quarta-feira, 8 de maio de 2019

Brincar de médico depois de adultos é bem melhor!


Sem dúvida!

(escrito por Kaplan)

Quem nunca brincou de médico quando era criança ou adolescente? Com certeza, quem nasceu no interior brincou. Nas grandes cidades provavelmente não, porque um dos requisitos para essa brincadeira que todos sabiam ser proibida, era a existência de grandes quintais, com muita vegetação, que esconderia tudo dos olhares que vinham da casa. Era simples, não exigia nada, só as pessoas. Tinha o médico, a enfermeira e os pacientes. 

Quer lugar melhor do que este para brincadeiras proibidas? (foto: Kaplan)

Geralmente o “médico”, ouvindo o que o(a) paciente alegava sofrer, mandava tirar a roupa, olhava tudo, colocava uma folha de uma árvore qualquer e mandava o(a) paciente embora.
Quando se era adolescente, já se fazia um exame mais cuidadoso... e até locais mais reservados eram procurados, a consulta sempre era feita com o médico e a paciente a sós. Os demais ficavam de fora, esperando sua vez. Então pode-se imaginar que algumas safadezas já aconteciam.

Mas quando se chegava à idade adulta, tais brincadeiras acabavam. Geralmente os rapazes se mudavam para a capital, à procura de faculdades e de trabalho, e as garotas iam fazer o curso Normal e virar professoras ali mesmo no interior. Claro que havia exceções, mas essa era a regra.

Por isso, quando Josy, depois de formada, veio à capital e começou a lecionar numa escola estadual, encontrou sem querer com um antigo colega daquelas brincadeiras, o Orlando, que já estava formado e era médico de verdade, pode-se imaginar a alegria dos dois. E quando ela foi à primeira consulta com ele, que era clínico geral, eles bateram longo papo, relembrando sua infância no interior.

- Você gostava de ser o médico e acabou virando um...
- É verdade, mas já pensei se aquelas brincadeiras influenciaram para minha escolha.

Sapeca como só ela, Josy não perdeu a chance:

- E ainda gosta de ver as pacientes peladas, mesmo se elas estiverem só gripadas?

Ele deu uma gargalhada.

- Por que? Você está gripada?
- Não, mas posso fingir que estou...
- Olha... 

Quero um exame mais completo do que aqueles antigos, viu? Estou muito gripada!!!

Ele falou mas quem olhou foi ele, porque ela tirou a roupa com uma velocidade que o espantou.
E provocou:

- Gosta mais assim do que antes?
- Josy...
- Me examina, doutor... olha minha garganta, meus seios, minha bunda, minha vagina, olha tudo...

Tremendo de emoção, o doutor Orlando olhou tudo mesmo. Olhou e não apenas olhou, sua boca analisou profundamente os seios dela, sua língua espraiou-se sobre a bela bunda e demorou-se penetrando na xotinha.

- Sabe o que era errado nas nossas brincadeiras?
- Não...
- O médico nunca ficava pelado, só a gente. Mas hoje você vai ficar. Quero te examinar com o mesmo cuidado com que você me examinou!

Já doidão, Orlando tirou a roupa e submeteu-se ao exame minucioso da boca e das mãos da Josy. Que lhe fez um boquete admirável, enquanto apertava-lhe a bunda.

- Muito bem, creio que você está bem saudável, mas eu tenho a certeza de que preciso de tomar uma injeção, daquelas bem demoradas...
- Também acho, e não pode ser no braço. 

Que beleza de injeção é essa...agulha bem grossa!

- De forma alguma, tem regiões melhores para serem invadidas por essa agulha grossa que você tem.

E ficou de quatro para ele lhe dar a injeção. Que foi muito bem dada, fazendo-a experimentar sensações que nunca experimentara nas consultas de antigamente.

Foi tão boa aquela consulta que ela voltava sempre lá. Acabaram casando! Ter um médico em casa era algo que Josy sempre desejou!

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