Ela
lamentou ser só aquela noite
(escrito
por Kaplan)
Um encontro casual num hotel em Recife. Hora do jantar. Mariana,
mineira, morena, casada, deliciosa. Um vestido preto, decotado. Estava
participando de um festival na capital pernambucana. Aquele era seu último dia,
passagem já marcada para voltar às 10 horas do dia seguinte. Sentou-se, pediu
uma taça do vinho da casa e fez o pedido do jantar. O vinho logo chegou e ela
ficou bebericando enquanto aguardava o prato.
Encontro casual... promete! |
Numa mesa bem em frente a ela, Tolentino. Como ela, casado.
Gaúcho, bem apessoado. Empresário, com toda certeza. Terno fino. Chegara
naquele dia para uma semana de férias.
Era a primeira vez que eles se viam no restaurante. Discretos
olhares a princípio. Mas ela sentiu que aquele homem tinha algo especial. Ele,
deslumbrado com a beleza dela, logo pensou em traição.
Dos olhares, passaram aos brindes, silenciosamente, mas com
sorrisos nos lábios. E ele perguntou, só com os olhos, se poderia ir à mesa
dela. Coração disparado, pois nunca traíra o marido, ela concordou e ele então
sentou-se com ela.
E brindou: À uma noite que pode ser preciosa!
Ela respondeu: Espero que possa ser mesmo...
E aí conversaram bastante, o jantar chegou para os dois e ambos
sorriram: haviam pedido o mesmo prato. Ele se apressou:
- Parece que temos o mesmo gosto. Será que teremos para tudo?
Ela entendeu o que ele insinuara. Mas já tinha resolvido que valia
pena.
- Teremos essa noite para descobrirmos.
O brinde já dissera tudo... queriam! |
Eles já sabiam o que desejavam. Mas não valia a pena correr.
Então, depois de terem terminado o jantar, que ele fez questão que
a nota do que ela pedira fosse para a conta dele, levantaram-se e foram dar um
passeio pela orla da praia de Boa Viagem. Foi um demorado passeio, que serviu
para ambos confessarem que eram casados. E ela provocou:
- Com todo seu charme, você deve ter alguém em cada cidade que
visita...
- Não sou assim. Confesso que já aconteceu algumas vezes, mas foram
poucas. E você? Tem alguém em cada local que visita?
- Nunca aconteceu.
- Poderia acontecer?
- Creio que sim.
Beijos. Não adiantava enrolar mais, ambos estavam a fim e depois
dos beijos entenderam que era hora de voltar ao hotel.
Foram para o quarto dela, pois ela disse que o marido
provavelmente ligaria.
Mal a porta foi trancada, eles se engalfinharam. Beijos, abraços,
amassos. Lambidas nas orelhas. O tesão era mútuo.
- Você está tremendo...
- Eu te disse que era minha primeira vez. Meu coração está disparado,
nem sei como fazer.
- Fique calma. Respire fundo e deixe que eu faço o que precisa ser
feito.
Ela gostou de tudo que ele sabia fazer. |
Ela fez como ele pedira e então, ainda de olhos fechados, sentiu
que ele tirava seu vestido. Monumento feminino, só de lingerie preta, ele não teria
palavras para elogiá-la.
As mãos dele pegaram nos seios dela, ela encostou seu corpo no
dele, de costas, e logo a mão direita descia e entrava pela calcinha.
Encontrou-a molhada. Ela estava com o tesão a mil.
Sentindo algo duro encostando em sua bunda, ela virou-se e tirou a
calça dele. Tirou o sutiã, ajoelhou-se e fez um boquete. Achou interessante,
primeiro pau que punha na boca, além daquele do marido, evidentemente. Fez um
belo boquete, que ele gostou bastante e retribuiu tirando a calcinha dela, deitando-a
na cama e chupando-lhe a xotinha umedecida.
Ele se levantou e enfiou o pau na xotinha e deu as primeiras
bombadas. Ela suspirou e gemeu. Estava sacramentada a primeira traição que ela
cometeria em sua vida.
Se ela tinha alguma dúvida... deixou de ter... foi ótimo! |
Ele a virou, deixando-a de quatro e tornou a meter. Era tanto
tesão que ela não demorou a gozar. E ele voltou a chupar-lhe a xotinha e meter
de frente até que, sentindo que seu gozo ia acontecer, ele tirou o pau e o gozo
caiu na barriguinha dela.
Tiveram muita sorte. Ele ia dormir no quarto dela e mal se
deitaram o marido dela ligou. Queria saber das novidades.
- Querido, este foi o melhor dia de todos. Magnífico! Uma pena que
nos outros dias não tenha sido como hoje!
Passando a noite juntos... treparam mais duas vezes!
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