Esse despertar... mais sensual não tem!
(escrito por Meg, no diário)
Este
relato da Meg me deixou de pau duro... coisa de doido!
O trabalho de fotógrafo de meu marido é muito
legal, mas às vezes ele tem de viajar e fica dois, três dias fora. Isso não é
de todo ruim, porque, sendo ele um cara bem liberal, eu posso aproveitar do
jeito que achar melhor. E muitas trepadas minhas aconteceram justamente nos
períodos em que ele estava viajando. Muitas eu contei, outras eu silenciei e
guardei aqui no diário que, tenho certeza, um dia ele irá ler.
Com a Josy foi assim.
A Josy me encontra... e aí ficamos mais que amigas! |
Quem era a Josy? Uma moça que mudou-se para
nosso prédio, e morava dois andares abaixo do nosso apartamento. Eu estava uma
manhã na piscina e vi que ela desceu, me cumprimentou, sentou-se perto de mim,
ficamos conversando e ela, em certo momento, começou a me elogiar. E olha que
eu já tinha bem mais idade do que ela, e ela tinha um corpão. Comecei a
desconfiar e como não sou de ficar rendendo assunto, perguntei, ela confirmou.
Então começamos a nos encontrar. Ela morava
sozinha, o apartamento era do pai dela, ela fazia faculdade e depois iria
voltar para o interior, onde a família ficara. Transamos muito, seja no
apartamento dela, seja no nosso.
E numa certa feita, o Kaplan viajando, eu
perguntei se ela podia dormir comigo, porque eu não gostava de dormir sozinha.
Ela aceitou na hora, mas falou que teria de ser no apartamento dela, pois a mãe
sempre ligava à noite, para saber se ela estava bem. Ou seja, a mãe vigiava de
longe...
Não tive problema em ir dormir com ela lá. Fui
assim que ela chegou da faculdade e me avisou. Levei uns biscoitos e bolo para
tomarmos um lanche, ela gostou, porque sempre tinha de preparar alguma coisa.
Fizemos o lanche, conversando, mas nossos olhos diziam algo. Aliás, os dela
diziam mais do que os meus, estávamos a fim de ir pra cama.
Uma delícia passar a noite com ela... |
Deixamos tudo para lavar de manhã cedo e fomos
pra cama, nos despimos e nos amamos. O que eu mais gostava nela era a
delicadeza dos toques, dos beijos. Satisfeitas, dormimos, nuas, agarradinhas.
E como eu acordei é que foi o mais legal.
Ainda sonolenta, eu comecei a sentir a mão
dela deslizando com suavidade sobre minhas pernas, meu ventre, meus seios, meu
rosto. Ela passava as unhas, delicadamente, em minhas costas. E deu um sorriso
quando viu que fiquei arrepiada graças aos toques dela.
Suavemente seus dedos roçaram minha xotinha,
entraram dentro de mim, enquanto ela beijava minhas costas, também com a
delicadeza habitual.
Passou a mão em meus cabelos, beijou minha
orelha e minha nuca. Não consegui resistir mais tempo, virei meu corpo e nossos
lábios se uniram num beijo demorado, molhado.
Como ela já sabia de meus “pontos fracos”, começou a pegar em meus
seios, a beijá-los. Eu já estava pronta!
E ela me beijava, seus dedos entravam dentro
de mim, meu corpo retesava todo. Nenhuma palavra era necessária, mas gemidos eu
soltava, não conseguia parar com meu corpo, meu ventre se mexia todo.
Ela resolveu dar mais atenção à minha
xotinha. Beijava-a, o dedão enfiado e eu enlouquecida só pedia para ela meter o
dedo mais rapidamente, ela me atendia e eu não parava de gemer.
Beijo na boca, dedão na xotinha, dedo médio no
cu... ela sabia de tudo. Como eu iria retribuir tal prazer?
Fizemos de tudo aquela manhã... |
Começamos com um 69. Depois eu a deixei
deitada e lambi seu corpo inteiro, claro que me demorando nos seios e na
xotinha. Fiz o que ela tinha me feito: dedão na xotinha e dedo médio no
cuzinho. Depois fiquei só chupando a xotinha dela e vendo ela se contorcer por
inteiro. Desesperada, ela agarrava meus cabelos, puxava, o que me enlouquecia
também e eu chupava mais ainda. Nos enchemos de beijos enquanto as mãos
adentravam as xotinhas. Fizemos um demorado velcro, roçando nossas xotinhas. E
fizemos outro 69, esfregamos nossos corpos um no outro e não era somente eu que
gemia, ela também, e nossos gemidos se espalhavam pelo quarto.
Enlouquecida, ela começou a se masturbar e eu
também e conseguimos gozar, e ela deitou em cima de mim e trocamos milhares de
beijos. Ela fez questão de me dar outra chupada, disse que era para sentir meu
gosto. Fiz também, lógico.
Cansadas, suadas, entramos num banho onde mais
carícias foram feitas. Mas tive de sair, já que o Kaplan viajara, eu é que
tinha de abrir o Studio. Ela foi comigo, queria que eu tirasse fotos dela.
Falei que tiraria se ela prometesse não me agarrar lá.
- Aguenta, o Kaplan não volta hoje, vou dormir
com você de novo.
Só assim ela concordou. Mas rolaram beijos e
amassos, porque ela quis tirar fotos nua e eu me despi para tirá-las...
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