quarta-feira, 29 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 6


Anal com a sobrinha dorminhoca

(escrito por Kaplan)

Aparecida, ou Cida, como todos a chamavam, casara-se bem cedo, aos 18 anos. Imatura, não ouviu conselhos que desaconselhavam tal união. E logo se arrependeu de não ter ouvido. Seu marido revelou-se um crápula, mentiroso e ela até descobriu que ele tinha ficha na polícia.

Três anos depois ela separou-se dele. E para evitar perseguições, do que ele era bem capaz, apesar de não ter feito nada até então, ela foi morar em outra cidade, com um tio que ele não conhecia. Se sentia bem segura por lá.
O tio Acácio era pessoa adorável, ela sempre o considerava o melhor parente de todos. Tinha 47 anos quando Cida foi morar com ele.
Se davam muito bem.  

Ouviu e pensou... o que está acontecendo lá?

Mas teve uma noite em que ele ouviu rumores vindos do quarto dela. Intrigado, pensou em bater à porta e chamá-la, mas, ao chegar perto, aguçou o ouvido e viu que os rumores eram de uma natureza diferente. Eram gemidos de prazer. Das duas uma: ou ela estava se masturbando, ou alguém estava com ela no quarto.

Ficou de tocaia até que os gemidos cessaram. Não ouviu mais nada. Nenhuma voz estranha. Então chegou à conclusão óbvia: Cida se masturbava. Estava sentindo falta de sexo. O que era normal, já que desde que ela chegara, não falara de amizades ou de amores.

Na manhã seguinte, ele teve uma conversa franca com ela. A princípio, envergonhada por saber que ele ouvira seus gemidos, ela acabou confessando que tinha se masturbado sim.
A conversa girou em torno disso e nada mais se falou. Mas, naquela noite, ele verificou que ela não trancara a porta do quarto, nem fechara. Deixara entreaberta.
Na noite seguinte, idem. Então ele resolveu entrar. 

É uma tentação muito grande... mas ele recuou!

E viu que ela estava dormindo, totalmente nua, o lençol mal cobria uma das pernas dela.
E ele a desejou. Chegou a pensar em ir até a cama, mas recuou e saiu do quarto.
De manhã, ele viu que ela estava com um olhar diferente. Ficou grilado. Será que ela estaria dando um recado?

De noite, novamente a porta do quarto entreaberta, ele tornou a olhar e viu uma cena parecida. Mas ela não estava nua, e sim de lingerie. Perdeu o juízo. Criou coragem e foi até a cama. Tirou a camisa e sentou-se ao lado dela, que parecia estar dormindo. Passou suavemente a mão na perna dela, passou pela calcinha e chegou ao sutiã. Levantou o bojo e viu um par de seios como ele nunca vira tão belo!

Beijou-os. Ouviu um som vindo da garganta dela, coisa rápida e ela continuava dormindo. Criou mais coragem ainda e enfiou a mão dentro da calcinha, empalmou a xotinha e um dedo foi entrando dentro dela. Já enlouquecido, ele tirou a calcinha e deu uma boa chupada na xotinha.

- Até que enfim você veio...

Ele olhou pra cima e viu o rosto dela, sorridente.

- Continua, tio, tá tão gostoso...

Se ele tinha alguma dúvida de que ela teria estado tesando ele nas noites anteriores, a dúvida se dissipou e ele continuou com a chupada. Quando parou, sempre sorrindo, ela afrouxou a calça dele e pôs o pau pra fora. Fez um boquete e o tio Acácio pirou de vez.
Então, enquanto ele arrancava a calça e a cueca, ela se despiu toda também. E fizeram um 69, algo que para ela era novidade, o tenebroso ex-marido nunca se dera ao trabalho de fazer algo parecido com ela. 

Até o anal com ele era mais gostoso...

E depois ela o cavalgou, de costas pra ele que viu um buraquinho bem fechadinho piscando pra ele. Então, depois que ela gozou, ele a colocou de quatro e beijou o cuzinho, enfiou um dedo, mais um e ficou abrindo espaço para enfiar o pau. Isso ela conhecia...

Ele meteu no cuzinho dela de quatro, depois cavalgando e quando sentiu que iria gozar, tirou o pau e bateu uma punheta, despejando no corpo dela o seu gozo.

A vida dos dois foi outra depois daquela noite. Ela passou a dormir sempre na cama dele, que era mais larga, mais confortável.

Depois de um marido tenebroso, um tio amoroso e delicioso. Era tudo o que ela podia querer!


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