terça-feira, 7 de maio de 2019

Eles formaram uma sexy-banda!


Trepavam mais do que cantavam

(escrito por Kaplan)

Quantas bandas se formaram nos quartos ou nas garagens? Impossível saber. Foram muitas, decerto, e provavelmente a maioria ficou sempre limitada aos locais onde surgiram. Não conseguiram gravar, não conseguiram virar estrelas.

E seria sempre bom ter alguma compensação por tanto tempo perdido, tanto dinheiro investido, mas essa compensação, para uns poucos, veio de outras formas.
Como foi o caso do trio Valentino, Ícaro e Vanessa. Dois guitarristas e uma cantora. Não eram ruins, mas com tanta gente aparecendo e, principalmente, sendo apadrinhados, eles não tiveram sorte. Mas se reuniam, periodicamente, para ensaiar, esperando, quem sabe, o grande dia em que seriam descobertos...

E aí, acabaram encontrando no sexo uma boa compensação... ainda mais que Vanessa adorava ter dois paus em suas mãos, em sua boca, em seus buraquinhos... e eles sabiam com certeza o dia em que se reuniam e ela estava a fim de transar e não de cantar. Bastava olhar o que ela vestia e como se sentava. Assim ficava até fácil... 

O jeito dela sentar dizia tudo! Ela queria!

E os dois adoravam esses dias. Largavam as guitarras e iam pegar no violão, autêntico violão que era o corpo da Vanessa.
Ela já ia com um vestidinho de alcinha, fácil de ser retirado do corpo. Sutiã? Não, não precisava. A calcinha sim, adorava ver um deles tirando-a, geralmente com a boca.

Os dois nem precisavam perguntar ou falar alguma coisa. Chegavam até ela, um de cada lado e começavam a passar a mão em seu corpo, a beijar as orelhas, a nuca.
De onde ela estivesse, e naquele dia ela estava na escada do apartamento onde morava o Ícaro, ela levantava para se oferecer por inteiro a eles. E lá vinha o Valentino suspendendo seu vestidinho e beijando-a, enquanto o Ícaro já começava a passar a mão na xotinha dela sobre a calcinha.

Já sem o vestido, ela fazia questão de abrir as calças deles e pegar nos dois paus. Só de pegar eles já ficavam em ponto de bala.
E ela chupava os dois, com a mesma voracidade. 

Era muito bom chupar estes "instrumentos"

O Ícaro, já com outras intenções, começou a tirar a calcinha dela e ela ficou chupando só o pau do Valentino. Já sabia o que o Ícaro ia fazer, ele sempre fazia. Tirava a calcinha dela, beijava a bunda dela por inteiro, beijava o cuzinho e enfiava a língua na xotinha, por trás. Ela delirava com aquilo, uma língua na xotinha e um pau na boquinha.

Daí em diante, variava-se bastante. Ela cavalgava um chupando o outro, voltava a chupar os dois, enquanto um mamava, o outro chupava a xotinha dela... ficava de quatro, um comia e ela chupava o outro, depois eles revezavam.

E sempre terminavam com um anal e uma DP. E tinha uma ordem certa. Se na vez anterior o Ícaro é que penetrava no cuzinho, dessa vez seria o Valentino. Uma comidinha breve no cuzinho, depois ela era penetrada na xotinha pelo Ícaro e o Valentino voltava a comer o cuzinho.

Até nisso eles eram bem afinados. Nem um deles desafinava! Assim, tinham uma sexy-banda que tocava dessa forma pelo menos duas vezes ao mês. Não recebiam aplausos nem cachê, mas saíam do palco felizes!

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