E quem aguenta? Tão perto...
(escrito por Kaplan)
Há certas coisas que
acontecem que a gente duvida. Por exemplo, uma jovem universitária, às voltas
com vários livros para ler, escrever a respeito, ou seja, uma pessoa muito
ocupada, de repente fica ao lado de uma colega que não tem a mesma seriedade e
que prefere trepar com seu namorado. Só que as duas moravam numa república e
dividiam o mesmo quarto...
Liliana era essa jovem
séria, preocupada. Sua colega de quarto, Aurora, a que preferia transar a
estudar. E Afonso, o namorado que vivia frequentando a cama da Aurora, para
desespero da Liliana.
O pior era quando fazia
muito calor, e Liliana ficava só de calcinha, sentada na cama, com os livros
que precisava ler. De repente, o quarto é invadido pelo casal de namorados que,
na maior falta de cerimônia, tiram a roupa e começam na ferveção na cama ao
lado.
Como é que posso estudar vendo os dois trepando? |
O desespero maior da
Liliana não era a questão de eles atrapalharem o estudo. Era a vontade de ver,
o tesão de ver, a vontade de participar.
“Olha só... ela já
sentou no pau dele... ele pega nos seios dela... caraca... e os meus aqui
ficando durinhos... Nossa! A chupada dele na xotinha dela... socorro... minha
calcinha já está ficando molhada...”
Ela não conseguia se
concentrar na leitura e ainda não conseguia evitar movimentos corporais que
acabavam denunciando-a.
O Afonso viu e falou
baixinho no ouvido da Aurora:
- A Lili está com
vontade de trepar... notou?
Também sussurrando, ela
comentou que havia percebido.
- Vamos chamá-la?
- Podemos, mas se depois
você acabar comigo e ficar com ela, expulso os dois daqui!
Rindo, porque eles
viviam fazendo ménages, Aurora chamou Liliana.
- Lili, vem cá, larga os
livros por alguns minutos e vem aproveitar desse pau.
Já que chamaram... vou aproveitar! |
Liliana não resistiu. Já
que ela chamara... tirou a calcinha e pulou para a cama onde os namorados
estavam. E já foi direto chupar o pau do Afonso, ajudada pela Aurora. Afonso
puxou a Liliana para perto dele e ficou chupando a xotinha dela, enquanto a
Aurora fazia o boquete nele. Liliana gemeu, arrepiada com a chupada que ele
dera.
Mas gostou muito de ver
que ela seria a primeira a ser comida. Afonso colocou-a deitada de lado, ficou
atrás dela e meteu. Meteu muito, tinha de aproveitar porque ela era muito
gostosa e já que a namorada autorizara... era melhor não perder a chance!
Foram longos minutos de
metidas, até que a Aurora achou que estava demorando, porque também queria ser
comida. Então ficou de quatro para o Afonso meter, e ela fez uma surpresa para
a Liliana: chupou a xotinha dela enquanto era comida.
Primeira chupada feminina... que gostoso! |
Liliana ficara até
assustada, mas viu que ela chupava tão bem quanto o namorado, então deixou
rolar.
Aurora gozou e liberou o
Afonso para meter de novo na Liliana, que o cavalgou até gozar também.
E ele colocou as duas
com os rostos bem perto um do outro e bateu uma punheta, gozando nelas.
Deixou-as com o rosto lambuzado, rindo, vestiu-se e foi embora.
Elas olharam uma para a
outra. Liliana tinha curiosidade. E Aurora não negou o lado bissexual dela.
- Nunca te falei isso,
pois não sabia qual seria sua reação. Posso perguntar se gostou?
- Não sei quem chupa
melhor, ele ou você! Adorei!
- Podemos fazer muita
coisa juntas, se quiser.
- Sabe que sou uma
pessoa sempre pronta a aprender... quero que você me ensine tudo!
Pra evitar que o sexo
atrapalhasse seus estudos, geralmente Liliana ficava na biblioteca da
faculdade. Só quando batia a vontade é que ela esperava os namoradinhos no
quarto...
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