quinta-feira, 20 de março de 2025

Namorado chegou... trepada à vista!

              Belos tempos!

Escrito por Kaplan

 

Paulo Sérgio não podia ter escolhido melhor dia e melhor hora para chegar no apartamento de sua namorada, a Livia.

Já eram namorados há meses e o sexo entre eles corria solto e gostoso.

Mas sempre escondido dos pais dela, umas feras! Como o Paulo Sérgio os considerava.

Ela, morena, olhos castanhos, seios pequenos, cabelos bem negros, 1.67 de altura e um bumbum adorável.

Ele, meio que ruivo, da mesma altura que ela e o que tinha de mais interessante, na opinião dela, era um pau de tamanho médio.

Ela perdera a virgindade com um colega da faculdade que todas as amigas elogiavam, e quando ela viu o tamanho do pau dele ficou assustada.  



Mas enfrentou.

E não gostou.

Então, colocou em sua cabeça que tamanho era documento sim, e tamanhos grandes não iriam visitar sua xotinha mais.

Conheceu o Paulo Sério e quando ele avançou o sinal, ela abriu o jogo.

- Olha, a gente se gosta muito, mas te confesso que se seu pinto for grande demais, eu não vou querer e a gente vai terminar.

- Bem, acho que não é muito grande não. Quer ver?

Ela quis e ele mostrou. 





Ela gostou.

Então... o namoro avançou e as trepadas eram ótimas.

E naquele dia que ele chegou, era sábado, os pais dela tinham ido visitar um casal que morava num sitio, ou seja, o tempo ajudava.

Mal entrou, ela que estava só de shortinho e camiseta já foi avisando que  a barra tava limpa e ele avançou pra cima dela, beijando-a, levantando a camiseta e vendo os peitinhos que ele amava e mamava.

E depois ele tirou o shortinho dela e caiu de língua e dedos na xotinha, fazendo ela gemer, alucinada, adorava sexo oral e ele fazia divinamente bem.

Depois de um bom tempo chupando e dedando, ele finalmente tirou a roupa e o pau dele substituiu a boca e os dedos. Meteu gostoso, mas ela fez questão de cavalgar. E cavalgou muito, sentindo a alegria de ter um pau de tamanho médio dentro dela. Não machucava, ao contrário daquele primeiro. 



E depois de muito pular, e gozar, ela foi agradecer ajoelhando na frente dele, pegando no pau gostoso e chupando, chupando, até ele gozar dentro de sua boca.

- Cada dia que passa sua porra fica mais saborosa, sabia?

Ele riu. Ela costumava falar algumas coisas engraçadas...

 

 

Uma campainha insistente... ela foi ver quem era!

Foi uma surpresa e tanto!

Escrito por Meg, no diário.

 

Meg tinha uma amiga, a Sirlene, que era da pá virada também. Teve um dia que ela recebeu um telefonema desta amiga, pedindo que ela fosse lá imediatamente, tinha coisa boa!

Ela logo imaginou o que poderia ser, mas não pensaria nunca o que seria. Vejam a descrição dela.

 

Essa aventura eu tenho de começar falando da minha amiga e da razão de ela ter me telefonado quase que exigindo minha presença. Me aprontei rapidinho e fui.

O que acontecia, que ela me contou depois, mas acho que devo iniciar pelo relato dela, que foi o seguinte.

Ela estava quase acordando. Dormira só de lingerie, por conta do calor.





Ainda naquela fase de acordar, mas ainda com um baita sono, ouviu a campainha, e insistente, quem estava batendo parecia estar com pressa ou era algo urgente.

Nem se preocupou em colocar roupa. Foi atender de lingerie mesmo.

E a surpresa... dois amigos, o Petrônio e o Lima estavam ali, cada um com uma rosa vermelha na mão.

Ficou sem saber o que fazer. Adorava os dois, mas receber os dois, e naqueles trajes...

Mas eles queriam ve-la sem a lingerie!

E começaram a alisar o corpo dela, a beijar, a passar a mão nas áreas mais interessantes, e ela ria, sem saber o que fazer.

Deixou eles tirarem a lingerie. Tiraram primeiro o sutiã e mamaram à vontade. Foi aí que ela me telefonou pedindo pra ir rapidinho lá. 



Fui, claro, pelo tom de voz dela senti que alguma coisa interessante estava acontecendo.

Enquanto eu não chegava, eles faziam o diabo com ela, já totalmente nua. Pegaram uma rosa que ela tinha num vaso e ficaram passando no corpo dela, da cabeça aos pés.

