quarta-feira, 29 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 5


A sobrinha me esperava...

(escrito por Kaplan)

Ah... minha doce sobrinha Cecília. Com seus 29 anos, mesma idade da Paulinha, vivia me esperando no meu apartamento e sempre com alguma novidade para contar ou apenas para transar mesmo, que ela gostava muito. E eu? Nem se fala! Como gostava! 

Acho que ela estava só fingindo que lia...


E teve um dia em que eu cheguei, até um pouco cansado, mas logo que a vi deitada no sofá, só com uma blusa de moleton e a calcinha branquinha, só de ver eu me animei, porque sabia que algo de bom, de ótimo, de excelente, ia acontecer.

- Titio querido, tenho uma surpresa pra você!
- Adoro surpresas! O que é?
- Algo que nunca aconteceu – disse ela gargalhando. – Vim transar com você!
- Jura? – perguntei também rindo – Realmente, tal coisa nunca aconteceu. E uns tapas nessa bundinha, você vai querer, sua engraçadinha?
- Prefiro aquelas mordidinhas e beijos que você sempre dá...

Sentei no sofá, virei-a de bruços, tirei a calcinha e comecei a fazer o que ela gostava. Beijava, lambia, mordia, bem de leve, arrancando gritinhos dela. 

Eita bundinha gostosa....

- Já falei com suas primas, fico espantado de ver como a cada dia que passa vocês ficam mais gostosas!
- É genético... todas puxamos as tias Meg e Teresa. Não sei como, mas não puxamos nossas mães nem nossos pais, puxamos as tias. Cada dia mais sem vergonha!!!
- Não fale assim, elas eram deliciosas e ainda bem que vocês puxaram por elas.
- Você comeu a tia Teresa também?
- Só recentemente. Quando eu estava casado com a Meg ela achava que era pecado...
- Conta outra, tio – gargalhava ela.
- Verdade! Mas vamos parar de falar e fazer o que gostamos?
- Manda! Tô doidinha para gozar horrores hoje!

Comecei a chupar a xotinha dela e passar as mãos em sua bunda, pernas, vendo ela se retorcer toda no sofá. Tirei o moleton dela e mamei nos belos seios que ficaram em minha boca tantas vezes.

Sem mais esperar, ela tirou minha roupa e caiu de boca no meu pau. E depois sentou em mim, me cavalgando, bem de frente pra mim, eu vendo a cara de prazer dela, os cabelos esvoaçantes. Pulou bastante, mas sempre preferia gozar quando estava de quatro e foi o que ela fez em seguida. Ajoelhado atrás dela, meti na xotinha e bombei bastante. Eu sabia que quando ela ficava de quatro é porque já estava quase gozando. E não demorou. 

Ambos gostávamos desse anal de cachorrinho...

E aí, feliz da vida, ficou me olhando tentando descobrir o que eu ia fazer. Sempre havia duas opções e pela minha cara de safado, ela entendeu qual era, então voltou a ficar de quatro para que eu comesse o cuzinho dela.

Eu não iria perder aquela oportunidade, iria?


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