Outro que
deu certo quando chamaram...
(escrito por Kaplan)
Mais um casal que apela
para sites de relacionamento e tiram a sorte grande. Sim, ela porque trepou
divinamente; ele, o marido porque queria ver e viu; e o amante porque teve uma
gata sensualíssima à disposição.
Vamos dar nomes às
personagens da história. O marido, Clemente; a esposa, Nilza e o amante
cibernético, Alípio.
Já vinham batendo papos
com ele há tempos. Parecia ser uma pessoa legal.
Querido, este Alípio promete... quero! |
O Clemente quis conhecer
primeiro, pessoalmente, encontrou-se com ele e passaram algumas horas juntos, e
Alípio lhe confirmou a impressão inicial. Era um cara legal sim, não era
inexperiente, tinha namorada que sabia das aventuras dele. Tudo pareceu,
portanto, ótimo.
Então, depois de chegar
em casa e relatar tudo para a Nilza, ela
ficou de acordo e o Clemente telefonou perguntando se o Alípio poderia ir
naquela hora no apartamento deles. Ele disse que sim e efetivamente dali a uns
40 minutos ele estava à porta.
Ela estava com uma blusa
e uma minissaia. Seus olhos brilhavam ao ver o Alípio. Os dois sentaram-se no
sofá e Clemente ficou numa poltrona ao lado, observando tudo. Cornos gostam de
ver!
Quando ela cruzou as
pernas, a saia, que já era pequena, diminuiu ainda mais e o Alípio viu as belas
coxas da Nilza. Não se conteve e fez carícias nelas, arrepiando a moça.
- Estava me esperando, gata?
Nem precisava perguntar se ela o esperava... |
- Sim, impaciente...
- Vou te dar muito
prazer, viu?
- É o que espero.
Ele levantou a blusa
dela e mamou nos belos seios da morena. Tirou a roupa dela e a sua, ambos nus,
ele começou dando uma chupada fenomenal na xotinha dela. Que língua poderosa!
Ela fechou os olhos e se deliciou. Pensava que o marido poderia aprender
algumas coisas com o Alípio...
E os dedos dele se
enfiando dentro dela? Coisa de louco!
Quando ele parou,
sentou-se ao lado dela com o pau apontando para o teto de tão duro e ela
entendeu o que ele desejava. Virou o corpo, quase deitando em cima dele e fez
um bom boquete, que ele elogiou, enquanto passava a mão na bundinha dela.
O Clemente, só olhando e
pegando no pau, por cima da calça.
E ele enfiava o dedo na
xotinha e ela não sabia se gemia ou se chupava... Levantou o corpo e eles se
beijaram, antes que ele a deitasse e deitasse por cima. Imagina! Um papai e
mamãe... Ela ficou assustada... seria só aquilo?
É... não foi só papai e mamãe não... |
Não, não era. Teve de
ficar de quatro também, cavalgar, deu de ladinho... nunca fizera tanta coisa
assim com o marido! Claro que ela teve um gozo fenomenal e ele nem deu bola,
continuou metendo, virou-a, comeu-a de cachorrinho de novo e finalmente gozou.
Clemente estava feliz só
com aquela vez, mas ela insistiu em que Alípio fosse chamado novamente. Fazer o
quê? Despertou o entusiasmo dela, agora tinha de aguentar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário