Bem
molhados eles ficaram!
(escrito por Kaplan)
Tem muita gente que
gosta de chuva. Eu não. Prefiro os belos dias de sol. Mas... gosto não se
discute, não é mesmo?
Eu conhecia uma garota
que também não gostava de chuva, mas aconteceu com ela um dia e pela primeira
vez ela gostou. Não da chuva, mas do que a chuva provocou de bom para ela.
É que ela estava no
centro da cidade e a chuva caiu de repente. Como não havia previsão de chuva
para aquele dia, ela não tinha levado sombrinha e se viu, de uma hora pra
outra, bem molhada.
Ela se chamava Dalila,
loura, bonita, dona de belas pernas que ela valorizava usando saias curtinhas
ou shortinhos reveladores. Que atraíam os olhares de todos, principalmente da
turma masculina.
Dalila? Prazer, sou o Sansão! |
Quando ela sentava,
então... era uma loucura o que recebia de olhares, loucos para saber se ela usava calcinha ou não. Quase
sempre ela usava, mas tinha dias que saía sem ela, para deixar os caras bem
malucos, especialmente os colegas dela da faculdade.
E foi justamente um
colega dela, o Nuno, que ela viu naquele dia, usando um belo guarda-chuva. Era
a salvação dela.
Correu até ele, que a
abrigou em seu guarda-chuva, feliz da vida, porque ia ter o corpo dela bem
junto do seu, o que iria causar inveja quando ele contasse.
Porém, ele viu que ela
já estava bem molhada.
- Dalila, eu moro ali na
esquina, vamos até lá, você não pode ficar com a roupa molhada assim não, vai
pegar uma bela gripe.
Ela aceitou a oferta
dele, pensando que deveria ter mais gente no apartamento, mas qual foi sua
surpresa ao entrar lá e ver que era uma quitinete (sala, quarto, banheiro e uma
pequena cozinha).
Ele ajudou-a a tirar o
casaco e viu que a blusa dela também estava encharcada, assim como a saia.
- Olha... não me leve a
mal, Dalila, mas tire a roupa toda, te empresto uma camisa para você usar
enquanto a secadora de roupa secar a sua.
Dalila só de lingerie no sofá dele...que maravilha! |
Dalila, que já estava
começando a gostar daquilo tudo, afinal o Nuno era muito gente boa, tirou a
saia. Naquele dia ela estava de calcinha. Tirou a blusa. Estava de sutiã
também. O Nuno foi pegar uma camisa, mas ela disse que não precisava. Ele achou
ótimo.
Pegou a blusa e a saia e
levou para uma secadora que ele tinha no banheiro, ligou-a. Demoraria cerca de
uma hora e meia para que tudo ficasse em condição de ser usado. Voltou à sala,
onde ela estava, sentada, só de lingerie.
Quando ele sentou-se ao
lado dela, ela percebeu que ele também estava com a calça e a camisa molhadas.
- Não vai tirar? Você
está com tudo molhado também.
- Não quero te
constranger.
- Oh, gracinha... me
constrange não, tira, antes que você pegue a gripe que desejou pra mim.
Rindo, ele tirou e ficou
ao lado dela, só de cueca.
- Por acaso você tem uma
cachacinha ou uma vodka? Dá pra esquentar bem a gente.
Ele tinha cachaça. Então
serviu duas doses e eles tomaram. Ela pediu mais uma dose, ele deu.
- Esquentou?
- Uff... claro. Mas sabe
de outra coisa que também esquenta bastante?
- Uisque?
- Não... errou feio!
- O que, então?
- Sexo.
Ele olhou bem nos olhos
dela e viu que ela o desejava.
- Quer mesmo?
- Gostaria...
Sansão tinha a força... e que força ele tinha! |
Ele então chegou bem
perto dela, no sofá, e encostou seu corpo no dela. Beijaram-se, as mãos
começaram a percorrer os corpos e logo estavam os dois muito excitados, ele
tirando o sutiã e a calcinha dela, ela arrancando a cueca dele.
Ele foi o primeiro a
dar-lhe uma chupada na xotinha, fazendo-a arrepiar e gemer. E ela também chupou
o pau dele. E depois ele a comeu deitada no sofá, meteu bastante, ela gemeu
mais ainda. Colocou-a de quatro e a comeu assim também.
E ela quis cavalgá-lo,
gozou e depois fez algo que o deixou encantado e impressionado.
Colocou um pouco de
cachaça num copo, chupou o pau dele de novo até ele gozar... dentro do copo. E
aí bebeu. E lambeu os lábios...
- Que delícia! Nunca
tinha feito isso, mas gostei...
Ficaram deitados, ela em
cima dele, acariciando-o, conversando, até que se passasse a hora e meia
necessária para que a secadora fizesse o que tinha de fazer.
Então ela se vestiu. E
ia saindo, depois de dar um gostoso beijo nele, que perguntou:
- Dalila, você é a
garota que toda a faculdade deseja. E fui eu o contemplado com essa bela
transa. Por que eu?
Ela riu.
- Simples, meu anjo.
Você tinha um guarda-chuva!
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