Leitores e leitoras: Semana que vem chegaremos, na terça feira, à publicação do conto nº 3.500!!! Para comemorar, uma nova semana temática: Deliciosas sobrinhas! Aguardem!
(escrito por Kaplan)
Mais uma
invenção gostosa de um casal de namorados. Beth e seu colega de faculdade
Teodomiro começaram a namorar e tinham o velho problema de muitos namorados:
onde?
Vocês
poderiam argumentar: motéis seriam os melhores locais.
Concordo,
mas para se ir a motéis duas coisas são necessárias: carro e dinheiro. Nenhum
deles tinha carro e dinheiro era sempre escasso. Se pegassem um taxi, não
sobraria para pagar o quarto.
Então,
toda e qualquer oportunidade era bem aproveitada.
E ele
encontrou uma boa. Beth era do time de atletismo da faculdade. Corridas de
curtas distâncias eram o forte dela. Para treinar, ela tinha uma pista que era
longe de sua casa e perto da casa dele. Para ninguém achar estranho ele
frequentar aquela pista, reservada aos atletas, ele ficava controlando o tempo
dela com um cronômetro.
Alegria pelo recorde ou...? |
Ela já
tinha chegado aos 13 segundos na corrida de 100 metros, e tentava melhorar esse
tempo. E entusiasmada pelo que poderia acontecer em seguida – acho eu que era
por isso... – ela, naquele dia conseguiu a marca de 12,4 segundos.
Foi
abraçada, ele comemorou e mostrou a algumas pessoas o cronômetro, todo mundo
feliz. Aí, ele a abraçou de novo e falou que tinha um prêmio por ela ter batido
o recorde.
- Jura?
Que prêmio?
- Vamos lá
em casa que te mostro.
Foram. A
casa estava vazia, mas ele preferiu levá-la à garagem, que era mais um local
onde se guardavam tralhas, pois ali ninguém tinha carro.
Sentaram-se
num tapete que ele havia deixado de propósito lá e começaram os beijos e
amassos. Ela duplamente feliz, pelo recorde e pela transa que começava a rolar.
Ver os seios dela: prêmio para quem? |
Ele tirou
a calça dela, que na mesma hora suspendeu a camiseta e tirou o sutiã. Sabia
como o namorado gostava de mamar nos seus peitos. Médios, firmes, afinal ela só
tinha 22 anos, estava com tudo em cima!
E foi o
que ele fez. Mamou à vontade, sem pressa, porque sabia que ninguém iria
aparecer por lá. Eram raros esses momentos!
Depois
tirou a calcinha dela e foi lamber outra coisa que gostava muito: a xotinha
depiladissima dela. Ele até que gostava de uns pelinhos, mas ela dizia que
depilar era importante para ficar mais leve e correr mais. Ele fingia que
acreditava nessa história...
Chupou com
vontade, como sempre fazia.
E depois
tirou a roupa. O pau estava lá, firme como uma rocha. Para alegria dela, que
pegou nele e fez um boquete também demorado.
Cavalgar... prêmio para os dois! |
Aí fez o
que mais gostava. Sentou no pau dele e cavalgou. Uma das poucas vezes em que
pôde pular e gemer, até gritar quando seu gozo aconteceu.
- Uau...
espero que meu recorde seja batido muitas vezes! Que delícia foi este prêmio
que você me deu!
- É claro
que mesmo sem bater recordes você virá aqui mais vezes. Toda vez que eu souber
que a casa ficará vazia, viremos e te premiarei, mesmo sem recorde!
Publiquei o seu blog no: https://xxxblogspotlist.blogspot.com/2019/05/678-contoseroticosdekaplanemegblogspotc.html
ResponderExcluirO seu blog é muito bom, PARABÉNS!!!
Muito obrigado. 😀
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Puxa! Obrigado!
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