Algumas são especiais...
(escrito por Kaplan)
Morar em sítios e condomínios tem uma vantagem extra: os quintais, onde, além de piscina, as vezes de uma quadra de futebol de salão, tem também a imprescindível churrasqueira. Ah... que maravilha! Quem não gosta de um belo churrasco?
Pois a família aqui toda gosta.
Meg era uma churrasqueira daquelas difíceis de encontrar. Fazia tudo muito bem feito e todos se deliciavam com o produto final. Além das carnes, o arroz, o tropeiro, a salada, a vinagrete... nada faltava e quem ia lá prometia voltar, tão logo fosse convidado novamente!
E ela sempre aproveitava para aprontar alguma... ela era impossível!
O que vou contar envolveu ela, eu, a família dela e um amigo deles que foi convidado, o Humberto.
E o Humberto não me conhecia nem à Meg.
Mas ficou conhecendo.
E desesperou quando a viu, antes de começar o churrasco, de biquíni, tomando sol e nadando.
Ela nem sabia que ele estaria presente, não caprichou muito no biquíni, mas pra ele ela estava quase nua.
Biquini preto, fio dental... bunda que todo mundo já conhecia, menos ele...
A safada da Paulinha, notando que ele não tirava o olho da tia Meg, tratou de me levar até ele, me apresentando como o marido da moça, que se chamava Meg, como ela fez questão de contar. E saiu, rindo, porque viu a cara de tristeza que o Humberto fez ao saber que ela era casada e que o marido estava presente...
Conversei um pouco com ele, amenidades.
Quando vi que Meg ia para a cozinha pegar os apetrechos pro churrasco, saí de perto. Tinha certeza de que o Humberto iria atrás dela. Não deu outra. E ele a viu mais de perto.
Ofereceu-se para ajudá-la. Na hora ela desconfiou das intenções dele. E como era um rapaz muito apresentável... ela deu corda.
Pediu que ele levasse a bacia com as carnes para a churrasqueira e foi colocar um short. O objetivo era saber se ele se interessaria também por ela de short ou se a febre era por conta do biquíni.
Ela preparou tudo, ele por perto, ajudando, eu e a Paulinha de longe rindo.
- Ele tá a fim dela, não tá, tio?
- Parece que sim, foi por isso que você fez as apresentações, né?
- Claro, ele tem de saber onde anda...
E vimos que ele ficava de longe, só observando a Meg cuidar para que as carnes não queimassem. A bundinha dela dentro daquele short era provocante mesmo.
Ele não resistiu. Foi até onde ela estava.
Deu pra escutar um pouco. Eles falavam bem baixo.
Ele: - Você é mesmo especialista... me falaram sobre seus dotes no churrasco.
Ela: - Obrigada... de tanto fazer, acabei me especializando. Você gosta de churrasco, espero suas críticas ao final do dia, viu?
Ele: - Pode deixar.
Eu vi que ela estava doida pra avançar o sinal, porque percebia que havia um certo volume na bermuda dele.
Ela: - Qual a carne que você mais gosta? Picanha, lombo... qual?
Eu vi que o cara não perdia tempo.
Ele: - Se eu falar, corro o risco de você jogar tudo em cima de mim... sairei queimado.
Ela riu e disse que não tinha problema, ele podia falar.
Ele falou. Disse que a carne mais apetitosa era aquela bundinha que ele vira na calcinha do biquíni e agora ali, no short.
Ela adorou. Não gostava de homens que ficassem enrolando. Ele disse o que ela queria ouvir.
Perguntou se ele iria ficar para dormir ou se iria embora logo.
Ele disse que estando ela com o marido, ele teria de ir embora mais cedo.
Ela: - Precisa não. Dorme aí, amanhã a gente resolve sobre este churrasco especial que você quer comer.
Ele: - Mas seu marido...
Ela garantiu que eu iria embora de madrugada como todos. Ela ficaria. Era para ele não levantar, ficar na cama até que ela o chamasse.
Ele: - Seu marido vai te deixar sozinha comigo?
Ela disse que sim, e que isso era o ideal. Que ele ficasse tranquilo, ela explicaria tudo na segunda de manhã.
Ele mal acreditou, mas dormiu lá, acordou e esperou.
Quase uma hora depois, ela bateu na porta e falou para ele descer, que tinha mais churrasco.
E ele quase caiu duro, quando viu que ela estava nua, pondo fogo no carvão para fazer mais churrasco.
Ele: - Para a carne que quero comer não precisa esquentar... já estamos quentes, não estamos?
Ela sorriu.
E treparam bonito. Ninguém no sitio, só eles. Passaram a manhã toda trepando. Na piscina, depois entraram, treparam no sofá, na cama, na cozinha.
Pena que tiveram de ir embora, pois a empregada chegaria ao meio dia.