenho de deixar as novidades da Alemanha pra amanhã...
De Tambaba a Lübeck – uma doideira só! (parte 2)
(escrito por Kaplan)
Então,
alguns dias depois Meg embarcava com o Fritz em direção a Bonn, de onde
seguiriam de carro para Lübeck, bem lá em cima da Alemanha.
O que vem
escrito agora, nesta parte e na próxima, é Meg quem conta, já que eu não estava
lá pra saber.
Ela me
disse que, no voo, ele tentava explicar a ela o que pretendia. Ela custou a
entender que eram fotos de moda, para revistas e agências de lá. Ele quis saber
quanto ela cobraria, ela disse que só depois de terminar o trabalho ela poderia
dar um preço. Ele aceitou.
Chegando
em Lübeck ele a levou ao seu apartamento. Ela ficaria hospedada lá, só os dois
e mais ninguém.
Depois de
descansarem o resto do dia, à noite ele a levou para conhecer alguma coisa da
cidade e no dia seguinte começaram a fazer as fotos. Ali mesmo, no apartamento
dele.
Eram fotos
de moda mesmo, se bem que algumas ela até nem gostou muito, porque vinha ele
com aquelas cintas-liga que ela não curte. Mas... tinha de fazer. Como ele deu
copias para ela, ela foi me mostrando.
Esta
primeira eu vestia uma calça e ficava de sutiã e salto alto em frente a janela.
Vi que algumas pessoas olhavam para mim, mas achei que era simples curiosidade.
Esta eu estava de saia, usando meias compridas, muito gostosas por sinal. Veja que ele não estava preocupado em mostrar meu rosto.
Mas na
hora que ele foi levantar minha saia, para deixar aparecer a calcinha...
menino, sentir a mão dele na minha bunda foi algo que me fez ficar arrepiada..
Que mão
forte... comecei a pensar que mais cedo ou mais tarde alguma coisa poderia
acontecer...
Nessa aqui, lingerie, meias, salto agulha e eu deitada numa mesa. Fez várias dessa.
De novo as
mãos dele em meu corpo para “acertar a pose”. Mais arrepios...
Isso tudo
foi no primeiro dia. Pode falar: mas só 3 fotos num dia inteiro?
- Não...
três fotos eu trouxe, mas para cada uma dessas ai ele gastava pelo menos um
filme de 24 poses. Ou seja, foram quase 100 fotos num dia.
Paramos
pra almoçar, conversar e nessa de lingerie, por exemplo, já de tardinha, fomos
jantar e eu fiquei com ela... vou ser franca com você, eu já estava com tesão
naquele alemão... mas ele não dava sinais...
No outro
dia, um colant preto e fotos na cama. Mas pra chegar nessa abertura digna de
uma dançarina de ballet clássico, o que ele pegou nas minhas pernas...
Depois
vieram mais fotos de lingerie.
Ele gosta
muito de detalhes do corpo usando essa ou aquela peça.
Veja,
aqui, por exemplo:
Só o
detalhe da calcinha (e da minha bunda também...) e do sapato. Eu gosto muito
disso, você também gosta, né?
O melhor é
que quando terminava essa série (foram umas 10 fotos assim) ele vinha e
colocava a mão na minha bunda... dava uma apertadazinha e agradecia, me falava
para descansar. Dali a pouco teríamos outra sessão.
Continuei com a lingerie. E vc pode imaginar que novas fotos vieram...
Resolvi
que iria trocar de roupa na frente dele.
Assim,
quando ele terminou as fotos de lingerie, fomos escolher o que eu usaria na
terceira e ultima sessão do dia.
Ele optou
por um vestido. Curto, bem curto.
Como te falei, tirei a lingerie na frente dele e coloquei o vestido. Vi que ele deu uma olhada daquelas... resolvi que ia pegar nele aquela noite.
Ele estava
dormindo na sala, deixou a cama pra mim.
Então
virei e falei:
- Minha
cama tem tanto espaço vazio, vem preencher...
Que bom...
ele me atendeu.
Deitamos,
trepamos... bela trepada!
E ele
ficou me elogiando. Que corpo eu tenho...
Aí
perguntei:
- O que te
inspira mais: minhas pernas ou meu bumbum?
Ele não
soube decidir.. pra ele eu era a modelo perfeita. Pernas, bunda, seio...
Cavalguei
ele... rsss... não dava para resistir!
Bom, a partir daí, as fotos ficaram mais sensuais...
Veja estas
aqui...
E ele ficou todo animado... lucrei, porque após cada sessão... trepada!!!
Bem... ainda tem mais coisas interessantes. Aguardem
o próximo capítulo!


























