quinta-feira, 10 de abril de 2025

Achou que estava sonhando, mas era verdade, era a pica do cunhado

 

Que cunhado mais safado!!!

Escrito por Kaplan

 

Episódios interessantes da vida.

Lorena era casada, vivia bem. Apesar de o marido, por questões profissionais, viajar de vez em quando. Mas ela não achava ruim isso. Não iria aprontar nada, mas ambos sabiam que na hora em que ele voltasse, o tesão estaria a mil e eles iriam transar magnificamente bem.

Ora, numa dessas vezes em que o marido tinha viajado, ela passou o dia arrumando as coisas da casa, depois tomou um belo banho e vestiu uma camisolinha que ele tinha dado pra ela. Era uma forma de lembrar dele ali na cama.  



Pois bem, já se preparava para deitar quando ouviu a campainha.

Uai, pensou ela, será que ele já voltou? Sem me avisar?

Correu até a porta e viu, pelo olho mágico, que não era o marido, mas o Ivair, cunhado. Ele vivia se hospedando na casa deles, pois também viajava muito. Aconteceu que ele estava na cidade e foi lá para se hospedar de novo. Como sempre fazia.

Ela o recebeu normalmente, só que esqueceu que a camisola era bem transparente... e o cunhado viu os seios dela, bem visíveis.

Mas não deu bola pra isso. Foi arrumar o quarto de hóspedes pra ele, porque ele não avisara que estaria ali.

Primeiro fez um café pra ele. De camisola. E ele só olhando... 



E ela tomou o café com ele, falando das novidades. E ele gostando muito de ver os seios dela. Não tirava o olho. Ela notou, mas não ligou. Afinal, era irmão do marido, ela não viu nada demais.

Depois deu boa noite a ele e foi pra cama.

Logo adormeceu.

E sonhou.

Um sonho muito bom, com o marido chegando de viagem e pegando ela na cama. Sorria e uma de suas mãos ia para dentro da calcinha. Ela se masturbava, vivia momentos de felicidade no sonho.

Portanto, ela não percebeu que o cunhado entrara no quarto. Ela nunca trancava a porta!

Pois ele entrou e ficou vendo o sorriso dela, adivinhou que o sonho devia estar muito bom.

E, atrevido, abriu a braguilha da calça, pôs o pau pra fora, endureceu-o, chegou bem perto da cama, silenciosamente, pegou a mão dela e levou-a até seu pau.

Óbvio que ela acordou. 





Levou um susto.

- É você? Eu estava sonhando com seu irmão...

- Ele não está, sou eu que estou... Tá gostando de pegar nele? É maior do que o do meu irmão, né?

- É... mas não sei se deveria estar pegando nele...

- Por que?

- Acha que seu irmão, meu marido, vai gostar de saber disso?

- Não me preocupo com o que ele goste ou não.. quero que você goste, quero te dar muito prazer.

- Santo deus, Ivair... me deixa confusa...

Pegou um travesseiro e jogou nele.

Ele pegou e jogou nela.

Tirou a calça e deitou na cama.

Ela se rendeu. Fez um boquete nele. Não podia evitar a vontade que ficou. 



- Senta nele... adoro ser cavalgado...

Ela tirou a camisola e sentou. Uh... que delicia era aquele pauzão!

Cavalgou bastante, e depois ficou de quatro.

Foi penetrada com distinção.

Bem que falam que cunhados e cunhadas são melhores do que irmãos e irmãs...

Voltou a cavalgar. Ela também gostava.

Gozou.

E ele gozou em sua boca. E foi tanta porra que escorreu para os seios, a barriguinha.

Ele se levantou e se preparou para ir pro quarto dele.

- Negativo, moço... aqui o serviço é completo. Vai dormir aqui comigo, vai que de noite eu fico com vontade de novo!!!

Isso aconteceu diversas vezes. Nem sempre coincidia de ele chegar quando o irmão estava fora. Mas quando acontecia... sai de baixo! Vai que é sua, Taffarel!

 

terça-feira, 8 de abril de 2025

Sobrinha viu os tios trepando e gostou do que viu

 Que perigo... deixar a sobrinha ver...

Escrito por Kaplan             

 

Mais uma família feliz!

Feliciano e Samia eram casados e viviam muito bem. Não tinham filhos, nem os queriam, porque fatalmente iriam atrapalhar a boa vida deles.

