terça-feira, 2 de dezembro de 2025

A dança faz parte da vida dos estudantes

 Festa animada aquela!

(escrito por Kaplan)

 

Ah... bons tempos de estudante... entenda-se, tempos de universitários, porque antes era quase nada que acontecia. Mas no final do ensino médio, novas festas, mais animadas, começavam a ter lugar, antecipando as que iriam acontecer quando se entrasse para alguma faculdade.

Lembro de uma, que participei. Os veteranos deram a festa para as calouras...

E elas levaram um susto, porque eram oito e tiveram de se mostrar para os veteranos, do jeito que vieram ao mundo. 



As oito, nuas, ajoelhadas num sofá, mostrando as belas e diferentes bundas...

Depois, ao som de muita música, todo mundo dançando...

Dançando, eu disse?

Todo mundo nu, bebendo, pulando, gritando...

Era muito interessante! 




E com o tempo passando, casais iam se formando, e enquanto uns dançavam, outros trepavam.

E depois de outro tempo, a maioria trepava e uns poucos continuavam dançando... 





Teve garota que transou com uns três caras!

E gostou dos três!!!

Até chegou a repetir... afinal, a festa durou a noite toda!






Eu, mais modesto, peguei uma morena linda, dancei bastante com ela e depois ela se enganchou em mim, ficamos dançando de um jeito diferente, mas que acabou em trepada também. 




Isso é que era um trote bom!

Foi o comentário das oito!

O que significava que novas festas como aquela poderiam acontecer, e de fato aconteceram.

Se tinha uma coisa que estudantes adoravam... era dançar!

 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Morar com tio e tia safados...

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sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Ela nunca transara num carro

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quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Como era gostoso o meu sofá!

 Cozinha ou sofá: qual o melhor?

(escrito por Meg)

 

É fato conhecido que se existe um lugar da casa em que amo trepar é a cozinha. Sempre que posso, arrasto o feliz cidadão que frequenta minha casa pra lá. Transas homéricas já me aconteceram.

Mas além da cozinha – e da cama, naturalmente – os sofás, se pudessem falar, diriam coisas assombrosas a meu respeito.

Vou me lembrando de alguns belos momentos e vou narrando aqui.

Um dos grandes momentos foi quando um casal amigo nosso apareceu aqui. Ficamos tomando vinho e acho que todos bebemos demais, porque, sem mais nem menos começamos a tirar as roupas, o Kaplan pegou a nossa amiga e ele me pegou de jeito. Swing... maravilhoso.


Era a primeira vez que a gente transava. Éramos amigos, nunca acontecera nada de sexo com a gente.

Mas ficou gravado.

Alguns dias depois, recebi o amigo. Viera sozinho.

Estranhei.

Mas ele me disse que tinha adorado trepar comigo e queria bis, mas sem a outra dupla, ou seja, a esposa dele e o marido meu.

Não recusei. Fomos pra onde? Pro mesmo sofá!


Foi uma rapidinha. Era de manhã cedo, ele tinha de ir trabalhar, o Kaplan já tinha saído... um dog style caprichado!

- Posso voltar mais vezes, Meg?

- Poder, pode, mas não gosto de fazer coisas que parece que estamos traindo sua esposa e meu marido...

- Minha esposa não aceitou muito bem nosso swing. Me liberou, mas não quer participar mais.

- Podemos fazer um ménage, então? Você. Kaplan. Eu.

- Tudo bem!

Então o encontro seguinte, foi, no sofá, e ménage. E logicamente teve uma DP, o amigo estava fissurado no meu cu, o Kaplan não se incomodou. Os dois me comeram lindamente. 



Outro caso interessante envolveu dois vizinhos. Tinha de ser com vizinho.

Mas os dois, que moravam juntos no mesmo prédio em que a gente morava, apareceram um dia perguntando se tinha caído pela nossa janela um documento que eles estavam examinando.

Fui ver se tinha caído. Meu shortinho desorientou os dois.

Também... 


Como eu já tinha transado com um deles, no apartamento deles, vi que os dois tiravam as roupas enquanto eu tentava achar o tal documento, que acabei tendo a certeza de que eles inventaram isso.

Ai, no sofá, um me comeu por trás e eu chupei o outro. Depois eles inverteram, fui comida pelo que tinha chupado, e fui chupar o que tinha me comido antes. 











Outra trepada no sofá aconteceu quando um colega da faculdade apareceu por lá e eu estava só de sutiã. Nem havia tido tempo de vestir a calcinha, fui atender a campainha achando que o Kaplan voltara porque tinha esquecido alguma coisa... e lá estava eu, praticamente nua na frente dele.

Como já tínhamos transado várias vezes, não deu outra.

Me jogou no sofá e nem se preocupou com o sutiã que eu ainda estava com ele.

Foi de cachorrinho mesmo... 



