Claro que eu não estava lá!
(escrito por Meg, no diário)
Toda vez
que eu viajava... alguém dormia em minha cama junto com a Meg. Era fatal. Não
que eu me importasse, pois geralmente ela me contava depois e aí o tesão nos
levava a belas transas. Era muito bom.
Mas teve
um dia em que ela me garantiu, candidamente, que ninguém dormira lá.
- Só eu...
triste isso, né?
Confesso
que não acreditei muito não, mas acabei esquecendo o lance. E pra minha
surpresa, ao ler as muitas páginas que ela escreveu, descobri, pela data (ela
datava tudo) que ela me enganara. Alguém dormira lá, sim, um tal de Urbano.
Nunca vim a saber quem era o bacana. Vamos aos fatos:
Eu tinha conhecido um cara já havia algumas
semanas. Tudo de bom naquele gato, chamado Urbano. E estava muito a fim de
transar com ele, mas ele temia que o Kaplan descobrisse e isso daria confusão.
Muita confusão, porque ele era casado. Quando o Kaplan me disse que teria de
viajar por dois dias... fiquei muito feliz. Logo telefonei pro Urbano e falei
com ele. E combinei que ele poderia entrar na nossa casinha, porque eu deixaria
a porta aberta. E o esperaria na cama.
Melhor jeito de esperar um amante, né? |
Pus a camisola mais sexy que tinha, mas acabei
dormindo e só acordei quando senti a presença dele na cama. Sim, ele deitou na
cama, eu estava de bruços, ele deitou ao meu lado e começou a me dar beijinhos
bem suaves na orelha, na nuca. Eu acordei, quem não acordaria?
Ai me virei, fiquei de costas e os beijos
passaram a ser na boca, língua com língua, bem carinhoso o Urbano! E a mão dele
passeou pela minha perna, foi subindo pelo meu corpo, parou nos meus seios que
ele acariciou. Joguei a colcha que me cobria longe e aí vi que ele estava só de
blusa, tinha tirado a calça e a cueca e o pau já começava a endurecer. Que
coisa mais romântica!
Continuando a me beijar, ele foi passando a
mão direita sobre minha bunda, ao mesmo tempo que levantava minha camisola e aí
ele sentiu que nada havia ali para me proteger... só meus pelinhos, bem
aparadinhos, eu tinha aparado no dia anterior...rsss..
Ele levou minha camisola até meu pescoço e
começou a beijar e a sugar meus seios... arrepiei toda! Peguei no pau dele e
fiquei punhetando, logo ele estava todo duro. Mas ele queria me dar prazer e
estava dando com aqueles beijos loucos e com a mão percorrendo meu corpo
inteiro.
Finalmente eu abri as pernas e ele entendeu o
que eu queria. A mão dele pousou sobre minha xotinha e os dedos dele começaram
a me fazer delirar de prazer. Imagina o que é ter os seios sugados ao mesmo
tempo que a xotinha é invadida por dedos habilidosos... delícia total!
Sempre é um prazer renovado chupar pau novo... |
Então eu fiquei ajoelhada e pedi que ele
ficasse em pé na cama. E comecei o mais longo boquete que já tinha feito na
minha vida. Que maravilha era chupar o pau dele. Nada de escandalosamente
grande, mas de bom tamanho, que me comprazi em por na boca, chupar, beijar,
lamber.
Daí fizemos um 69 maravilhoso. Ele me chupava
divinamente bem. Que coisa boa foi eu ter conhecido o Urbano...
Só depois de nós dois estarmos muito excitados
é que ele me pôs de quatro e me penetrou. Devagar, suavemente, até entrar tudo
e ele começar a me dar estocadas e mais estocadas. Incrível, eu gozei sem mais
demora! Vendo todas as estrelas e planetas do sistema solar. Que gozo!
Mas ele não gozara e me colocou deitada de
costas e veio me penetrar com seu corpo sobre o meu. Não acreditei que iríamos
fazer um “papai e mamãe” tão tradicional, mas foi o que aconteceu, até que
senti o pau dele inchando dentro de mim e ele o tirou e gozou em meu ventre.
Que pena! Eu queria ter provado do leitinho dele.
Ela queria beber... não conseguiu! |
E aí conversamos. Incrível, havíamos trepado
por longos minutos sem dar uma palavra. Precisava? Acho que não. Mas depois
sempre é bom conversar. E aí cobrei:
- Da próxima vez que você vier me acordar,
deixa eu beber seu leitinho, viu? Adoro!
- Sabe que pensei nisso? Mas minha esposa não
gosta, então, sem saber se você gostaria ou não optei por não oferecer. Prometo
que na próxima você provará.
- Adorei sua vinda. Tive um gozo tão gostoso!
- Seu marido te satisfaz na cama?
- Claro! Por que pergunta?
- Talvez fosse ruim e por isso você teria
achado tão bom comigo.
- Não, fique tranquilo. Já falei com você que
ele sabe que transo com outros caras, assim como ele tem liberdade de transar
com outras mulheres. E somos muitos felizes, na cama e fora dela!
- E de que mais você gosta?
- Gosto de tudo. Amanhã, quando você voltar
aqui para me acordar de novo, você verá! Agora, vamos tomar um banho ou você
tem horário?
Ele olhou no relógio. De fato, ele tinha.
Ficaria tudo para a manhã seguinte, então.
Ele foi embora, eu saí da cama e fui tomar um
banho bem gostoso.
Nem dormi direito aquela noite, doida para as
horas passarem rápido e poder transar com o Urbano de novo.
Não precisava de camisola mais... |
Não fiquei dormindo, fiquei bem acordada e o
esperei nua na cama. Quando ele entrou, viu meu sorriso de alegria. Tirou
rapidamente a roupa e deitou-se ao meu lado e começou a acariciar meus seios.
Até parece que alguém tinha contado a ele como eu tenho tesão quando tocam meus
seios! Demorou-se e eu fui derretendo todinha.
Então ele me colocou deitada de costas,
sentou-se em minha barriga e me ofereceu seu pau, já duríssimo. Agradeci
pegando nele e fazendo aquele boquete demorado que ele tinha gostado. Chupei,
lambi, fiz uma espanhola e depois abri minhas pernas. Um simples gesto que foi logo
compreendido e ele deitou-se entre minhas pernas e me deu uma chupada bem
gostosa, com direito a dois dedos enfiados e mexendo-se sem parar. Esse rapaz
sabia das coisas... A esposa devia ser muito feliz podendo usufruir dele todos
os dias!
Será que ele iria entender? |
E me comeu, tão gostoso quanto no dia
anterior. Pude mostrar que gostava de cavalgar também, e como eu gozei, mostrei
a ele do que mais eu gostava: fiquei de quatro e apontei meu cuzinho.
Ele
delirou. A esposa não curtia, depois ele me disse e adorou saber que eu gostava
de anal. Meteu lá e bombou até sentir vontade de gozar... e gozou lá dentro!
Fingi estar revoltada.
- Você prometeu que hoje eu iria experimentar
seu leitinho!
- Desculpa, Meg, mas foi tão intenso esse anal
que não consegui segurar...
- Está intimado a voltar aqui para que eu
possa experimentar. Afinal, de manhã sempre é bom tomar leite!
Ele prometeu e cumpriu, mas demorou um tempo
até o Kaplan viajar de novo. Gostei do leitinho dele!
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