sexta-feira, 17 de maio de 2019

Meg acordada pelo amante


Claro que eu não estava lá!

(escrito por Meg, no diário) 

Toda vez que eu viajava... alguém dormia em minha cama junto com a Meg. Era fatal. Não que eu me importasse, pois geralmente ela me contava depois e aí o tesão nos levava a belas transas. Era muito bom.
Mas teve um dia em que ela me garantiu, candidamente, que ninguém dormira lá.
- Só eu... triste isso, né?
Confesso que não acreditei muito não, mas acabei esquecendo o lance. E pra minha surpresa, ao ler as muitas páginas que ela escreveu, descobri, pela data (ela datava tudo) que ela me enganara. Alguém dormira lá, sim, um tal de Urbano. Nunca vim a saber quem era o bacana. Vamos aos fatos:

Eu tinha conhecido um cara já havia algumas semanas. Tudo de bom naquele gato, chamado Urbano. E estava muito a fim de transar com ele, mas ele temia que o Kaplan descobrisse e isso daria confusão. Muita confusão, porque ele era casado. Quando o Kaplan me disse que teria de viajar por dois dias... fiquei muito feliz. Logo telefonei pro Urbano e falei com ele. E combinei que ele poderia entrar na nossa casinha, porque eu deixaria a porta aberta. E o esperaria na cama. 

Melhor jeito de esperar um amante, né?
Pus a camisola mais sexy que tinha, mas acabei dormindo e só acordei quando senti a presença dele na cama. Sim, ele deitou na cama, eu estava de bruços, ele deitou ao meu lado e começou a me dar beijinhos bem suaves na orelha, na nuca. Eu acordei, quem não acordaria?

Ai me virei, fiquei de costas e os beijos passaram a ser na boca, língua com língua, bem carinhoso o Urbano! E a mão dele passeou pela minha perna, foi subindo pelo meu corpo, parou nos meus seios que ele acariciou. Joguei a colcha que me cobria longe e aí vi que ele estava só de blusa, tinha tirado a calça e a cueca e o pau já começava a endurecer. Que coisa mais romântica!

Continuando a me beijar, ele foi passando a mão direita sobre minha bunda, ao mesmo tempo que levantava minha camisola e aí ele sentiu que nada havia ali para me proteger... só meus pelinhos, bem aparadinhos, eu tinha aparado no dia anterior...rsss..

Ele levou minha camisola até meu pescoço e começou a beijar e a sugar meus seios... arrepiei toda! Peguei no pau dele e fiquei punhetando, logo ele estava todo duro. Mas ele queria me dar prazer e estava dando com aqueles beijos loucos e com a mão percorrendo meu corpo inteiro.

Finalmente eu abri as pernas e ele entendeu o que eu queria. A mão dele pousou sobre minha xotinha e os dedos dele começaram a me fazer delirar de prazer. Imagina o que é ter os seios sugados ao mesmo tempo que a xotinha é invadida por dedos habilidosos... delícia total! 

Sempre é um prazer renovado chupar pau novo...
Então eu fiquei ajoelhada e pedi que ele ficasse em pé na cama. E comecei o mais longo boquete que já tinha feito na minha vida. Que maravilha era chupar o pau dele. Nada de escandalosamente grande, mas de bom tamanho, que me comprazi em por na boca, chupar, beijar, lamber.

Daí fizemos um 69 maravilhoso. Ele me chupava divinamente bem. Que coisa boa foi eu ter conhecido o Urbano...

Só depois de nós dois estarmos muito excitados é que ele me pôs de quatro e me penetrou. Devagar, suavemente, até entrar tudo e ele começar a me dar estocadas e mais estocadas. Incrível, eu gozei sem mais demora! Vendo todas as estrelas e planetas do sistema solar. Que gozo!

Mas ele não gozara e me colocou deitada de costas e veio me penetrar com seu corpo sobre o meu. Não acreditei que iríamos fazer um “papai e mamãe” tão tradicional, mas foi o que aconteceu, até que senti o pau dele inchando dentro de mim e ele o tirou e gozou em meu ventre. Que pena! Eu queria ter provado do leitinho dele. 

Ela queria beber... não conseguiu!
E aí conversamos. Incrível, havíamos trepado por longos minutos sem dar uma palavra. Precisava? Acho que não. Mas depois sempre é bom conversar. E aí cobrei:

- Da próxima vez que você vier me acordar, deixa eu beber seu leitinho, viu? Adoro!
- Sabe que pensei nisso? Mas minha esposa não gosta, então, sem saber se você gostaria ou não optei por não oferecer. Prometo que na próxima você provará.
- Adorei sua vinda. Tive um gozo tão gostoso!
- Seu marido te satisfaz na cama?
- Claro! Por que pergunta?
- Talvez fosse ruim e por isso você teria achado tão bom comigo.
- Não, fique tranquilo. Já falei com você que ele sabe que transo com outros caras, assim como ele tem liberdade de transar com outras mulheres. E somos muitos felizes, na cama e fora dela!
- E de que mais você gosta?
- Gosto de tudo. Amanhã, quando você voltar aqui para me acordar de novo, você verá! Agora, vamos tomar um banho ou você tem horário?

Ele olhou no relógio. De fato, ele tinha. Ficaria tudo para a manhã seguinte, então.
Ele foi embora, eu saí da cama e fui tomar um banho bem gostoso.
Nem dormi direito aquela noite, doida para as horas passarem rápido e poder transar com o Urbano de novo. 

Não precisava de camisola mais...
Não fiquei dormindo, fiquei bem acordada e o esperei nua na cama. Quando ele entrou, viu meu sorriso de alegria. Tirou rapidamente a roupa e deitou-se ao meu lado e começou a acariciar meus seios. Até parece que alguém tinha contado a ele como eu tenho tesão quando tocam meus seios! Demorou-se e eu fui derretendo todinha.

Então ele me colocou deitada de costas, sentou-se em minha barriga e me ofereceu seu pau, já duríssimo. Agradeci pegando nele e fazendo aquele boquete demorado que ele tinha gostado. Chupei, lambi, fiz uma espanhola e depois abri minhas pernas. Um simples gesto que foi logo compreendido e ele deitou-se entre minhas pernas e me deu uma chupada bem gostosa, com direito a dois dedos enfiados e mexendo-se sem parar. Esse rapaz sabia das coisas... A esposa devia ser muito feliz podendo usufruir dele todos os dias! 

Será que ele iria entender?
E me comeu, tão gostoso quanto no dia anterior. Pude mostrar que gostava de cavalgar também, e como eu gozei, mostrei a ele do que mais eu gostava: fiquei de quatro e apontei meu cuzinho. 

Ele delirou. A esposa não curtia, depois ele me disse e adorou saber que eu gostava de anal. Meteu lá e bombou até sentir vontade de gozar... e gozou lá dentro!
Fingi estar revoltada.

- Você prometeu que hoje eu iria experimentar seu leitinho!
- Desculpa, Meg, mas foi tão intenso esse anal que não consegui segurar...
- Está intimado a voltar aqui para que eu possa experimentar. Afinal, de manhã sempre é bom tomar leite!

Ele prometeu e cumpriu, mas demorou um tempo até o Kaplan viajar de novo. Gostei do leitinho dele!


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