Minha memória anda falhando. Sei que teve mais trepadas em sofás.

Quando recordar eu volto para contar.

 

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Strip na gruta pra pegar o professor

 Só mesmo a Meg...

(escrito por Meg, no diário)

 

Todos já ouviram falar de paixões que surgem entre professores e alunas. Bem mais raro é paixão de professora por aluno. Mas acontece também.

Mas a Meg nos traz aqui como ela conseguiu pegar o professor pelo qual ela era apaixonada.

 

Desde que estudava no ginásio (que hoje chama ensino fundamental) que eu e minhas colegas suspirávamos por algum professor. Mas ficava só nisso, afinal a gente tinha 12, 13 anos...

Agora, depois que entrei na faculdade, eu achava que nunca ia acontecer, mas aconteceu. Eu amava as aulas do professor de historia da arte. O nome dele era Italo.

E adorei quando ele nos levou para conhecer arte rupestre, a arte dos homens das cavernas, que nós temos aqui no estado. Algumas grutas mostram os desenhos feitos por eles, em épocas muito antigas. 


Fiquei fascinada, mas como estava a turma toda, houve piadinhas, coisas sem noção. Eu vi que o Italo ficou contrariado e comentei com ele na volta, no ônibus.

Ele gostou de ver meu interesse, bem diferente do resto da turma.

A partir daí, ele ficou me dando mais atenção e eu fui ficando encantada com a cultura dele.

E criei coragem para propor a ele irmos, só nós dois, de volta àquela gruta para examinarmos melhor o que tinha lá.

Ele, num primeiro momento, achou que seria complicado, mas insisti tanto que ele aceitou. E assim fomos os dois, no carro dele.

Que diferença a “aula” dele ali, só pra mim, sem as piadinhas sem graça de alguns colegas... vasculhamos tudo, entrando mais dentro da gruta. Foi ótimo, porque o calor era enorme e me deu o motivo para fazer um strip.

Ele se assustou um pouco vendo eu tirar a camiseta e ficar com os seios à vista, porque não usava sutiã. 





E na maior cara de pau, falei que estava com um calor infernal... e tirei o short também. Fiquei totalmente nua na frente dele.


E ele estava embasbacado. Nunca pensara naquela situação.

- Professor, você está suando também. Tira a roupa, qual o problema? Não tem ninguém por aqui!

Falei e fiquei de costas pra ele, pra dar coragem... 

Quando senti que ele já devia ter tirado pelo menos a camisa, mas torcendo para ele estar só de cueca, virei de frente. Ele me viu completamente nua.


Ele ainda estava de calça...

- Professor, tenho de confessar que vim bem intencionada...

- É, eu imaginava...

- Você já me deu uma aula espetacular. Agora eu quero agradecer do meu jeito. 

Fui até ele, tirei a calça dele e fiz um boquete.

Brinquei:

- Será que as mulheres das cavernas faziam boquete em seus homens?

- Nunca saberemos...

- Mas outras coisas elas faziam e passaram de geração a geração...

- É? O que, por exemplo?

Eu ri. Ele já entrara no meu jogo.  Delícia!

Não foi ele que me comeu. Eu é que o comi. Abri a boca lá de baixo e engoli a linguiça. Uma maravilha.

- Temos de fazer segredo, não é, Meg? Ninguém pode saber do que fizemos.

- Fica tranquilo, sou casada, não posso contar a ninguém. Será sempre o segredo do fessô com a sua aluninha mais querida!

Deu vontade de voltar lá outro dia, mas ele achou melhor não brincar com a sorte.

Então trepamos outras vezes, mas em motéis.  



Muito bom, também!

 

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Como ela seduziu dois jovens.

 Grande professora!

(escrito por Kaplan)

 

Estava aqui revendo antigas fotos minhas e da Meg. Fui ver as fotos de quando nós casamos, há muito tempo!

E vi fotos da casinha em que a gente morou por uns bons anos, até que tivéssemos condições de comprar algo melhor. Na verdade, a casinha era muito boa, simples, mas com compartimentos adequados e um quintal com arvores frutíferas e um jardim todo gramado, em que ela se deliciava tomando banhos de sol.


Às vezes ela estendia uma toalha e ficava lá por muitos minutos. Conseguiu alguns amantes vizinhos graças a esse estratagema. Eles viam, entravam como quem não quer nada... e como ela já estava interessada nesse ou naquele, logo o arrastava para dentro da casa e transava gostoso.

Outras vezes ela ficava só de saia, deitada num banco que tinha no jardim.

Também era tiro e queda. Vizinho viu, ela gostou dele, crau! 





Muitos casos desses eu já narrei aqui. Hoje vou falar de um, inédito, que me recordei ao ver as fotos.

