segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Professor, eu trepo com você, mas me passe de ano!

 Existem professores... e existem alunas!

(escrito por Kaplan)    

 

Parece bobagem? Mas não é... acontece, mais do que a gente pensa.

Em tempos mais antigos, dificilmente aconteceria. Mas na atualidade, em que os alunos, inclusive universitários, se acham muito bons, porque podem pedir pros chats e inteligências artificiais fazerem os seus trabalhos, a coisa pode complicar.

Cansado de ver trabalhos que ele sabia não terem sido escritos por alunos, o professor Valério adotou a tática que todos os mestres deveriam usar: fez uma “arguição oral” e deixou muito aluno e aluna apavorados, porque não tinham a menor ideia do que haviam apresentado como criação própria.

Foi o que aconteceu com a Sônia.




Ela não sabia nada de Química, mas entregou o trabalho e o professor foi argui-la. Ela passou vergonha. Não tinha a menor ideia do que era o trabalho.

E apavorou, porque já estava com o casamento marcado para fevereiro. Se ela tivesse de repetir aquela disciplina, o casamento seria um complicador.

Não teve dúvidas.

- Professor, o senhor sabe que eu não entendo nada dessa disciplina. Nunca soube. E agora estou diante de um dilema que o senhor, só o senhor, pode me ajudar.

- É mesmo?

- É, professor. Eu vou me casar em fevereiro...

- Parabéns.

- Não, professor... eu não posso repetir de ano. O senhor precisa me passar!

- Você deve estar brincando...

- Não, professor. Olhe, eu trepo com o senhor, aqui, agora, mas me passe de ano!

Ele nem teve tempo de raciocinar, porque ela avançou na direção dele e o beijou na boca, um beijo como nunca ele tinha recebido igual. 



Então ele se entregou, e participou ativamente.

Viu ela tirar a camisa e a calça dele. Tirou a roupa dela também.

E ele mostrou que era bom professor.

Colocou-a deitada na mesa e deu-lhe uma chupada monumental.

Ela precisou se segurar, não podia gemer alto pois alguém poderia ouvir.

Mas quase gozou com a chupada dele. 




Depois de deixá-la molhadinha, levantou e enfiou o pau na xotinha da aluna gostosona que não media esforços para ser aprovada.

Meteu, meteu, meteu!

Tirou-a da mesa, mas fez com que ela ficasse curvada e voltou a meter.

Eram muitos pontos que ela precisava para passar de ano! Ele deu mais de cem metidas na xota...

E para premiar a aluna nota 10, nada como uma bela metida no cu da dita cuja.

Ela aceitava tudo. 



A comida no cu foi com ela sentada no pau dele. Um jeito novo e interessante de cavalgar, na visão dela.

Os dois estavam suados, felizes da vida.

Ela começou a se vestir e não resistiu à pergunta:

- Professor,  o senhor vai viajar nas férias?

- Não, tá vendo como esse gabinete tá todo bagunçado? Tenho de ler muita coisa, guardar... enfim, terei de vir todo dia aqui.

- Eu acho que o senhor precisa de uma ajudante... posso vir?

- Pode... claro que pode!

 

Seu Otávio e Meg, trepando na cozinha

 Ele estava sumido...

(escrito por Meg)

 

Pois é... meu queridíssimo Otávio, aquele velhote que sempre me deu grandes momentos de prazer, lá na fazenda dele, estava sumido. Já tinha uns bons cinco meses que eu não ia lá.

E sabe que estava com saudades dele?

Pois parece que ele adivinhou. Apareceu numa bela manhã, lá em casa. Eu já tinha tomado o café, o Kaplan também, e saíra pro trabalho, quando escuto a campainha. 



Estava só de meia calça transparente. Fico sempre preparada para algum vizinho que queira me visitar! (Kakakaka)

Mas era ele.

Que surpresa agradável!

Já estávamos na cozinha, local que mais aprecio.

E num piscar de olhos... estávamos os dois nus, totalmente nus, nos pegando, tirando o atraso dos cinco meses.

A chupada que ganhei... nossa, sai de baixo!

 Era algo que ele sabia como fazer. Que língua, tinha o velhote!

Eu sentada na mesa  e ele ajoelhado, com a cabeça entre minhas pernas.. eu precisava agradecer... e do jeito que nós dois gostamos! 


