Cecilia e colega tentando, tentando...
(escrito
por Kaplan)
Cecilia é
mesmo uma piada. Na última série do ensino médio, já com 20 anos, porque tomara
duas bombas anteriormente, namorou tanto o Juliano, fez tanta farra que, no
último bimestre, sentiu que ambos poderiam tomar uma bela bomba, em Química. A
professora Simone parecia muito brava, não dava moleza e avisou os dois do
risco que corriam.
Eles
entraram em desespero. Tomar bomba na hora de fazer o vestibular? Era o fim do
mundo! Isso não podia acontecer!
Então
conversaram muito com a professora que acabou dizendo a eles que a procurassem
naquela tarde, em seu apartamento, ela veria o que poderia ser feito.
Acharam
esquisito, mas... tinham de ir! Era o futuro dos dois que estava em jogo.
Quando
chegaram, foram recebidos por uma Simone sorridente, amável, diferente daquela
professora sisuda que sempre viram no colégio.
Levou-os a
um quarto,que ela transforma em seu escritório. Estantes, livros, muitos
livros. Uma mesa, e apenas duas cadeiras, a que ela sentou e a que ficava em
frente.
O Juliano
sentou e a Cecilia, em vez de ficar em pé,sentou no colo dele e começaram a
conversa.
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Esta conversa foi algo surreal" |
- Olha,
professora, não queremos enrolar a senhora. Assumimos que malandramos muito,
nos descuidamos, e agora caímos na real. O que a senhora pode fazer por nós? Um
trabalho extra, quem sabe?
- Ah...
ainda bem que vocês reconhecem que erraram. Bem, eu não quero atrapalhar ninguém
que queira entrar na universidade. Posso ajudar vocês, mas não penso em
trabalho extra não, aí teria de dar um trabalho para todo mundo da escola.
- Como
fazer, então?
- Vamos
fazer algo que eu espero que vocês não contem a ninguém. É expressamente proibido
falar com alguém. Juram?
- Mas o
que é?
- Juram ou
não?
- Está
bem, juramos, não contaremos a ninguém.
A
professora levantou, ficou bem em frente a eles e falou para o Juliano mostrar
o pau.
Até a
Cecilia, acostumada há tempos com essas coisas, se assustou. Que cara de pau
tinha a professora!
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Olha o que a professora queria! |
Mas o
Juliano, safado como ele só, sabia que ela não iria cortar o pau dele. De fato,
a professora queria e fez: um boquete que deixou o pau dele quase explodindo.
- Não sou
egoísta, Cecilia, vem chupar também.
Cecilia
entendeu tudo, e foi participar. E de quebra, ganhou um beijaço da professora!
Entendeu
tudo, o jeito de passar de ano era participar. Ia rolar um ménage e ela gostava
muito disso!
Então as
duas ficaram dividindo o pau do Juliano e as duas bocas se encontravam, e novos
beijos eram dados.
A
professora não perdia tempo.
Tirou a
saia, a calcinha e se mostrou pronta a ser chupada pelos dois. E Cecilia foi a
primeira, já gostava disso naquela época e não bobeou, deu uma bela chupada que
fez a professora gemer. Depois ela deixou o namorado chupar a xotinha da
professora também.
E aí foi a
vez de ela tirar o shortinho da Cecilia, a calcinha, e começar a chupá-la e
pediu pro Juliano comê-la enquanto chupava.
Ele
aproveitou bem!
E ainda
teve a chance de comer a Cecilia, deitada no sofá, enquanto ela chupava a xota
da professora.
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A professora gostava de menage, Cecilia também! |
E a
professora cavalgou o Juliano, com a Cecilia sentada na boca dele e as duas se
beijando furiosamente.
-
Professora, por que a gente não veio te procurar há mais tempo? Que delícia que
a senhora é?
- Bem,
ainda temos a última prova. Se vocês não se saírem bem... a gente pode
conversar de novo a respeito... Mas lembrem-se: juraram que não vão contar a
ninguém!
Eles
saíram de lá satisfeitos. Muuito satisfeitos.
E vieram comemorar...
no meu sofá!
- Amore,
gostou da professora? Ela dá um belo caldo ainda, hein?
- Se dá...
devíamos ter procurado ela no primeiro semestre...
- Estou
ficando excitada...
- Eu
também.
Ela
despiu-se rapidamente e ele ficou bolinando a xotinha enquanto a beijava sem
parar.
- Enfia
logo esses dedos em mim...
Ele
obedeceu e ela não demorou a gozar.
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Meu sofá pagou o pato... |
Aí foi a
vez de ele tirar as calças e a cueca e ela fazer um belo boquete, de quase 15
minutos no pau dele.
E como não
podia deixar de ser, cavalgou-o bonito, até os dois gozarem.
Isso é que
era comemoração!