terça-feira, 21 de maio de 2019

Duas irmãs transando com os namorados no mesmo quarto


Daí surgiu outra ideia...

(colaboração de Emilia)

De repente as leitoras resolveram contar suas aventuras, mostrando que as mulheres são mesmo muito mais corajosas do que os homens! Mais um email recebido de uma leitora que não conheço, ela se identificou como Emilia. Vejamos o que ela nos contou, eu achei legal demais!

Bom dia, senhor Kaplan.
Bem, eu escrevo de manhã, mas se o senhor estiver lendo de tarde ou de noite, considere como Boa Tarde ou Boa Noite. Kkkkk

Nem preciso dizer que sou leitora assídua de seu blog. E só fico triste nos fins de semana, quando o senhor não coloca contos novos. Mas aproveito para voltar a ler os mais antigos!

Bem, me animei a contar o que eu e minha irmã conseguimos fazer com nossos namorados. Ela se chama Ivani, é um ano mais nova que eu, que tenho 26 anos. Já faz um certo tempo que estamos namorando. Meu namorado é o André e o dela é o Vilmar.
Eu e ela somos bem safadinhas. E quando, há uns dois anos, a gente viajou junto para a praia, nós duas comentamos, quando estávamos nadando e eles estavam na areia, sobre as sungas dos dois. Kkkk

Claro que você já sacou que não eram bem as sungas que provocaram a conversa. Mas os instrumentos que estavam dentro delas. Eu não tenho nada a reclamar do pau do André. Não é gigantesco, pelo contrário, é bem normal, mas é bem grosso. Já o do Vilmar, ela me falou que pelo visto nas sungas, era maior do que o do André, porém menos grosso. 

A gente olhava as sungas, eles olhavam... pra nós!
E nem preciso dizer da vontade que ambas ficamos de ver. E pelos olhares que eles nos davam, deu para perceber que eles também gostaram muito de ver a namorada do outro. Também, os biquínis que nós levamos... era de assustar! O André até ameaçou brigar comigo se eu usasse, mas eu enfrentei e falei que ia usar sim.

 Muito tempo depois, ele me contou que, de fato, naquele dia em que eu e a Ivani conversamos sobre os paus deles, os dois falaram de nossos biquínis e falaram também dos “recheios” que eles conheciam.

Bem, a curiosidade minha e da minha irmã só aguçava, então nós duas combinamos de propor aos dois, separadamente, para ver a reação deles, que a gente trepasse no mesmo quarto. O André pensou um pouco e falou que toparia. Tava na cara que ele estava a fim de ver minha irmã pelada.
E no dia seguinte, a Ivani me falou que o Valmir também topara.

Então, naquela noite, em vez de ficarmos em quartos separados, o André e eu fomos ao quarto da Ivani e do Vilmar. Claro que rolou uma situação meio constrangedora, que uns goles de pinga resolveram logo, logo... 

Primeiro a gente fica sem jeito... depois da pinga, relaxa!
A gente ainda estava vestido,  e aí começamos a nos beijar. A gente ria, aquele riso nervoso, porque todo mundo estava a fim de ver os parceiros pelados e ninguém tomava a iniciativa.
Finalmente o Vilmar começou a levantar a blusa da Ivani, o seio dela apareceu e ele beijou. Isso animou o André a fazer a mesma coisa e logo nós duas estávamos só de calça. E os dois tentavam disfarçar a curiosidade de ver nossos seios, então nós duas criamos coragem. Levantamos e nos despimos na frente deles, eles puderam ver tudo de nós.

- Agora vocês, rapazes... mostrem-nos o que a sunga escondeu.

Eles riram, mas ficaram pelados também.
E aí rolou a trepada. O André ficou sentado na cadeira e eu sentei no pau dele, enquanto a Ivani, com mais espaço na cama, ficou de quatro e o Valmir começou a come-la. E foi assim que aconteceu naquela noite. Tinha sido um tesão e quando voltamos pro quarto, o André me comeu de novo, e eu percebi que era por conta da visão que ele teve. A mesma coisa aconteceu com a minha irmã, que me contou no dia seguinte que ela trepara mais duas vezes naquela noite.

Na noite seguinte, de novo, agora sem maiores constrangimentos, trepamos no mesmo quarto, mas sempre com nossos namorados. Só que aí começamos a pensar em experimentar os paus deles e assim, na terceira noite, sem falar nada com eles, depois que já tínhamos começado a trepar, eu e a Ivani trocamos, eu fui chupar o pau do Valmir e ela veio chupar o pau do André. Era algo arriscado que a gente fazia. Se eles não topassem ia ser o fim do mundo. 

Swing foi o resultado lógico...
Felizmente eles toparam, e assim eu pude sentir a diferença de pau entre o André e o Vilmar, o mesmo acontecendo com minha irmã. E eles puderam sentir as xotas diferentes.

Daí até o fim das férias, era sempre com parceiros trocados que a gente transava. E na última noite que ficaríamos lá, eu levei o Vilmar para passar a noite comigo e a Ivani ficou com o André. Em quartos separados. Nem preciso dizer que trepei três vezes e na última ainda liberei o fiofó pra ele. A Ivani fez a mesma coisa, a gente tinha combinado antes.

Não precisa escrever perguntando se a gente continua fazendo essas trocas. Claro que continuamos! Por que iríamos parar?

Beijos, senhor Kaplan. Quando tiver mais coisas interessantes eu volto a escrever!


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