Boquete nele. Saudade daquele pinto de bom tamanho e boa grossura.

E ele veio quente!

Já me pôs curvada sobre a mesa, segurou minha bunda, lambeu tudo que tinha direito e depois me comeu. Gostoso, como sempre!

Primeiro eu curvada na mesa, depois levantei e corpo e ele, sem tirar o pau, ficou me comendo em pé. Gozei. Muito!

Me colocou deitada na mesa e dois dedos enfiaram-se dentro de mim, me chupou de novo e depois, eu deitada e ele em pé... mandou ver a pica! Que potência seu Otávio tem!

E sabendo como eu gostava de cavalgar... deitou no chão e me chamou.

Fui com o máximo prazer...



Já tinha gozado duas vezes, será que conseguiria a terceira?

Claro que consegui!

Eita que coroa porreta que aguenta o tempo que precisar.

E pra despedir... sabe o que aconteceu, né? Mais um buraquinho meu invadido... adoro!

E foi lá dentro que ele gozou.

Aí que fomos conversar. Quis saber se ele ficaria mais alguns dias.

Que pena... ele já estava indo de volta pra fazenda.

Prometi que em breve iria lá. Espero ir mesmo. Vale muito a pena!

 

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Swing com padrastos trocados? Sim, aconteceu!

  Coisa de doido!!!

(escrito por Kaplan)

 

Sim, minha gente. Ficamos sabendo de coisas do arco da velha. Como essa história que chegou ao meu conhecimento e que passo pra vocês.

Duas grandes amigas, Sueli e Rosana, tiveram suas vidas muito modificadas depois que seus pais faleceram e que as mães viúvas acabaram se casando com dois amigos que se conheciam. Eles se tornaram padrastos das duas moçoilas, que já estavam na faculdade. Não eram menininhas não, eram adultas e sabiam muito bom o que queriam da vida. 


Pois elas acabaram conhecendo o padrasto uma da outra. E as duas gostaram muito do padrasto uma da outra. Tanto é que resolveram fazer algo diferente em suas vidas.

Aproveitando que as duas mães estariam ausentes por duas semanas, em função de trabalhos, a Sueli conversou com o Humberto, seu padrasto, para passarem o fim de semana no sítio do padrasto da Rosana.

Tudo acertado, lá foram eles.

Lá chegando, as duas, que já estavam planejadas para tudo que pudesse rolar, deixaram os dois amigos conversando e tomando uma deliciosa cerveja.

E já no almoço elas começaram a agir. Elas sentaram lado a lado e de frente para os padrastos trocados. 





E quase deixaram os dois alucinados, porque começaram a passar os pés nas pernas deles, endurecendo os respectivos paus.

Eles logo entenderam o recado. Terminado o almoço, enquanto as duas recolhiam os pratos e talheres, os dois conversaram a respeito.

E não tiveram o menor problema em aceitar o que elas estavam querendo!

Mas esperaram pra ver o que elas iriam fazer.

E viram que as duas falaram que iriam repousar um pouco, cada uma em seu quarto.

Estava claro o que ia rolar.

A Rosana recebeu a visita, no quarto, do Humberto, enquanto a Sueli recebia o Emanuel. Vamos ver o que rolou nos dois quartos. 



Humberto abriu a porta do quarto. Rosana estava deitada, só de lingerie. Mas não dormia, pelo contrário, olhou para ele e deu um sorriso. Ele deitou na cama e começou a passar a mão nas pernas dela.

Também foi bem recebido e não demoraram a ficar nus, se esfregando.

Fatal a comparação, mas mantida só na cabeça dela. A Sueli deveria estar adorando a pica do Emanuel, porque ela sentiu a diferença de tamanho.

Mas não ficou sem gozar não. O Humberto sabia fazer tudo direitinho.

Chupou-a primeiro, colocou-a de quatro na cama, tirando sua lingerie, lambeu-a toda e demorou com a língua e os dedos na xotinha da moça.

Comeu-a primeiro de quatro. 


Depois de frango assado.

E terminou com ela cavalgando e gozando loucamente.

 

No outro quarto, a cena se repetiu. Emanuel entrou e viu a Sueli também de lingerie, sorrindo, esperando por ele.

- Que bom que vocês entenderam...

