sexta-feira, 24 de maio de 2019

Ela ganhou um prêmio por ter batido seu recorde


Leitores e leitoras: Semana que vem chegaremos, na terça feira, à publicação do conto nº 3.500!!! Para comemorar, uma nova semana temática: Deliciosas sobrinhas! Aguardem!

(escrito por Kaplan)

Mais uma invenção gostosa de um casal de namorados. Beth e seu colega de faculdade Teodomiro começaram a namorar e tinham o velho problema de muitos namorados: onde?

Vocês poderiam argumentar: motéis seriam os melhores locais.
Concordo, mas para se ir a motéis duas coisas são necessárias: carro e dinheiro. Nenhum deles tinha carro e dinheiro era sempre escasso. Se pegassem um taxi, não sobraria para pagar o quarto.
Então, toda e qualquer oportunidade era bem aproveitada.

E ele encontrou uma boa. Beth era do time de atletismo da faculdade. Corridas de curtas distâncias eram o forte dela. Para treinar, ela tinha uma pista que era longe de sua casa e perto da casa dele. Para ninguém achar estranho ele frequentar aquela pista, reservada aos atletas, ele ficava controlando o tempo dela com um cronômetro. 

Alegria pelo recorde ou...?

Ela já tinha chegado aos 13 segundos na corrida de 100 metros, e tentava melhorar esse tempo. E entusiasmada pelo que poderia acontecer em seguida – acho eu que era por isso... – ela, naquele dia conseguiu a marca de 12,4 segundos.

Foi abraçada, ele comemorou e mostrou a algumas pessoas o cronômetro, todo mundo feliz. Aí, ele a abraçou de novo e falou que tinha um prêmio por ela ter batido o recorde.

- Jura? Que prêmio?
- Vamos lá em casa que te mostro.

Foram. A casa estava vazia, mas ele preferiu levá-la à garagem, que era mais um local onde se guardavam tralhas, pois ali ninguém tinha carro.
Sentaram-se num tapete que ele havia deixado de propósito lá e começaram os beijos e amassos. Ela duplamente feliz, pelo recorde e pela transa que começava a rolar. 

Ver os seios dela: prêmio para quem?
Ele tirou a calça dela, que na mesma hora suspendeu a camiseta e tirou o sutiã. Sabia como o namorado gostava de mamar nos seus peitos. Médios, firmes, afinal ela só tinha 22 anos, estava com tudo em cima!

E foi o que ele fez. Mamou à vontade, sem pressa, porque sabia que ninguém iria aparecer por lá. Eram raros esses momentos!

Depois tirou a calcinha dela e foi lamber outra coisa que gostava muito: a xotinha depiladissima dela. Ele até que gostava de uns pelinhos, mas ela dizia que depilar era importante para ficar mais leve e correr mais. Ele fingia que acreditava nessa história...

Chupou com vontade, como sempre fazia.
E depois tirou a roupa. O pau estava lá, firme como uma rocha. Para alegria dela, que pegou nele e fez um boquete também demorado. 

Cavalgar... prêmio para os dois!

Aí fez o que mais gostava. Sentou no pau dele e cavalgou. Uma das poucas vezes em que pôde pular e gemer, até gritar quando seu gozo aconteceu.

- Uau... espero que meu recorde seja batido muitas vezes! Que delícia foi este prêmio que você me deu!
- É claro que mesmo sem bater recordes você virá aqui mais vezes. Toda vez que eu souber que a casa ficará vazia, viremos e te premiarei, mesmo sem recorde!


2 comentários:

  1. Publiquei o seu blog no: https://xxxblogspotlist.blogspot.com/2019/05/678-contoseroticosdekaplanemegblogspotc.html


    O seu blog é muito bom, PARABÉNS!!!
    Muito obrigado. 😀


    Blog: http://www.xxxblogspotlist.blogspot.com | mail: xxxblogspotlist@gmail.com

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