E logo começaram: Lima mamava e Petrônio chupava a xotinha da minha amiga. Ela me disse depois que não via a hora de eu chegar, achava que ia até desmaiar se continuasse sozinha com os dois.

Petrônio foi o  primeiro a tirar a calça e mostrar o pauzão duro pra ela, que caiu de boca nele. Se tem algo que ela e eu também adoramos é ter um pau gostoso na boca. E em outros locais, também, lógico.

Ela teve de chupar os dois. Ajoelhada no chão, com os dois paus na mão, ela chupava um, depois o outro e eles comentando a performance dela.

Finalmente eu cheguei.

Ela já estava sendo comida ajoelhada na cama enquanto chupava o outro.

A campainha tocou. Ela falou:

- Vocês me fizeram uma surpresa, agora tenho uma pra vocês.

Mandou que abrissem a porta e ficaram babando, aquilo era demais pra eles.

Meg e Sirlene à disposição da dupla de pauzudos. 



De cara o Petronio me deu o pau pro boquete, enquanto o Lima comia a Sirlene.

Ela gozou sem demora. Já tinha sido bolinada tanto antes de eu chegar!

Os dois não perdoaram. Lima saiu da Sirlene e veio me comer, também de quatro, o Petrõnio deitou embaixo de mim e eu tive os dois buraquinhos penetrados. Começar com DP é demais!

A Sirlene ficava vendo os dois paus entrando dentro de mim, eu gemia, ela achava lindo, eu estava quase gozando também. 



Acabaram a brincadeira comigo, o Petrônio que tinha comido minha xota resolveu que também precisava comer meu cu e tome vara! A Sirlene voltou a chupar o Lima enquanto meu cu era fodido.

E terminamos a brincadeira com os dois gozando em nossas bocas.

- Meninas, podem nos chamar quando quiserem. Espetáculo isso que aconteceu hoje.

Eu e ela ficamos deitadas, nuas, curtindo os gozos. E aproveitamos para trocar umas beijocas. A gente gosta disso também!

 

quarta-feira, 19 de março de 2025

Na cama com meu gato francês

 Até os gatos na França gostavam dela...

(escrito por Helena)    

 

Helena nos conta mais uma aventura com o amante Etienne, o gato francês.

 

É, tio... tem jeito não. Gosto de sexo mesmo, com força. E encontrei o cara que me faz feliz e esquecer o antigo patrãozinho.

Ele vem até meu apartamentozinho pelo menos umas três vezes por semana.

Ontem, por exemplo, foi o dia de ele vir.

E ele veio com tudo!

Eu já estava de camisola, sem saber se ele viria, fui pra cama. 





Aí batem a campainha, sabia que era ele.

Abri e era mesmo.

Nem discutimos nada... corremos pra cama, ele me enchendo de beijos e mãos percorrendo meu corpo todo, me deixando arrepiada.

Tirou minha camisola, minha calcinha.

E me deu umas lambidas bem gostosas, depois os dedos foram cutucar minha bucetinha.

Tratei de tirar a blusa e a calça dele.

Aquele pau francês é tudo de bom.

E eu agradeço fazendo um senhor boquete nele, que ele adora.



Ele já tivera uma amante brasileira, gostara muito dela, mas me disse – e eu acredito, porque não acreditaria? – que meu boquete era bem superior ao dela.

E eu ponho ele deitado, de costas, fico entre as pernas dele, e dando as chupadas e olhando pra ele e meus olhos dizem sempre... eu gosto muito disso! Quero dar pra ele pro resto da vida, se for possível.

Aproveitando ele deitado de pau duro... fazer o que? Sentar nele, né?

E eu sento e ele entra dentro de mim, me rasgando toda. Ô trem bão, como dizem aí em Minas...

Bão dimais!

Ele adora me ver cavalgando. Aliás, ele adora tudo que faço e tudo que ele me faz.

E comecei a pular, a pular, a gemer, ele segurava em minhas coxas, meus peitinhos só faltavam sair voando pelo quarto!

Aí ele pede pra eu continuar pulando, mas de costas pro rosto dele. Safado.. sabe o que ele queria ver, não sabe? 





Aquilo que os franceses mais gostam...

Eu não me incomodo que ele veja e use.

Já falei com várias amigas que me perguntavam sobre amores por aqui. Falei sempre: se não gosta de anal, não venha, porque os franceses não deixam de comer um cu não...