Ele também passou as mãos nas pernas dela, na barriguinha, nos seios.

Ela pediu que ele mostrasse o pau. 



Ele mostrou. Ela gostou muito, pegou nele e fez um boquete daqueles!

E aí tirou a calcinha e abriu as pernas.

Ele a chupou por muitos minutos, fazendo que ela gemesse sem parar.

- Enfia este cacetão em mim, seu Emanuel...

Pedido ótimo, que ele atendeu imediatamente.

Ela delirava com as estocadas que ele dava, e lembrou de perguntar se o Humberto estava no quarto da amiga. Ele confirmou, e acabaram sabendo que os dois transavam regularmente com suas enteadas, afinal as esposas viajavam muito...


Deitou-se na cama e ela foi cavalgá-lo. Já estavam totalmente nus, ele babando nos seios dela e ela admirada do tamanho do pau dele. É, o do Humberto não era tão grande...

Cavalgou de frente pra ele, de costas, ficou de dog style... aproveitou bem!

Ele gozou na boca da Sueli.

 Ficaram os quatro ainda um tempo cada par no quarto, depois saíram e rindo foram comemorar na piscina.

E combinaram de toda vez que as esposas viajassem, eles iriam se encontrar ali, para transar. 



A noite, o swing completo: os quatro na mesma cama e as duas cavalgando o padrasto da outra.

Belíssima farra!

sábado, 4 de outubro de 2025

Meg e o rapaz que conserta fogões

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Meg, a dançarina

Muitas trepadas começavam com danças

(escrito por Kaplan)      

 

Sim, amigas e amigos. Exímia dançarina, Meg por diversas vezes encaminhou um trepada a partir de alguma dança.

Lembro que ela entrou numa academia para aprender a dança do ventre. Quem já viu, sabe que é uma dança extremamente sensual.

A academia era de uma moça, casada. O marido tomava conta da caixa. E via todas as dançarinas, cada qual mais gostosa do que a outra.

Quando a Meg começou a dançar lá, ele ficou indócil. 


E deu um jeito de bater um papo com ela, às escondidas.

- Olha, Meg... eu estou aqui há mais de 5 anos e te confesso que tirando minha esposa, você é a aluna que mais incorporou o espírito da dança. Fantástica!

- Puxa, obrigada... que elogio e tanto foi esse.

- Melhor do que esse eu faria se você dançasse só pra mim...

- Ah... que moço mais sapeca... você é casado!

- E você também... já vi seu marido vindo te buscar.

- Estamos empatados... eu topo. Gosto de novidades. Onde e quando?

Marcaram num motel. Ela dançou e ele trepou. Que novidade!

 

Outra vez foi lá em Tambaba. Havia um grupo que ficou bem entrosado e numa tarde, resolveram fazer uma roda de cantoria e dança.

Estava indo tudo muito bem, a Meg dançava lindamente.

Aí me aparece um negão de quase 1.90 e de pau proporcional, que começa a dançar com ela. Bem insinuante. 



Quando eu vi, entendi que naquela noite eu ia dormir na areia...

Não deu outra.

Como o negão estava hospedado lá também, depois que dançaram muito foram nadar no mar e lá conversaram a respeito.

Com muito respeito, os dois, à noite, ficaram no nosso quarto e treparam a noite toda.

 

Outra dança em praia, mas não foi em Tambaba, foi em Maceió, se a memória não me falha.

Tínhamos ido de excursão e ficamos conhecendo duas gatas lindas.

E na barraca da praia havia música. O que levou as duas e a Meg a começarem a dançar na areia. 


Depois de dançarem bastante, as três saíram caminhando e conversando.

Foi aí que Meg ficou sabendo que as duas eram lésbicas.

- Que pena...

- Por que, Meg?

- Acho que não vão querer mais uma na cama de vocês...

- Seu marido nem precisa pensar nisso. Você nós aceitamos!

Nem preciso dizer que no dia seguinte elas dançaram na praia de novo! 



 

Em Tambaba, em outra noite, ela dançava sozinha enquanto eu tomava uma cerveja geladinha. Era noite, quase meia noite e ela dançando. 


Pois um casal que estava lá também, viu, gostou e chegou junto.

A moça conversou com Meg que deu um sorriso.

Entendi que ia ter algo.

