sexta-feira, 10 de maio de 2019

Sou louca para transar com seu amigo... vamos nessa?


Aqui a história se inverteu...

(escrito por Kaplan)

E o Cristiano que virou corno a pedido da esposa? Incrível, fantástico, extraordinário! Marla era fascinada pelo Alírio, grande amigo do marido.
E uma noite, em que o casal transava gostoso, surgiu o assunto de corno, de ménages, de swings.
Ela perguntou:  

Momento ideal para perguntar. Quer ser corno?
- Você gostaria de ser corno, querido?
- Nunca pensei nisso. Será que é bom?
- Olha, acho que o primeiro passo você já deu, que é ficar me exibindo pros seus amigos. As roupas que você me pede para usar quando vamos sair com eles são para eles ficarem babando, vendo minhas pernas, os lances de seio dos vestidos e blusas decotados... é ou não é?
- Você tá certa, eu gosto de saber que eles te desejam.
- Então, se eu desse para algum, acho que você gostaria de ver...
- Por que estamos falando disso?
- Porque eu sou louca para transar com o Alírio... mas não se preocupe, só faria isso se você concordasse.
- Posso pensar?
- Claro... não preciso de resposta imediata.

Dois dias depois, eles estavam na cozinha e ele perguntou:

- Por que você disse que gostaria de transar com o Alírio?
- Ele é muito educado, um gentleman, e bastante sedutor também. Me dá cada olhada, você nunca reparou?
- Nunca.
- Ficou chateado?
- Não. Curioso, apenas. Acho que vou topar.

O coração dela quase saiu pela boca de tão excitada que ela ficou ouvindo-o aceitar.

- Mas eu tenho uma condição: quero estar junto.
- Por mim tudo bem, acho que ele não se importaria. 

Pode vir, ele concordou!
(Parentesis necessário: ela já tinha conversado com o Alirio sobre a conversa anterior e ele ficou muito interessado, porque, realmente era louco de vontade de trepar com a Marla. E ela disse que provavelmente o marido iria querer ver e ele concordara).

Como era um domingo, ele falou com ela para telefonar para ele e chamá-lo. Tremendo de emoção, ela pegou o telefone, ligou e conversou rapidamente com o Alírio, que, felizmente, estava sem fazer nada e assim logo ele apareceu no apartamento do casal.

Inicialmente a Marla ficou sentada ao lado do marido e o Alírio na outra ponta do sofá. Conversaram bastante e chegou uma hora em que o próprio Cristiano virou pra eles e falou que podiam começar.

Ela, então sentou-se juntinho do Alírio, que mais que depressa tirou a blusa dela e mamou. Belos seios tinha a Marla, médios, firmes. Ele gostou demais de mamar nela.
Aí ele tirou a calça, mostrando o pau a ela que na mesma hora se inclinou sobre ele e chupou bastante. 

Viu ela chupando e pirou!
Cristiano não sabia bem como se comportar. Excitado estava, mas ao mesmo tempo enciumado, então não olhou o tempo todo. De vez em quando dava uma olhadela. Quando ele viu a Marla chupando o Alírio, seu coração disparou. Mas aguentou firme.

Quando ela cavalgou, ele olhou. Sabia que ela gostava muito e eles sempre praticavam as cavalgadas.

Mas quando ela ficou de quatro e o Alírio meteu, ela com a cara perto do marido, ele virou o rosto pro lado. E quando ele gozou nas costas dela, ele correu foi pegar papel higiênico para limpá-la.

O Alírio entendeu que não tinha de ficar mais ali. Sabia de tudo que antecedera àquele encontro, sabia que seria a primeira vez e que, agora, era hora do casal se entender.

Enquanto ele se retirava, ela ia para o banheiro e ele foi atrás. Tomaram banho juntos, a princípio no mais completo silêncio. Mas ela queria saber dele:

- Fale alguma coisa Cristiano. Gostou ou não?
- Não consigo definir direito, Marla. Fiquei dividido entre a excitação e o ciúme.
- Mas não precisa ter ciúme, querido. Foi só sexo, estou aqui, estamos aqui, nós somos um casal lindo. Olha, se você quiser colocar chifre em mim, para se sentir melhor, pode colocar, não sei se vou querer ver, basta você me contar,tá?

Foi assim que começou mais um casamento aberto. Dali em diante eles puderam ter a liberdade de transar com quem quisessem. E não queriam ver, bastava saber!

2 comentários:

  1. Bela história! Adoro um amor assim, aberto e franco!

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    1. Obrigado pela visita e pelo comentário! Volte sempre!
      Kaplan

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