segunda-feira, 20 de maio de 2019

Um amor de vizinha


Ela sabia até os horários de banho dele

(escrito por Kaplan)

Quem assistiu a uma série da TV chamada Two and a half men? Lá tinha uma personagem que não dava sossego ao Charlie. Era a Rose. Apaixonada por ele, sabia tudo sobre ele.

Pois bem. Na vida real a Marília se comportava exatamente assim, com seu vizinho Teófilo. Sabia quando ele estava sozinho em casa, a que horas ele tomava banho e, o mais importante, sabia que ele não era de trancar a porta da casa...

Vivia aparecendo por lá. Apesar de não ter interesse em um relacionamento sério, o Teófilo não deixava por menos, transava com ela sempre que o tesão batia nos dois. Ela sabia que não teria maior futuro por ali, mas era tão gostoso trepar com ele... valia a pena!

Como no dia em que ela sabia que ele devia estar tomando banho. Então foi até lá, viu que a porta da casa não estava trancada, entrou e foi direto ao banheiro. Ouviu o barulho da água caindo e foi entrando, sem bater! 

Ela sempre queria...
E lá estava ele, peladão, pegando a toalha porque acabara de fechar a torneira do chuveiro. Ele deu um sorriso. Não era a primeira vez que aquilo acontecia e ele sabia que ela estava com vontade de trepar. Então ficou assistindo ela tirar a roupa. Tinha um corpo belíssimo e só de vê-la nua, seu pau já dava sinais de vida. Endureceu mais ainda quando ela pegou nele e logo se curvou para fazer um boquete. Chupou e lambeu com vontade.

Aí levantou-se e ficou apoiada na parede. Foi a vez de ele ajoelhar e enfiar a cabeça entre as pernas dela, chupando a xotinha até ela começar a gemer. Chupava, enfiava os dedos, pegava na bunda, apertava o cuzinho e ela começava a ficar alucinada.

Depois ele levantou, fez ela ficar curvada, pôs uma camisinha que ele sempre deixava um pacote no banheiro para essas eventualidades e meteu gostoso. Aí é que os gemidos ficaram mais altos ainda. Eles não se incomodaram nem quando o irmão dele abriu a porta e viu os dois na trepação. Como não era a primeira vez, só olhou, riu e saiu. E Teófilo continuava a meter. Também gostava muito de trepar com a Marília. 

Senta aqui, gostosona! e pode gemer à vontade!
Passo seguinte: ele sentou na tampa do vaso sanitário e ela sentou no pau dele. Gostava de cavalgar e ele gostava de ser cavalgado. E foram longos minutos com ela, já suada, gemendo sempre, pulando sem parar.

Acabou? Não, só uma parada para ele trocar de camisinha, porque aquela saíra do seu pau...

De volta, ela continuou em pé, apoiou uma das pernas na tampa do vaso e ele meteu pela frente. Gostava disso, podia meter e pegar nos seios dela. Ela achava um pouco incômodo, mas já tinha gozado cavalgando e se ele continuasse teso por muito tempo havia a chance de ela gozar uma segunda vez, então aceitava tudo.

Quando ela cansou da posição, afastou o Teófilo, colocou-o sentado de novo para mais uma cavalgada rápida, porque ele insistia em come-la de frente. Então foi ela que sentou na bancada da pia para ele penetrá-la novamente. 

Se esse banheiro falasse...!
Voltaram a trepar de pé novamente, com ela curvada e ele metendo por trás. E ela conseguiu o segundo gozo. E ele continuava firme. 

Ela, então, sentou-se na tampa da privada, ele ficou em pé na frente dela e foi chupado novamente, até gozar. Demorou um bocado, ela deu uma parada, ele bateu punheta, ela voltou a chupar e aí conseguiu ver a porra voando em direção aos seios.

- O que você viu hoje, Teo?
- Sei lá, tava com muito tesão e a porra não saía...
- Bem, você me lambuzou. Vai me dar um banho?
- Vou mandar meu irmão te dar o banho.
- Não. Ele não. Que coisa! Sabe que só gosto de você!
- Estou brincando. Vem, vou te banhar! Mas nem tente me tesar de novo!


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