Trepavam
mais do que cantavam
(escrito por Kaplan)
Quantas bandas se
formaram nos quartos ou nas garagens? Impossível saber. Foram muitas, decerto,
e provavelmente a maioria ficou sempre limitada aos locais onde surgiram. Não
conseguiram gravar, não conseguiram virar estrelas.
E seria sempre bom ter
alguma compensação por tanto tempo perdido, tanto dinheiro investido, mas essa
compensação, para uns poucos, veio de outras formas.
Como foi o caso do trio
Valentino, Ícaro e Vanessa. Dois guitarristas e uma cantora. Não eram ruins,
mas com tanta gente aparecendo e, principalmente, sendo apadrinhados, eles não
tiveram sorte. Mas se reuniam, periodicamente, para ensaiar, esperando, quem
sabe, o grande dia em que seriam descobertos...
E aí, acabaram
encontrando no sexo uma boa compensação... ainda mais que Vanessa adorava ter
dois paus em suas mãos, em sua boca, em seus buraquinhos... e eles sabiam com
certeza o dia em que se reuniam e ela estava a fim de transar e não de cantar.
Bastava olhar o que ela vestia e como se sentava. Assim ficava até fácil...
O jeito dela sentar dizia tudo! Ela queria! |
E os dois adoravam esses
dias. Largavam as guitarras e iam pegar no violão, autêntico violão que era o
corpo da Vanessa.
Ela já ia com um
vestidinho de alcinha, fácil de ser retirado do corpo. Sutiã? Não, não
precisava. A calcinha sim, adorava ver um deles tirando-a, geralmente com a
boca.
Os dois nem precisavam
perguntar ou falar alguma coisa. Chegavam até ela, um de cada lado e começavam
a passar a mão em seu corpo, a beijar as orelhas, a nuca.
De onde ela estivesse, e
naquele dia ela estava na escada do apartamento onde morava o Ícaro, ela
levantava para se oferecer por inteiro a eles. E lá vinha o Valentino
suspendendo seu vestidinho e beijando-a, enquanto o Ícaro já começava a passar
a mão na xotinha dela sobre a calcinha.
Já sem o vestido, ela
fazia questão de abrir as calças deles e pegar nos dois paus. Só de pegar eles
já ficavam em ponto de bala.
E ela chupava os dois,
com a mesma voracidade.
Era muito bom chupar estes "instrumentos" |
O Ícaro, já com outras
intenções, começou a tirar a calcinha dela e ela ficou chupando só o pau do Valentino.
Já sabia o que o Ícaro ia fazer, ele sempre fazia. Tirava a calcinha dela,
beijava a bunda dela por inteiro, beijava o cuzinho e enfiava a língua na
xotinha, por trás. Ela delirava com aquilo, uma língua na xotinha e um pau na
boquinha.
Daí em diante,
variava-se bastante. Ela cavalgava um chupando o outro, voltava a chupar os
dois, enquanto um mamava, o outro chupava a xotinha dela... ficava de quatro, um
comia e ela chupava o outro, depois eles revezavam.
E sempre terminavam com
um anal e uma DP. E tinha uma ordem certa. Se na vez anterior o Ícaro é que
penetrava no cuzinho, dessa vez seria o Valentino. Uma comidinha breve no
cuzinho, depois ela era penetrada na xotinha pelo Ícaro e o Valentino voltava a
comer o cuzinho.
Até nisso eles eram bem
afinados. Nem um deles desafinava! Assim, tinham uma sexy-banda que tocava
dessa forma pelo menos duas vezes ao mês. Não recebiam aplausos nem cachê, mas
saíam do palco felizes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário