terça-feira, 14 de maio de 2019

Com binóculo, eu via as trepadas nas repúblicas vizinhas


Era um festival pornô!

(escrito por Kaplan)

Uma das boas coisas da república em que eu morava, é que ela ficava no meio de um morro, e das janelas a gente tinha uma bela vista da cidade, além de ver outros edifícios que também haviam sido transformados em repúblicas estudantis.

E eu, voyeur assumido desde aquela época, tinha um binóculo que me permitia ver coisas bem interessantes, e isso era quase todo dia. Algumas vezes eu via amigos ou amigas em plena função, outras vezes eu assistia a trocas de roupas, a brincadeiras, particularmente quando as janelas dos quartos das meninas ficavam abertas. Na verdade, no verão, ninguém fechava as janelas e isso me proporcionava belos momentos.
Alguns: 
O que se vê...
... é coisa de doido!












Acordei, abri minha janela e fui dar uma espiada no tempo.

 Estava ótimo, sol firme, céu bem azul. E já deu para perceber movimentações num quarto que ficava a uns 50 metros do meu. Como a janela não estava totalmente aberta, deu pra ver que uma garota estava chupando o pau de um cara, mas não consegui saber quem eram eles. Ficaram um tempão assim. Só que, dali a pouco, alguém abriu mais a janela e eu vi que havia mais um casal por lá. Ambos pelados e ela já de quatro numa cama e ele começando a enfiar o pau na xotinha dela. Nesse meio tempo, o boquete ao lado terminou e a garota sentou no colo do cara e ficou cavalgando-o.

Excitante, muito excitante esse jeito de acordar. Fiquei assistindo a tudo que eles faziam, até o momento em que terminaram e saíram do quarto. Tive quase certeza de que a garota que chupara e depois cavalgara era minha conhecida, apesar de só te-la visto por trás. Iria confirmar depois....

Em outro dia: 

Olha que maravilha...
Assestando meu binóculo em outra direção, deu para ver um casal que não me pareceu ser de estudantes. Se fossem da universidade deveriam ser professores, pois eram pessoas mais maduras. Pena que minha visão ficou prejudicada, porque eles estavam num local mais alto que o meu, assim, só deu para perceber que ela estava sentada nele, devia estar cavalgando, com certeza.

Outro casal que vi, e esse eu vi por completo: 

Essa eu conhecia...

Ela eu sabia quem era, velha conhecida minha, trepava maravilhosamente bem, como gostava de trepar. E estava num quarto de uma república que eu não identifiquei na hora, mas os dois estavam em pé, pelados, ele de pau duro e começaram a se enroscar, a se beijar e ele, que parecia ser bem forte, carregou-a, ela colocou os pés cruzados na cintura dele, o pau foi encaixado e ele ficou movendo-a pra cima e pra baixo. Alguns minutos que devem ter cansado os dois, porque ela desceu, foi chupar o pau dele e depois ficou de quatro, ele meteu até terminarem.

Cortinas diáfanas não me impediam: 

Essa cortina não tampa nada...

Ver minha colega Pâmela trocar de roupa? Todo dia!
Eu acho que ela sabia que tinha gente vendo, porque o trocar de roupa dela era um ritual demorado. Se ela chegava da faculdade, primeiro depositava os livros na mesinha do quarto, depois dava uma espreguiçada, aí tirava a camiseta ou blusa mas tão lentamente que parecia estar fazendo um striptease. 
Em seguida, tirava a calça ou bermuda. Aí tirava o sutiã e o jogava, displicentemente, na cama. Ameaçava tirar a calcinha mas primeiro se exibia de frente, de perfil e de costas e só então tirava. Virava o bumbum para a janela, rebolava... era punheta na certa!

E por último, um que eu adorava ver: 

Essas duas faziam show especial pra mim...
Minhas duas amigas bissexuais, Márcia e Mariza, que moravam juntas, mesmo quarto e como eu já tinha dito que as vira, faziam questão de dar shows periódicos. Era uma delícia ver as duas se trocando, se tocando, se beijando. 

Nuas ou só de calcinha, elas se agarravam em cima da cama que ficava bem em frente à janela e os risos que davam me faziam supor que estavam comentando sobre eu e meu binóculo. E sempre, quando acabavam suas transas, chegavam na janela, olhando em minha direção e mandando beijos. Eu amava aquelas duas!

Então, leitores e leitoras? Não era um tempo maravilhoso aquele?

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