Tênis lembra pênis... e ele apareceu!
(escrito por Kaplan)
Efigênia
era uma morena de belo corpo. Também era de classe média alta. Casada com
Teobaldo, viviam numa casa enorme, com grande quintal onde havia uma piscina e
uma quadra de tênis. Ela e o marido eram bons jogadores e quando sua amiga Lara
disse que gostaria muito de aprender, ela a convidou para ir a sua casa.
- Não sei
se sou boa professora, mas posso tentar te ensinar.
- Nossa!
Obrigada mesmo. Vou sim.
E foi.
Arrumou um saiote e uma camiseta, comprou a raquete. Bolas existiam na casa,
não precisava levar, foi o que Efigênia lhe disse.
Hum... Lara é gostosa mesmo! |
Quando
chegou, a amiga estava no telefone, mas fez sinais para ela descer da casa e ir
até a quadra, já iria ter com ela.
Lara foi e
ficou tentando sacar, mas era terrivelmente ruim. Jogava algumas bolas que
batiam na rede ou então punha tanta força que elas saiam fora do campo.
Efigênia
ficou olhando de longe e o que ela mais gostou foi quando a Lara se abaixava
para pegar uma bola e ela podia ver a calcinha dela enterrada no reguinho. Sim,
Efigênia gostava de tudo e convidara Lara mais para tentar alguma coisa com ela
do que para ensinar tênis. Mas tinha de fingir e foi o que ela fez quando
desceu.
Mostrou como segurar corretamente a raquete. A posição dos pés. A força
que deveria ser controlada, enfim, algumas coisas tão básicas, mas que Lara
desconhecia. Ela gostava de ver os jogos e queria aprender. Mas tava difícil.
Depois de
algumas bolas jogadas, rebatidas, outras sem direção, as duas estavam rindo da
falta de jeito dela e resolveram que era hora de parar. Chegaram à rede.
Efigênia elogiou o corpo da amiga e arriscou falar dos olhares que dera quando
Lara se curvava. Aquilo soou muito bom para Lara, que também gostava de
mulheres e de homens.
Descoberta mútua: ambas gostavam... |
Então Lara
a abraçou e agradeceu pela boa vontade. E deu-lhe um sonoro beijo. O sorriso
das duas quando os lábios se desgrudaram dizia tudo.
- Aqui não
dá, vamos pra dentro da casa?
Foram
correndo, de mãos dadas, e Lara foi levada diretamente ao quarto da amiga. Mais
beijos e as mãos hábeis da Efigênia entraram dentro do saiote da amiga,
tirando-o. A bundinha dela foi apertada e, entre beijos e sorrisos, a camiseta
foi retirada.
Lara
mostrou que não era principiante. Jogou a amiga na cama, tirou o saiote dela e
deitou-se sobre ela, beijando-a ardentemente. E já foi direto lamber a xotinha
dela, ainda por cima da calcinha. A loucura tomou conta das duas que logo
estavam totalmente nuas e se chupando num 69 maravilhoso, findo o qual Lara foi
colocada deitada e Efigênia quase deitou-se sobre ela, mandando seus dedos se
enfiarem na xotinha da amiga, cutucando-a sem parar. E Lara não perdia tempo,
também colocava seus dedos na xotinha dela, tudo isso em meio a beijos
demorados.
Efigênia
voltou a chupar a xotinha da Lara, esfregando sua mão na xotinha, acariciando o
grelinho dela, que rebolava sem parar, gemia.
Muito melhor do que jogar tênis... |
E assim
ficaram por mais de uma hora, se acariciando, se tocando, se masturbando,
gozando. Foi uma bela manhã, que, com certeza teria bis.
Mas quando
Lara voltou lá, teve uma surpresa. Quem a recebeu foi o Teobaldo, marido da
Efigênia.
- Olá!
Efigênia não está, mas me pediu para te receber. Ela me disse que você é um
desastre no tênis, mas que é maravilhosa na cama. Quer me mostrar isso?
-
Uau... bem direto, você, hein?
- Sou
sempre assim. Não gostou do meu jeito?
- Não é
isso, é que foi a primeira vez que recebi uma cantada tão forte...
- E qual
sua reação?
- Algo me
diz que Efigênia programou nosso encontro, estou certa?
-
Certíssima.
- Não vou
desapontar minha amiga...
E tirou a
camiseta, ficando de sutiã e saia, e sorrindo para Teobaldo. Ele só olhava.
Ela subiu
na cama, tirou o sutiã, tirou a saia e a calcinha. Totalmente nua, olhava para
ele e seus olhos diziam do desejo que tomava conta de seu ser. Deitou e
aguardou.
Pênis também é melhor que tênis... |
Ele se
despiu. Ela gostou de ver o pau dele. Ele subiu na cama, praticamente sentou na
barriga dela que pegou no pau dele e deu uma boa chupada. Então ele a comeu,
ali mesmo, do jeito que ela estava. Depois a colocou de quatro, metendo de novo.
Parou e
ela tornou a chupar-lhe o pau.
Sentou-se
no pau dele e cavalgou. De costas pra ele e depois virou e ficou de frente.
Ele a
comeu de ladinho em seguida, gozando abundantemente dentro dela.
Ela disse
que tinha sido muito bom e que ele agradecesse à Efigênia. Foi embora, com a
certeza plena de que a transa com ela fora muitas vezes melhor do que com ele.
Será que poderia falar isso com a amiga algum dia? O que acham, leitores e
leitoras?
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