quarta-feira, 8 de maio de 2019

Ele chamou o amigo negão para comer a esposa, ela não gostou muito!


Por que os cornos preferem os negões?

(escrito por Kaplan) 

Marília e seu marido Roberto estavam tomando o café da manhã num belo sábado quando ele voltou ao papo que já estava se tornando corriqueiro: era doido pra ver a esposa sendo comida por outro cara.
Marília já tinha perdido a conta de quantas vezes dissera um sonoro Não a ele, mas ele insistia, sempre encontrava um argumento. Ela continuava negando. Mas acabou descobrindo que ele não era o único marido que pedia isso para as esposas. E conversou com algumas que fizeram bons relatórios do que tinha rolado, então ela acabou se animando. 

Com ela desse jeito, ele se animou a pedir de novo...

E naquele sábado, a conversa mal começara e ela disse que estava tudo bem, ia aceitar mas queria saber com quem.

- Lembra do Cícero? Aquele amigo meu de colégio que a gente encontrou outro dia?
- Aquele negão? Muito simpático, gostei dele. Quer que seja com ele?
- Eu gostaria. É gente de confiança.
- Tá bem, liga pra ele e chama.

Tremendo de emoção, Roberto ligou para o amigo que na mesma hora aceitou e falou que poderia ir naquele momento mesmo.

- Ótimo, venha, estamos te esperando!

E ficaram os dois super ansiosos à espera do Cícero que, como dissera, não demorou nada para chegar.
E foi levado por ele ao quarto, onde Marília o esperava. Ainda estava vestida, o que não foi problema para o Cícero, que logo desabotoou a camisa dela, abrindo-a totalmente. Adorou ver que ela não estava de sutiã e gostou dos peitinhos dela. Pequenos, durinhos. Mamou neles até cansar.

Depois, ele e o Roberto tiraram a calça jeans que ela usava, tiraram a calcinha e ela exigiu que o Cícero também ficasse nu. 

Nossa... ele vai enfiar isso tudo em mim???

E quando ele se despiu por inteiro, o casal olhou admirado o pauzão dele. Mole, era maior do que o do Roberto duro. Ela sentiu um arrepio percorrendo seu corpo todo. Mas tinha concordado, então o negócio era ir em frente.

E começou chupando aquela tora. Melhor, a metade dela, porque não cabia tudo em sua boca. O marido, ao lado, só olhando e se excitando com o que via.
Depois de deixar o pau dele bem melado, ela ficou de quatro e gemeu alto quando a tora entrou dentro dela e ele começou a bombar.

E o Cícero era bom mesmo. Comeu-a de quatro, depois de ladinho, de frente, de cachorrinho de novo e em seguida colocou-a sentada na piroca.
Marília não gozou. Gostou da experiência nova de transar com um cara na frente do marido que assistia extasiado ela sendo devorada. Acontece que os gemidos dela foram mais de dor do que de prazer. E por isso, o alívio quando ele tirou o pau de dentro dela e gozou em seus seios, foi grande.

Nossa... que alívio esse trem sair de dentro de mim!

Cícero se vestiu, agradeceu e disse que estaria disponível quando eles quisessem.
Ela ficou abanando a xotinha que ardia.

- Ficou feliz, Roberto?
- Muito. Como é excitante ver o que eu vi. Espero que tenha gostado também.
- Amor, vamos fazer o seguinte: eu topei, toparei de novo, quantas vezes você quiser, mas, por favor, dá um jeito de ver o tamanho do pau do cara que você convidar. Quero paus normais, entende? O do Cícero é exagerado, não me deu o prazer que eu gostaria de ter sentido para te dar a alegria de me ver gozando. Não gozei, isso foi ruim. Posso esperar que você veja antes de trazê-los aqui?

- Pode sim, eu escolhi o Cícero porque já tinha ouvido dizer que o pau dele era grande mesmo, e achei que você talvez gostasse. Mas já que não gostou, ele não será mais convidado e vou ver pessoas de paus normais, como o meu. Você gosta do meu, né?
- Adoro! E sei que você ficou excitado e provavelmente iria querer transar, mas não dou conta não...

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