Dois casais na beira do rio
Escrito por Kaplan
Meg e eu também
curtíamos swing. Fizemos muitos, com vários casais amigos. Um deles, Eliseu e
Marília, nos proporcionaram um swing muito bacana, porque ao ar livre. Eles
tinham, melhor, o pai dele tinha uma fazenda e nela corria um riacho. Em suas
margens se podia ficar nu sem problema, porque não havia como alguém ver.
Eles nos convidaram para
ir lá uma vez, aceitamos e fomos. Eles não tinham nos contado sobre esse lance
de nadar nus. Nós imaginávamos que iria ter troca de casais, mas não sabíamos
como, visto que os pais dele estavam lá na fazenda.
Então, no segundo dia em
que estávamos lá, ele nos falou do riacho e nos convidou para irmos, o que
aceitamos de imediato, porque vislumbramos que lá poderíamos fazer o que
fazíamos sempre, ou seja, swing.
Gostaram da surpresa? Swing na natureza! |
Meg foi meio aborrecida,
porque não levara biquíni, já que nem sabíamos da existência do tal riacho. Mas
seu semblante desanuviou quando chegamos, olhamos pra todos os lados e vimos
que ninguém estava por perto. E quando ela ia comentar algo, viu Eliseu e
Marília tirando as roupas, rindo e se mostrando pra nós. Entendemos na hora,
tiramos tudo e ficamos os quatro peladões lá.
Meg correu ao encontro
do Eliseu e Marília ficou rindo pra mim, me esperando. Fui até ela, nos
beijamos e ficamos na margem, observando Meg e Eliseu dentro da água. Ela não
cabia em si de alegria, contagiando a todos nós.
Senti a mão da Marília
pegando em meu pau e mexendo nele até ver que ele ficava totalmente ereto. Nem
preciso dizer que Meg já estava chupando o pau do Eliseu desde os primeiros
momentos.
Optei por estender duas
toalhas no chão, me deitei e Marília ajoelhou-se entre minhas pernas pra me
fazer um boquete também. Logo sentimos a presença dos dois, ela deitou e ele
ficou chupando sua xotinha.
Ele chupando ela, ela me chupando... |
Como era boa aquela
situação! Barulho da água correndo, pássaros cantando, galhos das árvores
balançando devido a uma brisa e nós quatro nos amando. Nada de melhor podia
acontecer!
Não tínhamos pressa de
nada. Chupadas dadas, paramos, conversamos, bebemos. E recomeçamos os carinhos
preliminares, até que a Meg, não se aguentando mais, começou a cavalgar o
Eliseu. E como a Marília gostava muito de um papai e mamãe, foi assim que a
comi.
Agora, além dos sons que
a natureza proporcionava, ouvíamos também os gemidos das duas. E o tesão só
aumentava.
Também fui cavalgado
pela Marília. Enquanto isso, Meg e Eliseu voltavam para a água e nadavam, se
pegando de todos os jeitos possíveis. Ela ria, sua gargalhada ecoava.
- Meg está muito feliz
hoje, hein? Já fizemos várias trocas e nunca a vi tão feliz assim!
- Ela nasceu no
interior, cresceu na natureza, sente-se em casa.
- Lindo isso.
- Também acho.
Ela saiu de cima de mim
e ficamos tomando cerveja e vendo os dois trepando dentro do riacho.
Ela adorou tudo naquele dia! |
Em pé, beijando, ela
segurava no pau dele e o colocava em sua xotinha. Aí pulou, enganchou suas
pernas na cintura dele e se movimentava toda, ele quase caindo, mas se
divertiram muito daquele jeito.
Voltaram para perto de
nós, ela me deu um beijo.
- Que delícia de lugar!
Quero morar aqui!
- Com certeza, vamos
largar tudo na cidade e vamos morar aqui.
Todos riam. Ficamos por
um tempo com nossas esposas, bebendo cerveja e comendo sanduiches.
Tinhamos chegado cedo e
ficamos até as 17 horas lá, trepando bastante. Sempre com os parceiros
trocados.
E voltamos mais dois
dias lá, fizemos swing o tempo todo. Muito bom!
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