Mas não participei. Só os três, no quarto deles.

E nas outras noites ela voltou a dançar nua, sozinha...

 

Um grande amigo nosso que viu ela dançando numa apresentação de um grupo que ela frequentava, entusiasmou e passou a pedir que ela dançasse pra ele, argumentando que tendo visto no palco, ele estava no fundo do teatro e não viu detalhes...

Ela entendeu o que ele queria, mas fez uns dois meses de charme até que aceitou. E foi na casa dele. Pediu uma determinada música que ele providenciou. Foi com um vestido bem rodado, e sem sutiã e sem calcinha.

E começou a dança. 



Era bem sensual.

E ela caprichou.

Se era pra ser comida depois, tinha de caprichar!

E foi se desnudando... primeiro os seios, depois as pernas. 





Via que ele ficava de olhos arregalados, admirando cada movimento. 


Isso a excitava também, porque ele, nem se fala... ela via o pau duro dentro da calça dele...







Aí arrancou o vestido quase todo. 





Ele até se levantou. Sabia que a música estava acabando e já queria passar para o pós-dança.

Mas ela o surpreendeu.







Toda nua, ajoelhou no tapete.

- Vem aqui, vem saborear essa fruta que você tanto queria! 


Ele foi, saboreou, pediu bis.

Ela deu o bis pra ele. Outro dia, claro...

Trepada boa é com amigo e marido vendo

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sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Meg pegou o pintor de paredes e não sujou!

 Mais um...

(escrito por Meg)     

 

Mais uma aventurazinha da nossa Meg... pra variar, sempre tinha pintores em nossos apartamentos.

 

Custei a convencer o Kaplan que nosso apartamento precisava de pintura nova... mas ele sempre desconfiava desses meus pedidos... e convenhamos, ele sempre tem razão.

É que vi um cara que estava pintando o apartamento que fica embaixo do nosso.

Não resisti, fui olhar se era um bom pintor.

Era... quando abri a porta (o apartamento estava vazio) vi ele pintando a sala... peladão!!! E que delícia ver o pintão dele balançando enquanto ele subia e descia a escada para pegar a tinta... 


Ele me viu, ficou meio sem graça, eu disse que podia ficar tranquilo, não contaria pra ninguém. E perguntei se ele poderia pintar o nosso também, assim que terminasse esse.

Ele concordou. Com o aval do Kaplan, três dias depois ele começava a pintar lá em casa.

Mas estava de macacão. Falei que ele poderia ficar como eu tinha visto.

Fui muito direta... até eu senti, e ele também entendeu perfeitamente o que eu estava querendo..

Ele não ficou avexado... tirou a roupa e ficou pintando a parede... 





Eu já estava ansiosa pra ir pros finalmentes...

Então, falei com ele que iria ajudá-lo, limpando os locais que ele já havia terminado.

Peguei uma vassoura e comecei.

Mas ele era bem safado.

Virou pra mim e falou:

- Tem alguma coisa errada.

- O que? Perguntei.

- Você está vestida! Devia ficar como eu...

- É mesmo, você tem razão! 


Então me despi e fiquei fazendo a limpeza peladíssima! Rindo, doida pra ver como aquela história ia acabar!

Ele me olhava, ria, devia estar achando tudo uma peça rara. Será que já tinha passado por algo semelhante?

Eu não precisava saber, só queria dar o bote.

- Sabia que eu sou pintora? Fiz curso na faculdade, mas gostei mais de escultura e de fotografia. Mas nunca pintei paredes... KKKK

- Por que não experimenta?

Experimentei. Peguei o rolo de pintura, subi na escada e mandei ver. Até que estava ficando interessante. 


Mas o melhor é que ele ficou ao pé da escada. Via minha bunda e minha xota, quase na cabeça dele.

Fiz que ia descer e ele me segurou pela bunda.

Pronto... as preliminares estavam concluídas.

Arrastei o rapaz para a cozinha e lá nos pegamos. 



Foi uma trepada ótima. Ele era um grande pintor!

Continuamos pelados até na hora do almoço.

Almoçamos e ele me comeu também. Que delícia!

E antes de ele terminar o serviço, mais uma!

- Amanhã tem mais, dona?

- Se me chamar de dona, nunca mais.

Ele voltou no dia seguinte. E não me chamou de dona...