Então, lá estava eu com minha bunda na frente do rosto dele.

- Merveilleuse, era o que ele sempre dizia. (Aqui entre nós, não é só ele que fala isso não... outros caras com quem transei também falavam, elogiando e comendo...rsss)

E não deu outra, me pôs deitada de lado, ficou atrás e enfiou.

Interessante que ele nunca fez anal sem perceber que eu tenha gozado. É um cavalheiro.

E ele gosta de gozar lá dentro... gosta de ver a porrinha escorrendo... 


Uma pena que ele quase nunca dorme comigo.

Mas me deixa totalmente relaxada... durmo a noite toda. E sonho com ele. É bão dimais!!!

Beijos, tio querido... vem me visitar aqui?

Sinto saudades de todo mundo, mas aqui é meu lugar, acho que não volto...

terça-feira, 18 de março de 2025

Nós não iremos só ver, nós iremos te dar banho, jovem!

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segunda-feira, 17 de março de 2025

Ela contou pra amiga que sempre dormia nua

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quinta-feira, 13 de março de 2025

De manhã cedo, tomando café de camisola e o boy... crau!

 Essa sobrinha tinha muita sorte com amigos

Escrito por Kaplan                                                                 

 

Cecília tinha me pedido para arrumar umas fotos que ela tirara, mas não apareceu. Fiquei intrigado, ela não era de dar o bolo assim.

Liguei pra ela. Celular desligado.

Liguei pra casa dela... ninguém atendeu.

Bem, pensei, ela vai dar noticias, mais cedo ou mais tarde.

Realmente, só depois do almoço é que ela me ligou.  





- Tio, desculpe. Eu não esqueci não, só que surgiu um contratempo e não pude te avisar. Perdão! Ainda está disponível? Posso ir agora?

- Sim, não tenho nada pra fazer hoje.

Dali a uma meia hora ela chegou. Eu conhecia os olhares, os sorrisos.

- Desembucha... você estava era trepando com alguém, né?

- Kakakaka... eu preciso fazer um curso de teatro, para aprender a disfarçar meus sentimentos. Sim, tio, eu tava trepando mesmo.

- Com quem, posso saber?

- Pode. Mas é aquela história. Acontece sem a gente prever.

Mal acordei hoje, ainda de camisola fui pra cozinha ver o que tinha pra lanchar e depois vir. Mãe só tinha feito chá. E estava gelado.

Botei pra esquentar e fui pegar alguma coisa para comer.  

A campainha toca.

Não tinha a menor ideia de quem poderia ser.

Fui de camisola mesmo, devia ser vizinha ou amiga de mãe. 



Não, era o Plinio, morador do prédio.

Tinha ido só pra ver alguma coisa que nem lembro, mas quando me viu de camisola, tomando chá, ele também deve ter esquecido. Só se interessou pela minha figura.

Me juntou os panos. Beijos na nuca, mãos nos seios.

Quem é que iria querer chá? Larguei a caneca e fui me dedicar ao jovem mancebo.

Me pôs sentada no sofá, ajoelhou entre minhas pernas, levantou a camisola, tirou minha calcinha e me mostrou o poder da língua dele. Que chupada, tio! Boa demais...

Mas você já está ficando de pau duro?

- Sempre fico, você sabe disso.

- Taradinho... mas deixa eu terminar.

Ele tirou a camisa e eu puxei a calça dele pra baixo, só o suficiente para admirar o belo pau ali na minha frente. Ele ganhou um boquete dos bons, acredite.  



E aí ele me comeu. Bonito! Muito bom, ali no sofá mesmo, eu deitada de costas e ele por cima, enfiando e socando numa boa.

Fiz questão de dar tudo, afinal, não sabia se haveria novos encontros.

Teve de ladinho, teve de cachorrinho, teve cavalgada, teve gozo.

Quase que tomei chá com leitinho... kkkk

Bem, isso foi lá pelas 9 horas. Falei que tinha de vir aqui, ele não deixou.

Me levou pro meu quarto e comeu meu cuzinho lá.

Aí fiquei escornada...

Depois que mandei ele embora, fui tomar banho, ai mãe chegou pra almoçar, almocei com ela. Só então pude comparecer aqui e já sei que vou trepar de novo. Olha só o pau dele! 



De fato, essas histórias sempre me deixavam excitado. O jeito era comer...

 

 

Um fotógrafo negro em Salvador?

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