quinta-feira, 9 de maio de 2019

Conheceram na net, chamaram e o cara mostrou serviço!


Outro que deu certo quando chamaram...

(escrito por Kaplan) 

Mais um casal que apela para sites de relacionamento e tiram a sorte grande. Sim, ela porque trepou divinamente; ele, o marido porque queria ver e viu; e o amante porque teve uma gata sensualíssima à disposição.

Vamos dar nomes às personagens da história. O marido, Clemente; a esposa, Nilza e o amante cibernético, Alípio.

Já vinham batendo papos com ele há tempos. Parecia ser uma pessoa legal. 

Querido, este Alípio promete... quero!


O Clemente quis conhecer primeiro, pessoalmente, encontrou-se com ele e passaram algumas horas juntos, e Alípio lhe confirmou a impressão inicial. Era um cara legal sim, não era inexperiente, tinha namorada que sabia das aventuras dele. Tudo pareceu, portanto, ótimo.

Então, depois de chegar em casa e relatar tudo  para a Nilza, ela ficou de acordo e o Clemente telefonou perguntando se o Alípio poderia ir naquela hora no apartamento deles. Ele disse que sim e efetivamente dali a uns 40 minutos ele estava à porta.

Ela estava com uma blusa e uma minissaia. Seus olhos brilhavam ao ver o Alípio. Os dois sentaram-se no sofá e Clemente ficou numa poltrona ao lado, observando tudo. Cornos gostam de ver!

Quando ela cruzou as pernas, a saia, que já era pequena, diminuiu ainda mais e o Alípio viu as belas coxas da Nilza. Não se conteve e fez carícias nelas, arrepiando a moça.

- Estava  me esperando, gata? 

Nem precisava perguntar se ela o esperava...

- Sim, impaciente...
- Vou te dar muito prazer, viu?
- É o que espero.

Ele levantou a blusa dela e mamou nos belos seios da morena. Tirou a roupa dela e a sua, ambos nus, ele começou dando uma chupada fenomenal na xotinha dela. Que língua poderosa! Ela fechou os olhos e se deliciou. Pensava que o marido poderia aprender algumas coisas com o Alípio...
E os dedos dele se enfiando dentro dela? Coisa de louco!

Quando ele parou, sentou-se ao lado dela com o pau apontando para o teto de tão duro e ela entendeu o que ele desejava. Virou o corpo, quase deitando em cima dele e fez um bom boquete, que ele elogiou, enquanto passava a mão na bundinha dela.
O Clemente, só olhando e pegando no pau, por cima da calça.

E ele enfiava o dedo na xotinha e ela não sabia se gemia ou se chupava... Levantou o corpo e eles se beijaram, antes que ele a deitasse e deitasse por cima. Imagina! Um papai e mamãe... Ela ficou assustada... seria só aquilo? 

É... não foi só papai e mamãe não...

Não, não era. Teve de ficar de quatro também, cavalgar, deu de ladinho... nunca fizera tanta coisa assim com o marido! Claro que ela teve um gozo fenomenal e ele nem deu bola, continuou metendo, virou-a, comeu-a de cachorrinho de novo e finalmente gozou.

Clemente estava feliz só com aquela vez, mas ela insistiu em que Alípio fosse chamado novamente. Fazer o quê? Despertou o entusiasmo dela, agora tinha de aguentar...

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