quarta-feira, 22 de maio de 2019

Jogando tênis na casa da amiga... aí rolou...


Tênis lembra pênis... e ele apareceu!

(escrito por Kaplan)

Efigênia era uma morena de belo corpo. Também era de classe média alta. Casada com Teobaldo, viviam numa casa enorme, com grande quintal onde havia uma piscina e uma quadra de tênis. Ela e o marido eram bons jogadores e quando sua amiga Lara disse que gostaria muito de aprender, ela a convidou para ir a sua casa.

- Não sei se sou boa professora, mas posso tentar te ensinar.
- Nossa! Obrigada mesmo. Vou sim.

E foi. Arrumou um saiote e uma camiseta, comprou a raquete. Bolas existiam na casa, não precisava levar, foi o que Efigênia lhe disse. 

Hum... Lara é gostosa mesmo!
Quando chegou, a amiga estava no telefone, mas fez sinais para ela descer da casa e ir até a quadra, já iria ter com ela.

Lara foi e ficou tentando sacar, mas era terrivelmente ruim. Jogava algumas bolas que batiam na rede ou então punha tanta força que elas saiam fora do campo.

Efigênia ficou olhando de longe e o que ela mais gostou foi quando a Lara se abaixava para pegar uma bola e ela podia ver a calcinha dela enterrada no reguinho. Sim, Efigênia gostava de tudo e convidara Lara mais para tentar alguma coisa com ela do que para ensinar tênis. Mas tinha de fingir e foi o que ela fez quando desceu. 

Mostrou como segurar corretamente a raquete. A posição dos pés. A força que deveria ser controlada, enfim, algumas coisas tão básicas, mas que Lara desconhecia. Ela gostava de ver os jogos e queria aprender. Mas tava difícil.

Depois de algumas bolas jogadas, rebatidas, outras sem direção, as duas estavam rindo da falta de jeito dela e resolveram que era hora de parar. Chegaram à rede. Efigênia elogiou o corpo da amiga e arriscou falar dos olhares que dera quando Lara se curvava. Aquilo soou muito bom para Lara, que também gostava de mulheres e de homens. 

Descoberta mútua: ambas gostavam...
Então Lara a abraçou e agradeceu pela boa vontade. E deu-lhe um sonoro beijo. O sorriso das duas quando os lábios se desgrudaram dizia tudo.

- Aqui não dá, vamos pra dentro da casa?

Foram correndo, de mãos dadas, e Lara foi levada diretamente ao quarto da amiga. Mais beijos e as mãos hábeis da Efigênia entraram dentro do saiote da amiga, tirando-o. A bundinha dela foi apertada e, entre beijos e sorrisos, a camiseta foi retirada.

Lara mostrou que não era principiante. Jogou a amiga na cama, tirou o saiote dela e deitou-se sobre ela, beijando-a ardentemente. E já foi direto lamber a xotinha dela, ainda por cima da calcinha. A loucura tomou conta das duas que logo estavam totalmente nuas e se chupando num 69 maravilhoso, findo o qual Lara foi colocada deitada e Efigênia quase deitou-se sobre ela, mandando seus dedos se enfiarem na xotinha da amiga, cutucando-a sem parar. E Lara não perdia tempo, também colocava seus dedos na xotinha dela, tudo isso em meio a beijos demorados.

Efigênia voltou a chupar a xotinha da Lara, esfregando sua mão na xotinha, acariciando o grelinho dela, que rebolava sem parar, gemia. 

Muito melhor do que jogar tênis...
E assim ficaram por mais de uma hora, se acariciando, se tocando, se masturbando, gozando. Foi uma bela manhã, que, com certeza teria bis.

Mas quando Lara voltou lá, teve uma surpresa. Quem a recebeu foi o Teobaldo, marido da Efigênia.

- Olá! Efigênia não está, mas me pediu para te receber. Ela me disse que você é um desastre no tênis, mas que é maravilhosa na cama. Quer me mostrar isso?
- Uau...  bem direto, você, hein?
- Sou sempre assim. Não gostou do meu jeito?
- Não é isso, é que foi a primeira vez que recebi uma cantada tão forte...
- E qual sua reação?
- Algo me diz que Efigênia programou nosso encontro, estou certa?
- Certíssima.
- Não vou desapontar minha amiga...

E tirou a camiseta, ficando de sutiã e saia, e sorrindo para Teobaldo. Ele só olhava.
Ela subiu na cama, tirou o sutiã, tirou a saia e a calcinha. Totalmente nua, olhava para ele e seus olhos diziam do desejo que tomava conta de seu ser. Deitou e aguardou. 

Pênis também é melhor que tênis...
Ele se despiu. Ela gostou de ver o pau dele. Ele subiu na cama, praticamente sentou na barriga dela que pegou no pau dele e deu uma boa chupada. Então ele a comeu, ali mesmo, do jeito que ela estava. Depois a colocou de quatro, metendo  de novo.

Parou e ela tornou a chupar-lhe o pau.
Sentou-se no pau dele e cavalgou. De costas pra ele e depois virou e ficou de frente.
Ele a comeu de ladinho em seguida, gozando abundantemente dentro dela.

Ela disse que tinha sido muito bom e que ele agradecesse à Efigênia. Foi embora, com a certeza plena de que a transa com ela fora muitas vezes melhor do que com ele. 

Será que poderia falar isso com a amiga algum dia? O que acham, leitores e leitoras?


Nenhum comentário:

Postar um comentário