Ficaram
sabendo dos vizinhos...
(escrito por Kaplan)
Ezequiel e Gizela haviam se mudado do Rio para Goiânia, devido ao
trabalho dele. Acostumados a muitas aventuras, logo sentiram falta dos amigos e
amigas cariocas. Foi difícil para o casal encontrar pessoas interessantes que
pudessem partilhar momentos agradáveis, entenda-se, irem para a cama juntos. Ou
para o sofá. Ou para moteis. O local não era o mais importante...
No prédio onde moravam, havia quatro apartamentos por andar. Os
moradores dos três vizinhos sequer davam bom dia. Conhecer os demais moradores
levou um certo tempo. Até que deram a sorte de ficar conhecendo um casal que
morava seis andares abaixo deles.
Óbvio que foi Gizela que conheceu Poliana primeiro. As coisas do
dia a dia de donas de casa.
Ela descia no elevador, que parou num andar antes de chegar ao
térreo. E nele estava a Poliana, bonita e educada.
Até que enfim uma me cumprimenta... |
- Bom dia! Você deve ser a nova moradora do prédio, meu nome é
Poliana, moro aqui no terceiro andar com meu marido, Basílio.
- Puxa! Que sorte a minha ter encontrado você!
- Sorte? Por que?
- Menina, já tem alguns meses que mudamos pra cá e até agora só
conhecemos vizinhos que nem bom dia dão! Estamos pensando até em mudar daqui,
nunca vimos nada igual. Mas, pelo visto, existem pessoas educadas e
interessantes. Fiquei feliz em te conhecer. Vamos até convidar você e seu
marido para tomarem um vinho conosco qualquer dia desses.
- Olha, que bom! Já te falo que aceitaremos o convite, é só marcar!
- E deixa eu abusar um pouco, estou frequentando aquele salão ali
da esquina, mas não estou gostando. Onde você faz unhas e cabelo?
- Ah... sei do que você está falando. Lá não é legal não. Meu
salão é um pouco longe daqui, mas podemos combinar de irmos juntas, eu sempre
vou às quintas-feiras, à tarde. Dá pra você?
- Claro, dá sim. Te agradeço muito!
- Beleza, vou ligar pra lá e agendar pra você no mesmo horário em
que vou.
- Poliana... acho que seremos grandes amigas!
Ela riu e despediram-se. De noite, Gizela contou ao marido o que
tinha rolado e como ele também estava doido para conhecer pessoas legais, já
falou com ela para convidá-los para o sábado seguinte.
Foi assim que eles se conheceram. E passaram a se frequentar.
E, como sempre, coube às mulheres desvendar os lances da vida
sexual, o que acontecia nas tardes de quinta-feira, quando iam ao salão e
quando retornavam. Aí sempre paravam num dos apartamentos e continuavam papos
cada vez mais “interessantes”.
Nós também adoramos swing! |
Foi dessa maneira que o casal Ezequiel e Gizela, que faziam
ménages e swings no Rio, descobriram que Poliana e Basílio eram praticantes.
Aí os papos entre eles ficaram mais explícitos e daí para
começarem não demorou muito. E foi no apartamento do Ezequiel e Gisela que
rolou pela primeira vez.
Já sabendo o que queriam, e não sendo neófitos, mal chegaram viram
que os cariocas já estavam prontos: os dois nus, sorridentes, aguardando os
vizinhos. Que, rapidamente, se desvencilharam de suas roupas e Ezequiel já foi
abraçando e beijando a Poliana, o mesmo fazendo Basílio com a Gizela.
Nem se preocuparam em sair da sala. Foi no sofá mesmo que tudo
aconteceu, em grande parte pela surpresa de se encontrarem os dois casais
praticantes do swing.
Aconteceu de tudo, como é normal acontecer em encontros assim.
Boquetes, chupadas nas xotinhas, cavalgadas, cachorrinho, terminando com as
duas dando os rabinhos para os novos parceiros.
Isso já foi um sinal do que poderia acontecer no encontro
seguinte, que foi no apartamento da Poliana e do Basílio. Sim, amigos e amigas,
nesse segundo encontro, aconteceram duas DPs.
E foi nas duas!!! |
Adorável! até DP teve! |
Poliana foi a primeira a ter sua xotinha usada pelo marido e seu
cuzinho penetrado pelo Ezequiel. Lógico que na vez de Gizela, foi o Basílio
quem comeu seu cu, enquanto o Ezequiel cuidava da penetração na xotinha da
esposa.
Depois dessas duas, como Basílio e Poliana conheciam outros casais
que eram dados ao swing, Gizela e Ezequiel foram apresentados e passaram a
fazer parte do seleto grupo de swingueiros de Goiânia. Mataram a saudade dos bons
tempos no Rio...
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