Mas teve uma época em que uma sobrinha dele, a Tiffany, veio morar com eles, enquanto fazia faculdade. Ela morava no interior, passara no vestibular na capital e o jeito foi morar com os tios. Eles não se incomodaram, ela passava tanto tempo na faculdade que eles podiam fazer o que bem entendessem sem serem perturbados. 



Porém, vocês, leitoras e leitores, sabem que sempre existe um “Mas...”

E o Mas aconteceu numa bela tarde, em que os dois estavam na sala, ele com as calças abaixadas e ela fazendo um gostoso boquete nele.

Eis que a sobrinha aparece.

Eles não tiveram tempo e nem quiseram esconder o que faziam. 



Ela ria da situação, mas também não saiu da sala, ficou vendo.

E os tios tiveram a mesma ideia: chamar a sobrinha para brincar com eles.

Ele levantou, ela vendo o pau duro dele, chegou até ela e perguntou se topava, ela disse que sim e teve os seios apertados por ele. 

Logo os tios estavam em pé, ela sentada no sofá e a tia levou o pau do tio até a boca da sobrinha, que mostrou que sabia de tudo! Não era uma jovem inocente do interior não...

A tia participou do boquete junto com ela.

E depois fez ela sentar no pau dele e ajudou-a a tirar a roupa, ficou só de calcinha e sentada com a calcinha colocada de lado. 



Para surpresa da sobrinha, a tia mostrou algumas qualidades que ninguém sabia, exceto o maridão, é claro.

Beijou a sobrinha na boca e pela boa reação da jovem, entendeu que ela também sabia dessas coisas... e os beijos foram intensos.

O Feliciano estava gostando muito de tudo aquilo, já imaginando que a sobrinha iria compartilhar a cama deles toda noite, e fariam muitas festas!

Comeu a tia também, não iria deixá-la de lado.

E a tia foi comida ao mesmo tempo que sua boca era atacada pela boca da sobrinha. Beijos e mais beijos marcaram aquele primeiro momento da família.

Não há dúvida: não há nada melhor que famílias felizes!

 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Ela se dava muito bem com o namorado e com o pai dele!

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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Ela estava em casa, amigo chegou... e comeu!

 Não era bobo... eu também comeria!

Escrito por Kaplan      

 

Vinicius havia sido colega de um cara que tinha uma irmã, a Daniela, por quem ele ficou vidrado. Ela era muito bonita, morena, falsa magra, seios médios, bumbum que dava vontade de apertar.

Ele só lamentava nunca estar a sós com ela para tentar uma aproximação mais detalhada e interessante. Sempre estavam os pais, o irmão, amigos...

Ele já estava desistindo, achando que ela era muito peixe pro anzol dele.

Mas... sempre tem um mas... e foi um mas ótimo pra ele, que acabou descobrindo que ela também estava interessada nele.

Foi o seguinte.

Como moravam no mesmo edifício, o Vinicius um dia resolveu chamar o colega dele para irem ao cinema. Na certa ele pensava que a Daniela poderia ir também...

Mas teve uma bela surpresa.   


Ao bater a campainha, foi recebido... por ela! E o melhor, de camiseta e calcinha!

Sorrindo, ela disse que o irmão não estava.

- Nem meus pais, estou sozinha e abandonada!

Riram muito.

Ele pensava ir embora, mas ela o convidou para entrar.

- Estava preparando um suco, te ofereço um copo!

Ele entrou.

E enquanto o liquidificador funcionava, ela sentou na beiradinha da mesa da cozinha e ficou olhando pra ele que não sabia o que fazer. Tudo que ele sempre quis, estava acontecendo, ele sozinho com ela. E ela sorrindo...

- Vinicius, você é um cara muito legal, eu acho. A gente podia se tornar mais amigos, não podíamos?

- Claro, sim... podíamos sim.

- Chega mais...

Ele não iria perder aquela chance...

Chegou, ficou bem junto dela e se beijaram ardentemente.

Ele levantou a camisetinha dela e pegou nos seios. 

- Adoro isso, Vinicius...

Ele mamou gostoso. E foi beijando o corpo dela, descendo em direção às regiões mais interessantes.

Ela ajudou. Colocou a calcinha pro lado, ele viu a xotinha, ajoelhou e mandou ver numa bela chupada.

