A
sobrinha me esperava...
(escrito
por Kaplan)
Ah...
minha doce sobrinha Cecília. Com seus 29 anos, mesma idade da Paulinha, vivia
me esperando no meu apartamento e sempre com alguma novidade para contar ou
apenas para transar mesmo, que ela gostava muito. E eu? Nem se fala! Como
gostava!
Acho que ela estava só fingindo que lia... |
E teve
um dia em que eu cheguei, até um pouco cansado, mas logo que a vi deitada no
sofá, só com uma blusa de moleton e a calcinha branquinha, só de ver eu me
animei, porque sabia que algo de bom, de ótimo, de excelente, ia acontecer.
- Titio
querido, tenho uma surpresa pra você!
- Adoro
surpresas! O que é?
- Algo
que nunca aconteceu – disse ela gargalhando. – Vim transar com você!
- Jura?
– perguntei também rindo – Realmente, tal coisa nunca aconteceu. E uns tapas
nessa bundinha, você vai querer, sua engraçadinha?
-
Prefiro aquelas mordidinhas e beijos que você sempre dá...
Sentei
no sofá, virei-a de bruços, tirei a calcinha e comecei a fazer o que ela
gostava. Beijava, lambia, mordia, bem de leve, arrancando gritinhos dela.
Eita bundinha gostosa.... |
- Já
falei com suas primas, fico espantado de ver como a cada dia que passa vocês
ficam mais gostosas!
- É
genético... todas puxamos as tias Meg e Teresa. Não sei como, mas não puxamos
nossas mães nem nossos pais, puxamos as tias. Cada dia mais sem vergonha!!!
- Não
fale assim, elas eram deliciosas e ainda bem que vocês puxaram por elas.
- Você
comeu a tia Teresa também?
- Só
recentemente. Quando eu estava casado com a Meg ela achava que era pecado...
- Conta
outra, tio – gargalhava ela.
-
Verdade! Mas vamos parar de falar e fazer o que gostamos?
-
Manda! Tô doidinha para gozar horrores hoje!
Comecei
a chupar a xotinha dela e passar as mãos em sua bunda, pernas, vendo ela se
retorcer toda no sofá. Tirei o moleton dela e mamei nos belos seios que ficaram
em minha boca tantas vezes.
Sem
mais esperar, ela tirou minha roupa e caiu de boca no meu pau. E depois sentou
em mim, me cavalgando, bem de frente pra mim, eu vendo a cara de prazer dela,
os cabelos esvoaçantes. Pulou bastante, mas sempre preferia gozar quando estava
de quatro e foi o que ela fez em seguida. Ajoelhado atrás dela, meti na xotinha
e bombei bastante. Eu sabia que quando ela ficava de quatro é porque já estava
quase gozando. E não demorou.
Ambos gostávamos desse anal de cachorrinho... |
E aí,
feliz da vida, ficou me olhando tentando descobrir o que eu ia fazer. Sempre
havia duas opções e pela minha cara de safado, ela entendeu qual era, então
voltou a ficar de quatro para que eu comesse o cuzinho dela.
Eu não
iria perder aquela oportunidade, iria?
Nenhum comentário:
Postar um comentário