segunda-feira, 6 de maio de 2019

Encontro casual na chuva


Bem molhados eles ficaram!

(escrito por Kaplan)

Tem muita gente que gosta de chuva. Eu não. Prefiro os belos dias de sol. Mas... gosto não se discute, não é mesmo?
Eu conhecia uma garota que também não gostava de chuva, mas aconteceu com ela um dia e pela primeira vez ela gostou. Não da chuva, mas do que a chuva provocou de bom para ela.

É que ela estava no centro da cidade e a chuva caiu de repente. Como não havia previsão de chuva para aquele dia, ela não tinha levado sombrinha e se viu, de uma hora pra outra, bem molhada.
Ela se chamava Dalila, loura, bonita, dona de belas pernas que ela valorizava usando saias curtinhas ou shortinhos reveladores. Que atraíam os olhares de todos, principalmente da turma masculina.

Dalila? Prazer, sou o Sansão!
Quando ela sentava, então... era uma loucura o que recebia de olhares, loucos para  saber se ela usava calcinha ou não. Quase sempre ela usava, mas tinha dias que saía sem ela, para deixar os caras bem malucos, especialmente os colegas dela da faculdade.

E foi justamente um colega dela, o Nuno, que ela viu naquele dia, usando um belo guarda-chuva. Era a salvação dela.
Correu até ele, que a abrigou em seu guarda-chuva, feliz da vida, porque ia ter o corpo dela bem junto do seu, o que iria causar inveja quando ele contasse.
Porém, ele viu que ela já estava bem molhada.

- Dalila, eu moro ali na esquina, vamos até lá, você não pode ficar com a roupa molhada assim não, vai pegar uma bela gripe.

Ela aceitou a oferta dele, pensando que deveria ter mais gente no apartamento, mas qual foi sua surpresa ao entrar lá e ver que era uma quitinete (sala, quarto, banheiro e uma pequena cozinha).
Ele ajudou-a a tirar o casaco e viu que a blusa dela também estava encharcada, assim como a saia.

- Olha... não me leve a mal, Dalila, mas tire a roupa toda, te empresto uma camisa para você usar enquanto a secadora de roupa secar a sua. 

Dalila só de lingerie no sofá dele...que maravilha!
Dalila, que já estava começando a gostar daquilo tudo, afinal o Nuno era muito gente boa, tirou a saia. Naquele dia ela estava de calcinha. Tirou a blusa. Estava de sutiã também. O Nuno foi pegar uma camisa, mas ela disse que não precisava. Ele achou ótimo.

Pegou a blusa e a saia e levou para uma secadora que ele tinha no banheiro, ligou-a. Demoraria cerca de uma hora e meia para que tudo ficasse em condição de ser usado. Voltou à sala, onde ela estava, sentada, só de lingerie.
Quando ele sentou-se ao lado dela, ela percebeu que ele também estava com a calça e a camisa molhadas.

- Não vai tirar? Você está com tudo molhado também.
- Não quero te constranger.
- Oh, gracinha... me constrange não, tira, antes que você pegue a gripe que desejou pra mim.

Rindo, ele tirou e ficou ao lado dela, só de cueca.

- Por acaso você tem uma cachacinha ou uma vodka? Dá pra esquentar bem a gente.

Ele tinha cachaça. Então serviu duas doses e eles tomaram. Ela pediu mais uma dose, ele deu.

- Esquentou?
- Uff... claro. Mas sabe de outra coisa que também esquenta bastante?
- Uisque?
- Não... errou feio!
- O que, então?
- Sexo.

Ele olhou bem nos olhos dela e viu que ela o desejava.

- Quer mesmo?
- Gostaria... 

Sansão tinha a força... e que força ele tinha!
Ele então chegou bem perto dela, no sofá, e encostou seu corpo no dela. Beijaram-se, as mãos começaram a percorrer os corpos e logo estavam os dois muito excitados, ele tirando o sutiã e a calcinha dela, ela arrancando a cueca dele.

Ele foi o primeiro a dar-lhe uma chupada na xotinha, fazendo-a arrepiar e gemer. E ela também chupou o pau dele. E depois ele a comeu deitada no sofá, meteu bastante, ela gemeu mais ainda. Colocou-a de quatro e a comeu assim também.
E ela quis cavalgá-lo, gozou e depois fez algo que o deixou encantado e impressionado.

Colocou um pouco de cachaça num copo, chupou o pau dele de novo até ele gozar... dentro do copo. E aí bebeu. E lambeu os lábios...

- Que delícia! Nunca tinha feito isso, mas gostei...

Ficaram deitados, ela em cima dele, acariciando-o, conversando, até que se passasse a hora e meia necessária para que a secadora fizesse o que tinha de fazer.
Então ela se vestiu. E ia saindo, depois de dar um gostoso beijo nele, que perguntou:

- Dalila, você é a garota que toda a faculdade deseja. E fui eu o contemplado com essa bela transa. Por que eu?

Ela riu.

- Simples, meu anjo. Você tinha um guarda-chuva!


Nenhum comentário:

Postar um comentário