Ela gemeu.

Ele tirou a calça.

- Posso?

- Pode. Deve. Faça tudo!

Meteu rapidamente. Muitas bombadas, a mesa sacudia. 



Rindo, ela desceu, abaixou a calcinha, debruçou sobre a mesa. E lá veio ele metendo de novo, e ela gemendo sem parar. Estava realmente delicioso tudo aquilo.

Fez um boquete nele.

Os dois estavam completamente nus naquela altura do campeonato.

Ele sentou numa cadeira e ela sentou no pau dele. Ele mamava enquanto a comia.

Ela gozou.

Tirou ele da cadeira e sentou.

- Goza em mim!

Chupou até ele gozar, na boca, escorreu pros seios, pra barriguinha. 



Tudo como os dois sempre pensaram e nunca acharam que iria acontecer.

O resultado? Já namoraram, noivaram, casaram.

E de vez em quando ele pedia que ela o recebesse do trabalho vestindo a mesma camisetinha e a mesma calcinha. Ela guardara, só para esses momentos especiais!

 

 

terça-feira, 1 de abril de 2025

Trepar a noite no gramado da piscina

 Quem não gosta???

Escrito por Kaplan     

 

Tem gente maluca mesmo. Vocês já se imaginaram fazendo sexo no gramado de uma piscina? Talvez, mas não na piscina de uma pousada. Aposto que nunca!

Pois a Vanda e o Mauricio fizeram isso.

Imaginem a adrenalina, se fossem descobertos possivelmente seriam “convidados” a se retirar do ambiente.

Mas os dois eram da pá virada. E depois que saíram para jantar num dos muitos restaurantes que havia perto da pousada, foram ficando, bebendo... e ficaram.. e beberam...

Lá pelas 2 da manhã regressaram à pousada. Chegaram na recepção, viram o vigia quase babando de tanto sono, deixaram ele quieto e se dirigiram para o quarto. 


A piscina ficava entre a casa de recepção e os quartos.

Olharam... tudo apagado, apenas uma fraca luminária no caminho para os quartos.

Olharam um para o outro.

A ideia veio simultaneamente.

Procuraram o lugar mais escurinho. Tiraram as roupas. Colocaram o vestido dela na grama, ela joelhou nele, pegou no pau do Mauricio e fez um boquete gostoso, parando de vez em quando para rirem silenciosamente. Sabiam que era uma loucura... mas iam fazer!

Ficaram de pé, ela abraçou o pescoço dele e ele meteu. Enfiou gostoso e deu umas bombadas, mas tiveram que deixar aquela posição. Meio “altos”, desequilibravam e poderiam cair fazendo um barulhão que iria acordar o povo todo. 




Ela ajoelhou. Ele meteu, meteu, meteu, meteu. Ela quase gemia alto, mas se conteve.

Pediu pra ele deitar e sentou no pau dele. Cavalgou até dizer chega!

Melhor dizendo, cavalgou até gozar!

Aí, feliz da vida, deitou e ele meteu de frente nela. Ela sentiu que ele estava quase gozando, então falou pra ele parar, sentou e pôs o pau dele na boca. Ali era o melhor lugar para receber o gozo dele.

Finalizando tudo, correram, pelados, até o quarto. Entraram e foram tomar banho, morrendo de rir da loucura que haviam feito. 



No café da manhã, notaram, pela cara safada de alguns hóspedes, que tinham sido vistos.

Só não houve aplausos!!!

 

 

Lembranças dos tempos de escola de Cecília

 Quem diria... desde cedo a moça agia!

(escrito por Cecília)  

 

Cecília é a sobrinha mais engraçado que tenho. Não resta dúvida. Arranja cada coisa que pouca gente acredita. Eu acredito, porque sei que ela jamais mentiria pra mim.

E outro dia, estando aqui em visita erótica (que eu adoro!), ela relembrou algumas peripécias do passado.

No final do ensino médio (que na época era chamado de 2º grau), final das aulas do terceiro ano, tudo completo, já tinha passado de ano, foi fazer a última prova só pra constar.

E resolveu que ia pegar um colega, o Fausto.

E iria pegá-lo na sala de aula.

Ele suou frio. Perguntou se ela estava doidona, imagina se fossem pegos... seriam expulsos!

