sexta-feira, 10 de maio de 2019

Ela estudava, mas não aguentou ver a colega trepando...


E quem aguenta? Tão perto...

(escrito por Kaplan)

Há certas coisas que acontecem que a gente duvida. Por exemplo, uma jovem universitária, às voltas com vários livros para ler, escrever a respeito, ou seja, uma pessoa muito ocupada, de repente fica ao lado de uma colega que não tem a mesma seriedade e que prefere trepar com seu namorado. Só que as duas moravam numa república e dividiam o mesmo quarto...

Liliana era essa jovem séria, preocupada. Sua colega de quarto, Aurora, a que preferia transar a estudar. E Afonso, o namorado que vivia frequentando a cama da Aurora, para desespero da Liliana.

O pior era quando fazia muito calor, e Liliana ficava só de calcinha, sentada na cama, com os livros que precisava ler. De repente, o quarto é invadido pelo casal de namorados que, na maior falta de cerimônia, tiram a roupa e começam na ferveção na cama ao lado. 

Como é que posso estudar vendo os dois trepando?
O desespero maior da Liliana não era a questão de eles atrapalharem o estudo. Era a vontade de ver, o tesão de ver, a vontade de participar.

“Olha só... ela já sentou no pau dele... ele pega nos seios dela... caraca... e os meus aqui ficando durinhos... Nossa! A chupada dele na xotinha dela... socorro... minha calcinha já está ficando molhada...”

Ela não conseguia se concentrar na leitura e ainda não conseguia evitar movimentos corporais que acabavam denunciando-a.
O Afonso viu e falou baixinho no ouvido da Aurora:

- A Lili está com vontade de trepar... notou?

Também sussurrando, ela comentou que havia percebido.

- Vamos chamá-la?
- Podemos, mas se depois você acabar comigo e ficar com ela, expulso os dois daqui!

Rindo, porque eles viviam fazendo ménages, Aurora chamou Liliana.

- Lili, vem cá, larga os livros por alguns minutos e vem aproveitar desse pau. 

Já que chamaram... vou aproveitar!
Liliana não resistiu. Já que ela chamara... tirou a calcinha e pulou para a cama onde os namorados estavam. E já foi direto chupar o pau do Afonso, ajudada pela Aurora. Afonso puxou a Liliana para perto dele e ficou chupando a xotinha dela, enquanto a Aurora fazia o boquete nele. Liliana gemeu, arrepiada com a chupada que ele dera.

Mas gostou muito de ver que ela seria a primeira a ser comida. Afonso colocou-a deitada de lado, ficou atrás dela e meteu. Meteu muito, tinha de aproveitar porque ela era muito gostosa e já que a namorada autorizara... era melhor não perder a chance!

Foram longos minutos de metidas, até que a Aurora achou que estava demorando, porque também queria ser comida. Então ficou de quatro para o Afonso meter, e ela fez uma surpresa para a Liliana: chupou a xotinha dela enquanto era comida. 

Primeira chupada feminina... que gostoso!
Liliana ficara até assustada, mas viu que ela chupava tão bem quanto o namorado, então deixou rolar.
Aurora gozou e liberou o Afonso para meter de novo na Liliana, que o cavalgou até gozar também.

E ele colocou as duas com os rostos bem perto um do outro e bateu uma punheta, gozando nelas. Deixou-as com o rosto lambuzado, rindo, vestiu-se e foi embora.

Elas olharam uma para a outra. Liliana tinha curiosidade. E Aurora não negou o lado bissexual dela.

- Nunca te falei isso, pois não sabia qual seria sua reação. Posso perguntar se gostou?
- Não sei quem chupa melhor, ele ou você! Adorei!
- Podemos fazer muita coisa juntas, se quiser.
- Sabe que sou uma pessoa sempre pronta a aprender... quero que você me ensine tudo!

Pra evitar que o sexo atrapalhasse seus estudos, geralmente Liliana ficava na biblioteca da faculdade. Só quando batia a vontade é que ela esperava os namoradinhos no quarto...

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