segunda-feira, 13 de maio de 2019

A passadeira deu e levou a irmã pra dar


E quem foi que gostou mais?

(escrito por Kaplan)

Imagina, caro leitor, que você mora sozinho, num bom apartamento e necessita de uma pessoa para fazer a limpeza do mesmo, para passar suas roupas... normal, né?
Sim, é normal, mas quando a passadeira é a Rosélia... aí muda tudo!

Quem é a Rosélia? Uma passadeira, que, uma vez por semana, vai ao apartamento do Agostinho para passar as roupas que ele lavou (na máquina, claro). E ela vai aos sábados, dia em que ele não trabalha e fica em casa. Aí começam a bater papo, e tomam café juntos... e de repente a Rosélia diz que está com muito calor e passa a ficar só de calcinha, passando as roupas do Agostinho.
Que vê tudo isso acontecer, na sua frente. 

Isso são trajes de quem vai passar roupa?

Na primeira vez ele assustou, na segunda admirou, na terceira, transaram. Na verdade, ela o atacou. Quando viu que ele não parava de olhar, ela colocou o ferro de lado, tirou a calcinha e ficou rebolando na frente dele. Ele só tinha a admirar a beleza da bunda dela. E quando ela chegou perto, sentou no colo dele, colocou os seios na boca dele... eles se engalfinharam, beijaram, ele apertou a bunda dela e ela fez questão de tirar a bermuda dele. Viu o pau dele e não resistiu a um comentário:

- Nossa... tem uma namorada que passa bem nos fins de semana, hein? Que beleza de pau, seu Agostinho...

Fez um boquete nele que ele, envergonhado, considerou melhor do que os da namorada.
Uau... como a Rosélia trepava bem. Fazia a felicidade do Agostinho todo sábado pela manhã! Sim, tinha de ser pela manhã, porque à tarde e à noite ele recebia a visita da namorada, que passava o fim de semana com ele. De manhã ela sempre ia ao salão, ficar bem bonita pro namorado que, naqueles exatos momentos estava se divertindo a valer com a Rosélia.

E ela sentava no pau dele, de costas, porque sabia o sucesso que sua bunda fazia com os homens. É claro que não demorou muito para o Agostinho dar uma bela enrabada nela.
Eram, portanto, os sábados os dias em que Agostinho se dava muito bem. De manhã, trepando com a Rosélia, de tarde e de noite, com a namorada.

Mas o melhor de tudo foi que, num certo sábado, a Rosélia apareceu com uma outra mulher.
Ele olhou interrogativamente para ela que logo explicou:

- Esta é a Violeta, minha irmã. Fiz sua propaganda e ela ficou bem interessada...

Sentados, os três, no sofá, a irmã mostrou que era tão safadinha quanto a Rosélia. Já foi passando a mão no pau dele, sentiu, tirou a bermuda e começou o boquete, que teve de dividir com a irmã. Agostinho estava maravilhado. Duas bocas sensacionais em seu pau! 

Beleza... comeu as duas!

Acabou levando-as para a cama, onde poderiam ficar mais confortáveis, nessa altura todos já estavam nus. E a Violeta foi a primeira a ser comida, de quatro. E aí a surpresa do Agostinho: a Rosélia deitou-se na frente da irmã que ficou chupando a xotinha dela. Aquilo deitou o rapaz com tanto tesão que ele meteu furiosamente na Violeta, estava enlouquecido.

De novo, as duas chupando o pau dele. E aí foi a vez da Rosélia trepar com ele. Do jeito que ela sempre fazia, para tesá-lo bastante. Cavalgando com a bunda bem na cara dele.
E o ménage continuou, com elas se lambendo, dando sem parar pra ele. 

Beleza de gozo... e as duas gostando muito!

Aquela manhã foi uma loucura. Comeu os dois cuzinhos e depois gozou em cima delas.
Aí a Rosélia expulsou a irmã.

- Já viu, já deu, agora some, que tenho muita roupa pra passar. Se não o chefe me demite!
- Posso voltar de vez em quando, chefe?
- Todo sábado, não. Mas será um prazer te ver de novo!
   

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