Ela riu.

- Bobão, nós já terminamos o curso, já passamos em todas as matérias, pra que eles iriam nos expulsar?

Ele se rendeu.

Então fizeram a última prova, esperaram todo mundo sair, inclusive o professor e ela começou a tesar o Fausto. 


Sentou na mesa do professor, estava de saia curtinha, abriu as pernas e mostrou a calcinha pra ele, e foi afastando ela pro lado e ele viu a bucetinha. Ficou doido!

Aí ela o chamou. Desconfiado, olhando pra porta, pensando que alguém poderia aparecer, ele foi até onde ela estava.

- Já chupou uma buceta, Fausto?

Envergonhado, ele confessou que não.

- Então chupe a minha... passe a língua, enfie a língua... faça o que quiser!

Desajeitadamente ele fez como ela sugerira. 





Ela, que já tinha sido chupada por outros colegas, não achou muita graça, mas entendeu... o cara nunca tinha chupado uma...

Então ela desceu da mesa e mandou que ele mostrasse o pinto pra ela.

Apavorado, ele mostrou.

E ela sabia o que fazer com ele!

Deitou-o na mesa e mandou ver um boquete, o pau dele logo ficou duro, muito duro, de jeito que ela gosta. 



Sabendo da inexperiência dele, ela entendeu que tinha de comandar tudo.

Então explicou, didaticamente (ela seria uma boa professora, segundo a Denise) onde e como ele deveria enfiar o pinto. Mas recomendou que ele deixasse o gozo para mais tarde, por ora era só meter, meter, deixar ela louca de tesão. Depois pensariam nos gozos.

Ela fez ele deitar na mesa do professor e ela subiu na mesa e sentou no pinto dele. E cavalgou, com a mesa rangendo, ela até achou que acabariam a quebrando, então desceram, ela se curvou na mesa dela e mandou ele enfiar por trás, não no cuzinho, na bucetinha mesmo. Teve de dirigir o pinto dele para o local certo!

Como ele socava direitinho, ela conseguiu ter seu gozo.

Então resolveu  como ele iria gozar. Em sua boca. Imagina se iria perder um leitinho de um colega virgem!

Rimos demais da história dela. Ela era muito sapeca, desde os 18 anos...

 

segunda-feira, 31 de março de 2025

Os dois tinham de esperar a empregada ir embora

Será que ela iria entregar?

Escrito por Kaplan

 

Situações constrangedoras acontecem... se acontecem!

A Cibele estava louca para transar com seu namorado, Cláudio.

Convidou-o a ir à sua casa, num horário em que estaria sozinha. Ele foi.

Mas aí... a moça que trabalhava na casa ainda não tinha saído. Estava terminando de fazer a limpeza na cozinha.

A cozinha era bacana. Tipo americana. Grande, com o espaço bem dividido. 



Uma bancada grande, com vários bancos, para pequenas refeições ou para receber visitas.

E foi pra esse local que o Cláudio foi levado, enquanto esperavam a empregada se mancar e ir embora.

Como ela só via os rostos do casalzinho, não sabia que a Cibele já estava demonstrando seu furor erótico, pegando no pau do Claudio e corajosa, até abrira a braguilha dele e libertara o pau, que ela pode pegar ao vivo e a cores.

Vendo que a empregada ainda demorava, ela carregou o namorado para a sala, pensando que lá ela poderia fazer mais coisas....

O pau dele já estava liberto, ela o pegava, quando ouviram os passos da empregada. Mais que depressa ele colocou uma almofada tampando o dito cujo.

A moça, bondosa, trouxe uma vasilha cheia de pipocas para os dois anjinhos. E aí, finalmente, se mandou.

Então a Cibele pôde não apenas pegar, mas fazer um belo boquete. 





 Já tinha tirado a roupa, pois não aguentava mais de tanto tesão, doida pra dar!

Depois de chupar bastante, foi chupada, dando gritinhos de prazer. Ela adorava as chupadas dele!

Carregou-o para seu quarto e foi na cama que eles transaram gostoso. De cachorrinho, cavalgando, de frente, e mais boquetes, mais chupadas. 



E mais não fizeram porque estava quase na hora do irmão dela chegar da faculdade. E ele, com certeza não iria gostar de ver o que a irmã estava fazendo...