Ela comia o marido no quintal. Com um strapon
(colaboração de Valter)
Já vi muitas coisas bizarras. Mas isso que meu amigo Valter me
conta... é incrível! Nem vou falar mais nada, leiam e entenderão!
Meu querido, primeiro quero te
agradecer a chance de ler todo dia esses contos maravilhosos que você publica.
Sei que muitos são inventados, mas como te conheço, posso garantir que os que
envolvem você, as sobrinhas, a Meg e a Denise são verdadeiros, o que me dá mais
tesão ainda quando leio!
Mas te mando este e-mail para te
contar algo que nunca pensei em ver na minha vida.
Antes, quero que saiba que não foi
aqui, foi num local nas proximidades. Sabe esses sítios que os bacanas fazem
para viver? Pois então, foi num desses. Estive lá, não vou falar em qual, a
convite de um amigo que reside lá e que vê várias vezes o lance acontecer. E
como ele me contou e eu não acreditei, ele falou para eu ir lá que veria. Fui.
Da casa dele, com um binóculo, dava
para ver um outro sítio, belíssimo, com um gramado enorme em volta de uma
piscina redonda, fantástico. Os bacanas sabem viver!
Olha só como tudo começou... |
Tivemos de esperar hora e meia até que
aparecesse alguém lá. E era uma mulher, que esse meu amigo conhece e que se
chama Graziela, casada com o Aleixo.
Ela apareceu totalmente nua,
carregando uma caixa. Parou perto de um banco que estava coberto com uma toalha
ou colcha, algo assim. Abriu a caixa e tirou um strapon. Você sabe o que é
isso, a Meg tinha um. Aquele caralho que vem com um cinto e as mulheres colocam
e ficam parecendo que elas tem um pau. E o que ela colocou tinha um tamanho
apreciável. Comecei a acreditar que meu amigo não tinha mentido.
Então ficamos aguardando. Ela colocou,
ficou pegando nele igual a gente pega nos nossos paus. E dali a pouco chega o
marido, o tal do Aleixo. Cara, ele chegou só de bermuda, aí os dois se
abraçaram, se beijaram, e ela pegando no strapon... Aí ele ficou de quatro em
cima do banco, ela tirou a bermuda dele e ficou lambendo a bunda do cara... vi
que ela enfiou um dedo no cu dele e continuou beijando e socando o dedo, até
que pegou no strapon e foi enfiando. Como eu te falei, era de um tamanho
grande, parece que ela não estava conseguindo, então pegou um vidro com algum
líquido que estava lá, despejou no cu do cara e também no strapon. Devia ser um
daqueles óleos que a gente usa quando vai fazer anal.
Incrível... ela comia o marido! |
Aí o bicho entrou. E ela ficou metendo
igual a gente mete e segurava nas bolas dele, e dava para ver que o pau dele
endurecia.
Eu perguntei ao meu amigo se todo dia
era aquilo, ele falou que não era todo dia não, mas pelo menos no fim de semana
acontecia. Perguntei mais: sempre ali fora? Eles não tinham medo de moradores
assistirem?
Ele me disse que eles deviam saber que
eram vistos, porque eram! Ele não tinha sido o primeiro a ver, pelo contrário,
foi outro morador que falara com ele da bizarrice.
E lá estava ela metendo pra valer
nele, que parecia gostar muito, não vi reclamação, nem cara feia!
Eu marquei no relógio, ela ficou
enfiando o strapon nele por uns 20 minutos.
E ele deve gostar muito, porque não
satisfeito de dar de quatro, virou, ficou deitado de costas no banco e ele
tornou a enfiar, agora bem de frente. Eu tornei a perguntar ao meu amigo se ele
tinha certeza de que o cara não era um gay. Ele falou para eu esperar.
Depois de dar ele comia a esposa. Agradecendo! |
Continuei olhando e dali a pouco ela
parou de meter nele e tirou o strapon, guardou-o na caixa.
Então, ela sentou no
banco e ele deu a maior chupada na xota da esposa. E depois comeu-a, que nem
gente grande!
Meteu nela de quatro, ela cavalgou, deve ter gozado porque em
seguida ele colocou o pau na boca dela e deu pra ver ele gozando e ela
engolindo.
Eu sei que você não deve ter
acreditado, mas se quiser, poderá ver com seus próprios olhos.
É só me falar
que combino com meu amigo para irmos lá e presenciar a bizarrice de novo!
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