quinta-feira, 16 de maio de 2019

Começou a chover, ele foi ajudá-la a recolher a roupa


Isso só acontecia no interior...

(escrito por Kaplan)

Realmente, certas coisas só aconteciam há décadas atrás, nas cidades do interior, onde a lavação de roupas se dava num tanque que ficava fora da casa e a secagem devia-se ao sol e ao vento, pois as roupas eram penduradas num cordame amarrado entre as árvores. Quase sempre era assim, mas podiam existir variações. 

Ela tesava muito o primo...
Naquela casa morava a Janaína que, com seu corpo escultural, vivia deixando seu primo e vizinho Emanuel a bater punhetas e mais punhetas. E até falava com ela, que ria, mas não dava trela. E continuava a ficar no quintal, sabendo que ele iria vê-la, de shortinho, camisetinhas, às vezes punha até um biquíni para tomar sol e fazia questão de se mexer toda para tesar o primo. Mas só fazia isso quando tinha mais gente em casa, para não encorajá-lo a nada.

Ele já estava quase se conformando em ficar só nas punhetas quando aconteceu o lance que mudou a história deles.

Foi numa tarde em que as roupas estavam estendidas e, de repente, caiu uma chuva que obrigou Janaína a sair correndo para tirar as roupas todas. E Emanuel viu e pulou a cerca que dividia os dois quintais e foi ajudá-la. Rapidamente eles tiravam as roupas e ele perguntou porque a irmã dela não tinha ido ajudar.

- Ela não está, foi na casa de uma colega e eu fiquei sozinha. Ainda bem que você está me ajudando!

O coração dele disparou. Ela estava sozinha em casa? Que oportunidade era aquela! 

Pelos deuses... que maravilha é essa?
Assim que todas as roupas foram retiradas, eles entraram na casa. Não estavam totalmente molhados, porque a chuva ainda estava fraca, mas foi o suficiente para que ele visse os seios dela, pois a camiseta tinha molhado e ela não estava usando sutiã.

- São lindos!

Envergonhada, ela falou algo que nunca imaginara falar a ele.

- Você não viu direito...
- Por que não mostra?
- Você vai só ver?
- Claro que não...

O tesão dela aumentou. Ele falava sério, ela podia ver a calça estufada. Resolveu encarar.
Tirou a camiseta e ele babou. Lindos era apelido, eram maravilhosos!
Ele ficou parado, extasiado, olhando, só olhando. E ela reclamou:

- Você disse que não iria só ver...
- Tem razão.

Pegou neles e os beijou, sugou, mordeu os biquinhos, arrancando risos e gemidos dela.

- Acho que seu short também molhou...
- Será?
- Tenho de verificar... 

Isso é que é prima gostosa!
E tirou o shortinho dela, a calcinha e deixou-a totalmente nua, deitada na cama, arfando de desejo. Tirou sua roupa também e deitou-se entre as pernas dela, começando uma chupada que ela adorou.

- Gostei demais, agora me deixa te chupar.

Por que ele não deixaria?
E ela mostrou a ele que tinha muita experiência. Chupou belíssimamente, quase o fez gozar.

- Me come, primo gostoso. Me come!

Ele não esperou mais nada para meter. Enfiou o pau na xotinha dela e meteu com gosto. Depois ela quis cavalgá-lo e pulou freneticamente. Gozou aos berros.

- Primo, que bobagem eu ter negado tanto tempo...
- Também acho!
- Vou te recompensar... sempre que der uma brecha vou te chamar ou então você me chama que irei. Trepar com você é bom demais!

Ele começou a se vestir e ela notou que a chuva tinha passado.

- Olha só, acho que foi apenas uma nuvem, o sol já voltou. Me ajuda a colocar as roupas de novo no varal? 

Gostosa... e doida!!!
- Ajudo, vista-se e vamos.
- Tem alguém na sua casa?
- Não.
- Então vou assim mesmo.

Agradavelmente surpreso, ele viu a prima, nua em pelo pegar as roupas e pendurá-las.

- Gostosa! Você é gostosa demais! – foi a única coisa que ele disse antes de pular a cerca e voltar para sua casa.

E ela cumpriu a promessa, sempre que teve chance, lá estavam os dois trepando pra valer!


Nenhum comentário:

Postar um comentário