Numa casa que havia em frente à nossa, morava um camarada que já tinha se beneficiado dos favores dela. Mas ele alugava aquela casa, e provavelmente não teve como continuar. Muito cara? Pode ser.

Ela ficou triste, já tinha gostado muito do rapaz.

Dois meses depois, a casa foi alugada. Ela viu chegar o caminhão com a mudança. E viu dois jovens que lhe chamaram a atenção. Eram irmãos, como ela ficou sabendo depois.

Ficou pensando se eles dariam um bom caldo...

Tinha que testar.

Uns três dias depois, parecia que a casa da frente já estava toda arrumada, ela foi pro gramado, estendeu a toalha e deitou-se, só com a calcinha do biquíni.



Foi mais fácil do que imaginara. Logo viu os dois chegando ao portão e dando bom dia.

Convidou-os para entrar.

- Bom dia pra vocês também. Nunca os vi por aqui. Estão passeando?

- Não, a gente se mudou praquela casa ali na frente.

- Ah... eu vi mesmo um caminhão descarregando os móveis lá. Sem bem vindos! Vão gostar daqui, super tranquilo, bem gostoso. E ainda tenho mangas e jabuticabas no quintal. Vou convidá-los no final do ano quando os pés estarão carregados!

- Que beleza! Gostamos muito de frutas.

- Mas estou sendo muito mal educada... vizinhos novos e eu fico aqui deitada... pode não, vou convidá-los a entrar e tomar um suco de abacaxi! Querem?

- Nossa... quanta gentileza!

Aproveitando que os dois estavam bem na frente dela... ela levantou o corpo para ficar de pé. Eles quase tiveram um ataque do coração! 


Rapidamente ela se enrolou na toalha e se dirigiu à casa,seguida pelos dois. Ela tentava disfarçar o riso. A cara dos dois tinha sido muito engraçada quando viram os seios dela.

Entraram, ela falou com eles para sentarem ali na sala.

- Me esperem só um minuto, vou me vestir e venho preparar o suco pra vocês.

Eles sentaram e começaram a observar a decoração da sala.

Tinha dois quadros que chamaram muito a atenção.

Estavam em belas molduras.

Quando ela voltava do quarto, um deles perguntou se eram pinturas.

- Não, são fotografias. Meu marido é fotógrafo. Ficaram lindas, não ficaram? 




- Sim... quem é a modelo? O rosto não aparece. É alguma artista de TV?

- Não... desculpem, tenho de rir... sou eu!

Os dois engoliram em seco. Ela! E punha os quadros na sala, pra todo mundo ver. Que mulher era aquela? E que marido ela tinha?





- Venham aqui na cozinha, o suco já está pronto, vou apenas dar uma chacoalhada neles.

Mais deslumbramento.

Que short era aquele que ela estava usando? 


Não... não era short... ela estava usando um colant... como é que pode?

Intrigados estavam, intrigados ficaram.

Beberam o suco que ela havia feito.

Conversaram muito, ela quis saber tudo da vida deles.

E disse que em outro dia contaria tudo da vida dela.

- Agora, vocês precisam ir. Tá na hora do meu marido voltar para almoçar. Tenho de terminar o que já comecei. Mas, ó... meus horários de manhã são esses, viu? Vocês querendo, podem vir pra gente conversar mais. Geralmente fico tomando sol ou então arrumando a casa. Podem entrar, sem problemas. Adorei conhecer vocês! Vamos ser bons amigos!

Eles ficaram encantados e foram. Quando cheguei ela me contou, rimos bastante.

No dia seguinte, eles voltaram.

Ela estava sentada no sofá, aguardando, tinha certeza de que eles voltariam.

E a blusa dela era reveladora... 



E uma saia curtinha, que quando ela levantava a perna, mostrava a calcinha. Eles não conseguiam parar de olhar.

Ela quis saber a idade deles. Era importante isso.

O mais velho tinha 20 completados dois meses antes. O mais novo ia fazer 18 na semana seguinte.

- Ah... vou te dar um presente! Venha, no dia, mas só você. O presente é só pra você. E você – disse falando pro mais velho – não fica triste. Como seu aniversário já passou, vou pensar numa data próxima para te presentear também.

O mais novo, tremendo de emoção, apareceu no dia do aniversário.

Encontrou-a deitada no sofá só de calcinha. 



- Vem cá... tira minha calcinha...

Ele tremia, mas conseguiu.

- Já transou antes?

- Não.

- Vou te ensinar tudo, viu?

- Obrigado.

- Comece dando umas lambidas na minha perereca.

Desajeitado, ele fez.

- Agora tire sua roupa. 




Ele tirou, o pau estava duríssimo. Bom tamanho.

Ela fez um boquete e depois mostrou como ele deveria penetrá-la. Ensinou o papai e mamãe, porque as demais posições ela iria ensinar pros dois, nas semanas seguintes.

Eles se tornaram excelentes aprendizes!